Fernando Angelim ao lado do prefeito Vilmar Cappellaro e o Deputado Gonzaga Patriota, prestigia inauguração da Estrada de Sombrio e São Mateus

Nesta quarta (15), o vereador Fernando Angelim(MDB) esteve acompanhando o prefeito Vilmar Cappellaro(MDB) e o Deputado Federal Gonzaga Patriota(PSB) em mais uma importante obra de Infraestrutura no interior do município de Lagoa Grande(PE).

Fernando Angelim participou da inauguração das estradas que dar acesso as comunidades de Calderãozinho e São Mateus na região do Distrito de Jutaí. Uma obra realizada graças a emenda parlamentar do deputado Gonzaga Patriota.

“É  uma das mais importantes estradas do município, onde dá acesso ao desenvolvimento gerado pela caprinocultura, ovinocultura da região do Calderãozinho e São Mateus, melhorando assim consequentemente também o tráfego”, frisou Angelim.

Na oportunidade também estiveram presentes os secretários de agricultura Antônio Coelho, da saude Claudeval Galvão, Educação Fabiana Ribeiro, de governo Olavo Marques e outros vereadores.

“Jutai está jogado as traças”, dispara moradora chamando atenção do prefeito Vilmar Cappellaro

A população do Distrito de Jutaí, interior de Lagoa Grande(PE), mostra não está satisfeita com a gestão do prefeito Vilmar Cappellaro(MDB).

Os moradores reclamam da falta de Infraestrutura na rua do Comércio que está esburacada e cheia de lama.

Ao veículos transitarem chega a jogar lama em quem está próximo.

“Jutaí está jogado as traças”, critica a moradora.

Diante da situação, moradores chamam atenção do prefeito Vilmar Cappellaro.

De acordo com as reclamações, esta situação da falta de Infraestrutura, está visivelmente por todo o Distrito. Os moradores reclamam ainda da ausência de quem foi eleito para representá-los na Câmara de vereadores.

Pernambuco prorroga por 90 dias estado de calamidade pública por causa da Covid-19

Em decreto assinado pelo governador Paulo Câmara, Pernambuco prorrogou o estado de calamidade pública em razão da Covid-19 por mais 90 dias em todos os seus 184 municípios e no Distrito Estadual de Fernando de Noronha.

O texto está publicado na edição desta quarta-feira (15) do Diário Oficial do Estado.

Com a prorrogação, o Estado ficará até 11 de dezembro em calamidade pública, uma vez que o decreto tem efeitos retroativos para o último sábado (11).

O decreto estadual permite a adoção de medidas para combate à Covid-19 de forma menos burocrática, diante do contexto de urgência da pandemia.

Entre as justificativas para a baixa do decreto de prorrogação, estão “que o coronavírus apresenta elevada taxa de mortalidade que se agrava entre idosos, pessoas com doenças crônicas e imunodeprimidas” e “os impactos ocasionados decorrentes das perdas significativas na economia do Estado”.

O texto também considera “a altíssima capacidade de contágio por cada pessoa doente com o coronavírus na transmissão” e “que os habitantes dos municípios afetados não têm condições satisfatórias de superar os danos e prejuízos”.

O último decreto com renovação de calamidade pública no Estado havia sido publicado em 16 de março, com prazo de 180 dias.

Coronavírus em Pernambuco
O Estado totaliza 614.141 casos confirmados da Covid-19, sendo 53.671 graves e 560.470 leves, e 19.560 mortes.

Pernambuco aplicou 8.912.083 doses de vacinas contra a Covid-19 na sua população, desde o início da campanha de imunização no Estado, em 18 de janeiro de 2021.

Com relação às primeiras doses, foram 5.998.742 aplicações, uma cobertura de 72,17% da população elegível, a partir dos 12 anos. Do total, 2.913.341 pernambucanos (35,05%) já completaram seus esquemas vacinais, sendo 2.740.350 pessoas que foram vacinadas com imunizantes aplicados em duas doses e outros 172.991 pernambucanos que foram contemplados com vacina aplicada em dose única.

Folha de PE

Pedido de vista adia votação da PEC dos Precatórios na CCJ

Um pedido coletivo de vista adiou a discussão e a votação da chamada PEC dos Precatórios na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados. Parlamentares contrários à matéria querem mais tempo para analisar o texto, que divide opiniões na comissão. Uma nova tentativa de votação poderá ocorrer na próxima semana.

Cleia Viana/Câmara dos Deputados
Plenário - Sessão Deliberativa. Dep. Darci de MatosPSD - SC
Darci de Matos voltou a defender a PEC

Nesta terça-feira (14), o relator da matéria, deputado Darci de Matos (PSD-SC), apresentou um novo parecer pela admissibilidade e voltou a defender a constitucionalidade da PEC.

Apresentada pelo Poder Executivo, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição)  23/21 muda o pagamento de precatórios, que são dívidas do governo com sentença judicial definitiva. Até 2029, aqueles com valor acima de 60 mil salários mínimos, ou R$ 66 milhões atualmente, poderão ser quitados com entrada de 15% e nove parcelas anuais.

Segundo o relator, além de não ofender a forma federativa de Estado nem a separação de Poderes ou os direitos e garantias individuais, o parcelamento proposto já é previsto na Constituição de 1988. O parlamentar lembrou que, mesmo que o Supremo Tribunal Federal tenha considerado a medida inconstitucional, em uma revisão do texto em 2015, optou por sua extensão até 2020.

“A figura do parcelamento – por si só – em nada viola o texto constitucional de 1988. Competirá à comissão especial [que analisará a PEC posteriormente] buscar uma solução de consenso e entregar à sociedade uma proposta que coloque um fim no tema de pagamento de precatórios pelos entes federados”, defendeu Darci de Matos.

Segundo o governo, a PEC é necessária porque, em 2022, o montante em precatórios deverá alcançar R$ 89,1 bilhões – um acréscimo de R$ 34,4 bilhões em relação a 2021. Esse valor, conforme a argumentação, poderá comprometer os demais gastos do Executivo. O Ministério da Economia avaliou que, se a PEC for aprovada ainda neste ano, poderão ser parcelados 47 precatórios, gerando economia de R$ 22,7 bilhões no próximo ano.

Calote

Os críticos da proposta, no entanto, argumentam que a medida promoverá um calote em credores do governo. “Em nenhum país sério, o devedor condenado judicialmente estabelece as condições em que vai fazer o pagamento. Isso simplesmente não existe e já foi declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal. A gente dá mais uma razão para não colocarem dinheiro aqui. O recado que a gente está dando é muito simples”, afirmou o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP).

O deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), por sua vez, afirmou que os precatórios não podem ter moratória. “Se não pago, viola a Constituição, viola a questão do direito adquirido, da coisa julgada. A tutela jurisdicional desaparece.”

Na avaliação do deputado Darci de Matos, no entanto, a PEC calibra um mecanismo constitucional que já existe. “Estamos parcelando 3% dos precatórios. Um percentual mínimo com uma linha de corte de R$ 450 mil. Temos um problema posto na mesa, que não foi criado por nós. Houve um aumento, de 2021 para 2022, de R$ 35 bilhões e não há plano B.”

O relator lembrou ainda que, em 2010, os precatórios significavam 11% das despesas discricionárias, como infraestrutura, energia, políticas públicas. Em 2022, significarão 90% dessas despesas.

Relatório anterior

Darci de Matos já havia apresentando à CCJ, no fim de agosto, um parecer pela admissibilidade da proposta, mas que não chegou a ser votado.

Na semana passada, a PEC foi tema de audiência pública na comissão. Na ocasião, Darci de Matos e representantes do governo defenderam a medida, apesar das críticas feitas por especialistas e outros parlamentares.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Lagoa Grande: Moradores do Bairro do D.E.R reivindicam e, ruas passam por recuperação asfáltica

Em Lagoa Grande(PE), após os moradores das Ruas Almir Filho com a travessa São Benedito no Bairro no D.E.R, realizarem reivindicações, a prefeitura atraves da Secretaria de Infraestrutura, nesta terça-feira(14) deu início A recuperação asfáltica.

Os moradores reclamavam da buraqueira em toda extensão das ruas. Reivindicações feitas pelas redes sociais e imprensa.

Outras ruas no mesmo bairro também terão a recuperação asfáltica realizada.

Casa Nova (BA): Criminosos jogam ração envenenada em propriedade e matam 25 criações

Numa das mais lamentáveis covardias, os crimes contra animais, aconteceu de forma aparentemente proposital em uma propriedade de agricultor em Bem-Bom, interior de Casa Nova (BA).

Imagens que circulam nas redes sociais mostram os animais mortos envenenados. “Uma injustiça q fizeram aqui no bem bom colocaram veneno pra matar e mataram 25 criação”. Disse um internauta.

Relatos de testemunhas apontam que propositalmente jogaram ração envenenada para os animais. Na manhã de hoje, 14, os mesmos foram

descartados pelo proprietário, pois, envenenados não há como consumir ou comercializar a carne.

Da Redação: Portal Casa Nova

Justiça suspende a realização da Assembleia Geral do STTAR por descumprimento das medidas sanitárias contra Covid-19

Foto: Reprodução/ Google Maps

Nesta segunda-feira (13), a 3ª Vara do Trabalho de Petrolina deferiu um pedido para suspender a Assembleia Geral, convocada pela presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadores Assalariados Rurais de Petrolina (STTAR), Leninha Lima. O evento, que estava marcado para esta terça-feira (14), às 7h30, convocava em primeira chamada 20% dos associados ativos do sindicato, que corresponde a 1.790 presentes, e 10% em segunda convocação, equivalendo a 895 pessoas.

No entanto, o número de convocados fere o Decreto Estadual nº 51.261/2021, que dispõe sobre o retorno gradual das atividades sociais e econômicas, violando o limite de 500 pessoas em eventos corporativos, ou 80 % da capacidade do local, o que for menor. Por isso, o Juiz do Trabalho Titular, George Sidney Neiva Coelho deferiu o pedido de suspensão do evento para que ele seja realizado em outra data observando “distanciamento social e número de participantes presenciais permitidos, e demais regras sanitárias, sob pena de pagamento de multa diária equivalente a R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e ainda nulidade de todos os atos referentes à convocação e realização da referida assembleia”.

No despacho, o juiz ainda pontuou que a “assembleia poderia ser realizada de forma remota (total ou parcialmente)”, sem colocar em risco a saúde dos associados.

Blog Nossa Voz

Agricultores de quatro assentamentos de Lagoa Grande assinaram contrato de concessão de crédito

Na tarde desta segunda-feira, 13, o prefeito Vilmar Cappellaro, o secretário de governo Olavo Marques e a coordenadora especial de Atenção à Mulher, Eliene Neri, participaram do ato de assinatura dos contratos de concessão de créditos para nove famílias residentes nos assentamentos: Santa Marta, Estrela Dalva, Baixa do Juazeiro e Edmilson de Araújo.

Ouvindo os beneficiários da reforma agrária, a prefeitura de Lagoa Grande disponibilizou uma equipe técnica coordenada pelo secretário de governo Olavo Marques para elaboração dos projetos. Cada família receberá um crédito no valor R$ 5 mil para o projeto Fomento Mulher, que visa a criação de animais de pequeno e grande porte e, crédito semiárido, para atender necessidades de segurança hídrica. O valor total será de R$ 50 mil reais para os dez projetos assinados.

O prefeito Vilmar Cappellaro explica que a administração tem buscado diversas ações de valorização ao pequeno agricultor. “A intenção é aproximar cada vez mais a Prefeitura dos assentados, firmar ainda mais o compromisso de assistência técnica. O crédito que cada um de vocês vai receber será dedicado aos investimentos nos projetos apresentados. O que a nossa gestão mais almeja é que cada família evolua com o projeto, abracem essa oportunidade de crescer”, disse o gestor.

Ascom

Votação do novo Código Eleitoral prosseguirá nesta semana

A Câmara dos Deputados deve prosseguir nesta semana a votação do projeto de lei do novo Código Eleitoral (Projeto de Lei Complementar 112/21). Serão analisados os destaques apresentados pelos partidos na tentativa de mudar trechos do texto-base da relatora, deputada Margarete Coelho (PP-PI). O texto-base foi aprovado na sessão do Plenário na quinta-feira (9) por 378 votos a 80.

Também na quinta-feira, um dos principais temas polêmicos foi retirado do projeto: a quarentena de cinco anos de desligamento do cargo que seria exigida de juízes, membros do Ministério Público, guardas municipais, militares e policiais para poderem concorrer às eleições a partir de 2026.

Com a aprovação de destaque do PSL, foram retirados da regra os juízes e o Ministério Público. Então os partidos decidiram acompanhar outros pedidos de exclusão, abrangendo as demais categorias.

Fidelidade partidária
Outro destaque aprovado, do PT, retirou a possibilidade de o mandatário mudar de partido sem penalidades no mês de março de cada ano eleitoral, a chamada janela de mudança de partido.

Continua apenas a janela dos 30 dias anteriores ao prazo de filiação partidária.

Indígenas
Os deputados aprovaram ainda emenda do deputado Alessandro Molon (PSB-RJ) para incluir os candidatos indígenas na contagem em dobro dos votos dados, a exemplo do que será garantido para mulheres e negros. Essa contagem influi na distribuição de recursos do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC).

A contagem em dobro será uma única vez por pleito. Igual regra será aplicada na contagem de eleitos, pois esses são os dois critérios principais na repartição de recursos dos fundos.

A contagem em dobro valerá até que ocorra paridade política como ação afirmativa. Fica mantida ainda a cota mínima de 30% de cada sexo nas candidaturas lançadas pelos partidos.

Inelegibilidade
Emenda do deputado Danilo Cabral (PSB-PE) aprovada pelo Plenário incluiu no texto dispositivo já existente na lei atual a fim de tornar inelegíveis os mandatários que renunciam após abertura de processo de perda de mandato. Essa inelegibilidade vale para as eleições realizadas desde a renúncia e até oito anos após o término da legislatura.

Outras situações de inelegibilidade serão extintas, como a que impedia a candidatura de dirigentes não exonerados de responsabilidades pela liquidação judicial ou extrajudicial de instituições financeiras.

Quanto aos que podem ser inelegíveis por terem sido excluídos do exercício da profissão por infração ético-profissional ou demitidos do serviço público por processo administrativo ou judicial, a restrição será aplicada apenas se o motivo comprometer a moralidade para o exercício de mandatos eletivos.

Para os que tiverem suas contas rejeitadas por ato doloso de improbidade administrativa em decisão irrecorrível, o texto prevê que a Justiça Eleitoral, para reconhecer a inelegibilidade, não poderá se basear em fatos que tenham sido objeto de procedimento preparatório ou inquérito civil arquivados ou de ação de improbidade extinta sem resolução de mérito, rejeitada com liminar, julgada improcedente ou julgada procedente somente em função de ato culposo.

O texto revoga a Lei Complementar 64/90 sobre o assunto, mas não incorpora regras específicas de inelegibilidade para cargos majoritários vinculadas a quarentenas no exercício de cargos ou funções públicas e privadas (em alguns casos). Valerá a desvinculação do cargo até 2 de abril do ano das eleições.

No caso de condenações transitadas em julgado ou em segunda instância, o texto-base mantém a lista atual de crimes que implicam inelegibilidade, acrescentando aqueles contra a ordem tributária, contra a economia e as relações de consumo e contra o Estado democrático de direito.

No entanto, o período no qual a pessoa não poderá se candidatar passa a contar da condenação pelo crime e não mais a partir do fim do cumprimento da pena.

Contagem inversa valerá para o político condenado a perda de mandato, para o qual os oito anos de inelegibilidade contarão a partir da decisão e não mais a partir do término do mandato, como é hoje.

Sobras de vagas
A relatora incorporou no texto mudanças aprovadas nesta quinta-feira por meio do PL 783/21 para as regras sobre as sobras de vagas. Essas sobras são as vagas para cargos proporcionais (deputados e vereadores) que poderão ser preenchidas por partidos com um limite mínimo de votos obtidos.

Poderão concorrer à distribuição das sobras de vagas apenas os candidatos que tiverem obtido votos mínimos equivalentes a 20% do quociente eleitoral e os partidos que obtiverem um mínimo de 80% desse quociente.

O quociente eleitoral é um número encontrado pela divisão do total de votos válidos pelo número de lugares a preencher em cada circunscrição eleitoral (Câmara dos Deputados, assembleias legislativas e câmaras municipais), desprezada a fração.

Para a distribuição das vagas aos mais votados, usa-se primeiramente esse critério do quociente e, só depois disso, as sobras são repartidas.

Candidaturas coletivas
O texto-base aprovado autoriza a prática de candidaturas coletivas para os cargos de deputado e vereador (eleitos pelo sistema proporcional). Esse tipo de candidatura caracteriza-se pela tomada de decisão coletiva quanto ao posicionamento do eleito nas votações e encaminhamentos legislativos.

O partido deverá autorizar e regulamentar essa candidatura em seu estatuto, mas a candidatura coletiva será representada formalmente por apenas uma pessoa. O texto permite, no entanto, que o nome do coletivo seja registrado na Justiça Eleitoral juntamente com o nome do candidato, assim como nas propagandas se não criar dúvidas quanto à identidade do candidato registrado.

O partido definirá regras para o uso desse tipo de candidatura, especificando como ocorrerá seu financiamento e a participação da coletividade na tomada de decisão sobre os rumos e estratégias políticas da candidatura.

Na hipótese de vacância do mandato do representante da candidatura coletiva, em caráter provisório ou definitivo, tomará posse o suplente do respectivo partido político.

Rejeições
Antes da votação dos destaques do PSL sobre a quarentena, o Plenário rejeitou duas emendas nesse mesmo sentido. Uma delas, do deputado Capitão Wagner (Pros-CE), pretendia incluir policiais, militares, juízes e promotores entre os servidores que podem deixar os cargos em abril do ano eleitoral para poderem concorrer. Isso acabou acontecendo com o fim da quarentena específica de cinco anos.

Já emenda do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) pretendia retirar do texto a quarentena referindo-se a todos os dispositivos de uma vez só.

Por fim, destaque do Pros pretendia retirar do texto a exigência de os partidos obterem um mínimo de 80% do quociente eleitoral para acesso às vagas que sobraram no preenchimento de cargos proporcionais (deputados e vereadores).

Novo código
O projeto do novo Código Eleitoral consolida toda a legislação eleitoral e temas de resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em um único texto. A proposta trata de vários temas, como inelegibilidade, prestação de contas, pesquisas eleitorais, gastos de campanha, normatizações do TSE, acesso a recursos dos fundos partidário e de campanha, entre outros.

“Recebemos todas as emendas e nos dedicamos a cada uma delas e ao diálogo com todos os parlamentares, com os partidos, com a sociedade civil organizada, sempre num incansável debate”, disse a relatora.

Fonte: Agência Câmara de Notícias