A Polícia Federal (PF) cumpriu novos mandados de busca e apreensão, nesta sexta-feira (26), para continuar a investigar as suspeitas de corrupção que motivaram a prisão do prefeito de Água Preta (PE).
Noé Magalhães (PSB) foi preso em setembro de 2023 durante a Operação Dilúvio, da PF, pelo suposto recebimento de vantagens indevidas como chefe do Executivo local.
No entanto, na última sexta (19), o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Reynaldo Soares da Fonseca concedeu habeas corpus para autorizar retorno de Noé à prefeitura do município.
Segundo a PF, nesta sexta, a Operação Tork deu seguimento à investigação, por meio do cumprimento de dez mandados de busca e apreensão em endereços de pessoas físicas e jurídicas, para apurar crimes de corrupção ativa e passiva.
Os agentes encontraram bens que estavam em uso pelos investigados da primeira operação, todos localizados na cidade de Recife e na Região Metropolitana da capital pernambucana.
A Operação Dilúvio, deflagrada em duas fases pela PF em 2023, apurou a prática de crimes de corrupção, desvio de recursos públicos, fraudes em licitação, lavagem de dinheiro, agiotagem, entre outros, atribuídos ao prefeito, a agentes públicos, servidores, empresários e particulares.
SBT News