Representantes de Lagoa Grande participam de reunião sobre ações da Agricultura Familiar com senador Fernando Bezerra em Petrolina

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Nesta segunda(20), agricultores e lideranças comunitárias de vários municípios estiveram participando de reunião com o senador Fernando Bezerra Coelho no Sindicato dos Trabalhadores Rurais(STR)  de  Petrolina(PE).

Entre eles, estiveram representando Lagoa Grande, o ex prefeito Robson Amorim e Francisco Gomes, do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável.

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“Precisamos dizer que no momento várias coisas tá pegando, mas o programa do milho é de fundamental importância que ele venha em caráter de urgência, fazemos uma recomendação de diminuir os tramites burocráticos, para que o milho chegue ao homem num momento de necessidade”, destacou Francisco Gomes.

“Ficamos felizes quando o senador foi relator de um projeto que melhorou a vida dos agricultores, mas ainda senador precisa trabalhara a outra parte, o grande problema estar de 2011 pra cá e, essa medida pegou de 2011 pra lá”, disse Francisco.

Ele justifica que a seca foi mais castigante no período de 2011 em diante, onde anteriormente a seca teria sido de menor dificuldades para o homem do campo e, ressaltou se fazer necessário trabalhar a segunda parte do projeto da lei de negociação das dívidas com o Banco do Nordeste, onde a lei se estenda para beneficiar os agricultores familiares de 2011 em diante.

De acordo com o senador essa lei 13.340/2016 ela pegou só parte dos problemas até 2011, não contemplando os agricultores daí por diante, o que só até 2011, o nordeste como um todo, era quase 18 milhões e, um acordo foi feito com o Ministério da Fazenda, devido a repercussão da lei no Déficit Primário e na Dívida do Governo.

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“Se combinou que ia se resolver de 2011 pra trás e  a depender da adesão(…) porque ficou o compromisso que até o longo desse ano, no final desse ano, a gente resolver a outra parte, é  parte de 20112 pra 2016, que deve ser uma outra fortuna”, explica o senador.

O montante de 2012 a 2016, a ser renegociado, o senador está colocando entre R$ 10 e 12 bilhões de reais e pra ser aprovado dependerá do volume de adesão dos produtores na renegociação até o dezembro deste ano pra lei em vigor.

“A gente tem que transformar essa lei em exemplo de sucesso. O sucesso é todo mundo ir lá e limpar o seu nome”, disse o senador.

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