Relembrando os velhos momentos, vereadora Edneuza Lafaiete (PTB) mira Diário Popular num discurso circense

Com um discurso direcionado a imprensa, pela não divulgação antecipada de supostas ações do prefeito municipal a vereadora joga para plateia sua experiência circense ao transformar o parlatório da câmara em picadeiro. A vereadora que na Sessão Ordinária da terça-feira (30) a qual não acreditava em rombo deixado pela gestão anterior, se declara “DESQUALIFICADA” para afirmar oito dias depois de que existe um rombo de mais de 11 milhões, rombo esse que não foi apresentado nenhum documento de sua existência a casa legislativa e muito menos a imprensa.

Veja detalhes do discurso da vereadora, principalmente aonde ela afirma que na gestão anterior os gestores levavam merenda para casa.

Concordo em parte com que diz a vereadora, porque houve momento em que “INDIVIDUALMENTE” fui “CEGO” quando dei a ela a visibilidade que ela não tinha e já mais conseguiria sozinha. “COLETIVAMENTE”, quando ajudamos elege-la à vereadora pela primeira com 411 votos, sendo que nossa contribuição foi com 32,01% da sua votação na coligação, nesses aspectos vou concordar com ela, porque é assim que descobrimos com que tipo de pessoas estamos lidando. Mais em outro momento do seu discurso a vereadora chegar a dizer que Carlos é “CEGO”, deixe-me discordar da vereadora. Cego?!… Não sou eu vereadora. Cego é vossa excelência que não reside no município e que não tem propriedade moral para falar do que acontece e/ou deixe de acontecer nele, se essa vereadora fosse tão “QUALIFICADA” deveria ter sido elegida pelo município de Petrolina, aonde reside.

E como perguntar não ofende: Qual formas as pastas responsáveis por esse rombo que só depois de 9 meses o governo diz existir? Onde estão os extratos e/ou documentos que comprove a existência do mesmo? Enquanto os documentos comprobatórios não forem apresentados fica difícil de que quase um ano, contado com os três meses de transição venha falar em rombo.

E também, a Vereadora Edneuza Lafaiete (PTB) diz que merenda escolar na gestão anterior era rateada e que algumas pessoas levavam para casa

Com vários secretários do governo presente à Sessão Ordinária da terça-feira (06), a vereadora como sempre dispara sua metralhadora e acusa a gestão anterior de “RATEAR MERENDA ESCOLAR”, mais como sempre fala e não apresenta nenhuma prova contundente das suas palavras.

Fonte: Diário Popular

 

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