Em Lagoa Grande(PE), o prefeito Vilmar Cappellaro(MDB) através da Secretaria de Educação tem gerado uma grande polêmica quando tomou a decisão de fechar a Escola São Braz localizada no Barreiro Branco interior do município.
Pais de alunos estão indignado diante do fato, onde a atual gestão fechou a escola sem si quer sentar com os pais de alunos, e ainda arbitrariamente matriculou os alunos na sede sem autorização dos pais, sem mesmo ter vagas nas creches.
Hoje(12) pela manhã, o ex vereador Joaquim da Rocinha esteve participando do Programa Opinião na Radio Grande AM e, criticou duramente a decisão e a postura do prefeito Vilmar Cappellaro.
“Pedi ao prefeito e ao secretário de educação que tenha sensibilidade com o homem do interior, não trate o homem do interior e a mulher do interior da forma que eles tão tratando com total desrespeito com as pessoas do interior, (…) eles estão ai querendo fechar as escolas do interior dizendo que querem acabar com o multisseriado
Joaquim disse entender a situação do multisseriado em uma escola, mas deve-se analisar a realidade das pessoas que vivem no interior e considerou um absurdo as medidas tomada pela atual gestão.
“A gente tem que olhar a realidade do interior, não justifica tirar crianças de três anos para rodar mais de trinta quilômetros, pra vim para sede pra uma outra escola, crianças tendo que sai quatro, cinco horas da manhã, e o pior de tudo sem ter dialogo com a comunidade, sem conversar com a comunidade, isso é um absurdo”, criticou Joaquim da Rocinha.
Joaquim se mostrando indignado pediu a compreensão do prefeito Vilmar Cappellaro e, disse que assim como, já procurou o Ministério Público para debater o fechamento das escolas da região de Jutai, estará levando também o caso da Escola de Barreiro Branco ao MP.
“Eu estou indignado com a situação que está acontecendo aqui em Lagoa Grande”, frisou Joaquim.
Para ele, ao invés de fechar a escola deveria se colocar uma auxiliar.
Segundo informações, neste final de semana sem querer bater de frente com os pais, o secretário de educação mandou novamente um coordenador até a residência dos alunos, para avisar aos pais que não teria nenhuma possibilidade da escola continuar funcionando.