O deputado Bruno Araújo (PSDB) foi desautorizado depois de comunicar Alckmin que teria acertado em Pernambuco sua candidatura ao Senado.
Horas depois, Armando Monteiro, soltou nota dizendo que não tinha sido consultado.
“Não sabia que se fechava chapa pelos jornais”, declarou.
Já a cúpula do PT admitiu ter sido um “erro jurídico” a ação dos três deputados petistas de pedir a soltura de Lula. Avaliam que, apesar do ganho político, o PT queimou uma etapa importante com a Justiça e pode perder o apoio do ministro Dias Toffoli.
Mais cotado a vice do deputado Jair Bolsonaro (PSL) ao Planalto, o senador Magno Malta (PR) já disse que não iria “conviver com o desequilíbrio” de Bolsonaro. O episódio se deu em 6 de maio de 1999, durante a CPI do Narcotráfico na Câmara.
À época, Malta ameaçou retirá-lo da audiência e ainda deliberou para que os membros da CPI votassem representação de quebra de decoro pelo comportamento do deputado. Malta disse também que estava “envergonhado” pelo colega.
Coluna do Estadão – Andreza Matais