Em Lagoa Grande, a categorias de garis e margaridas desde que teve inicio a gestão do prefeito Vilmar trabalhando totalmente ao Deus dará, colocando sua saúde em risco.
Nas ruas podemos constatar o descaso com através da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (Seima) saúde dos servidores onde eles trabalham sem qualquer Equipamento de Proteção Individual(EPI).
Os servidores estão usando pra trabalhar suas próprias roupas e calçados inapropriados para exercer a função de gari e margaridas. Além disso segundo informações, estão recebendo 10% de insalubridade, um percentual abaixo do que é obrigatório, quando a lei diz que o percentual é 40% para o funcionário responsável por varrer ruas e por recolher lixo urbano.
De acordo com a lei trabalhista, a obrigação de fiscalizar o uso de equipamentos de segurança é do empregador – no caso, a Prefeitura. Por outro lado, o gari que não usa os EPI´s pode ser demitido por justa causa.
Esse é um problema da falta de EPI já dura desde o inicio da atual gestão e que a imprensa tem chamado atenção por várias vezes.
Os garis e margaridas deve usar:
– Luva de proteção;
– Botinas de segurança;
– Máscaras de proteção (para proteção contra a poluição das grandes cidades e de possíveis substâncias contaminantes);
– Protetor auricular (para quem trabalha em ruas muito movimentadas e com muita poluição sonora);
– Uniforme para facilitar a identificação do trabalhador.
Com tantos gastos com propaganda, a gestão parece esquecer da proteção da saúde dos seus servidores.