Em Lagoa Grande no Sertão de Pernambuco, tem políticos que age e demonstra uma total falta de importância para o que pensa a população e, esquece que deveria ser exemplo, já que quando eleito se torna representante do povo.
E transmitir informações atualizadas e corretas, assim como, adotar fielmente a transparência deveria ser uma das suas obrigações, mas isso não vem acontecendo, pelo menos pelo presidente da Casa Zeferino Nunes, vereador Josafá Pereira, desde que assumiu a presidência da mesa diretora da Casa Zeferino Nunes no tocante as informações do legislativo.
Estamos nos referindo a falta de transparência no repasse das informações que deveria acontecer acontecer através do Site da Câmara de Vereadores (http://lagoagrande.pe.leg.br/) que desde abril encontra-se com as informações referentes ao que acontece no legislativo, desatualizadas.
Observando o site de informações do legislativo, constata-se que desde a saída da vereadora Iara Evangelista da Presidência em janeiro deste ano, de lá pra cá continua com apenas duas postagens feitas no site, nos dias 1º e 3 de abril pela atual gestão do novo presidente Josafá Pereira, ficando desde então, a pagina totalmente desatualizada.
A falta de transparência referentes as informações, já tem sido chamada atenção pela imprensa várias vezes, mas infelizmente o presidente mostra não tá nem aí.
A Lei nº 12.527/2011, conhecida como Lei de Acesso à Informação – LAI, regulamenta o direito, previsto na Constituição, de qualquer pessoa solicitar e receber dos órgãos e entidades públicos, de todos os entes e Poderes, informações públicas por eles produzidas ou custodiadas.
O presidente não tem se mostrado um bom articulador, pelo menos nesse aspecto, de levar a informação a população, onde a única fonte de informação por onde a população fica sabendo do que acontece no poder legislativo lagoagrandense, são os blogs da cidade que estão presentes nas sessões com transmissões a vivo.
Vale destacar que se a página oficial do legislativo existe, certamente deve existir um servidor que é pago para realizar esta atividade, mas que não está executando.
Por conta da jega.