A decisão veio após a Vara dos Crimes Contra a Administração Pública e a Ordem Tributária do Recife entender que houve condutas criminosas praticadas por ele, enquanto ainda prefeito da capital pernambucana.
Foram detectadas movimentações ilícitas, em contratos firmados por João Paulo, de até R$ 16 milhões. Mesmo inelegível, o atual deputado estadual pode ser um dos candidatos à prefeito de Olinda, em 2020.