O líder da oposição da na Casa Zeferino Nunes, vereador Carlinhos Ramos, usou as redes sociais e e divulgou nota rebatendo informações vinculadas na imprensa sobre o Projeto de Lei 13/2019 do executivo municipal enviada o a Câmara de Vereadores de Lagoa Grande.
Na nota o vereador diz que as informações divulgadas tanto pelo Blog do Everaldo como por demais, são inverídica e explica como se deu a protocolação do projeto na Casa Zeferino Nunes e qual foi a atitude da bancada da oposição para que ocorresse a votação.
Confira a nota:
“Eu particularmente não vir a matéria do blog do Banana, porém afirmo que tanto essa matéria vinculado no blog do Everaldo quanto em qualquer outro meio de comunicação nesse sentido ela é inverídica. Vamos aos fatos: o projeto em questão foi protocolado com o presidente da câmara na sexta feira a tarde já depois do expediente da câmara juntamente com o projeto de incentivo aos ACS e ACE, portanto só tive acesso ao projeto na segunda feira ás 8 hrs e a seção extraordinária séria as 9 hrs, eu não poderia votar em um projeto complexo com esse sem ter me aprofundado ao mesmo, sugerir que foi retirado da pauta pois não iria votar contrar ou a favor sem ter o devido conhecimento, o meu pedido foi acatado e marcamos uma no seção para o dia seguinte, 31/12 as 9 hrs, tive 24 hrs para analisar esse projeto, porém eu juntamente com os demais vereadores da oposição achamos necessário colocar duas emendas ao projeto em questão, retirando o ITBI que é um imposto pago no ato da compra de qualquer imóvel e sendo assim o município não teria nenhuma garantia que o comprador do imóvel iria gerar 50 ou 100 empregos, como exigia o projeto para ter esses incentivo fiscal, não foi acatado pela bancada do governo, a outra proposta seria que a empresa ao comprar o terreno pagaria o ITBI e apartir do momento que fosse gerando os empregos ia sendo ressarcido com o valor pago pelo ITB, os demais impostos ficaria o da proposta original, estávamos mudando apenas o ITBI, porém não foi aceito e o presidente achou por bem cancelar a seção, por tanto não ouve seção, a oposição estava completa para participar e votar o projeto mesmo não tendo sido apresentado nenhuma empresa interessada em se instalar no município.”