Lagoa Grande(PE): Cappellaro e sua gestão em ruínas, prestes a desabar

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Em Lagoa Grande no Sertão de Pernambuco, a gestão do prefeito Vilmar Cappellaro(MDB), a cada dia que passa desce ainda mais a ladeira, num reta final, além da falta de ações que convença do beneficio a população, a gestão despenca colecionando perdas de aliados.

Visivelmente o gestor já deixa transparecer na cara, a sua angustia e preocupação com o crescimento dos seus adversários. Depois da pancada de perder o vice prefeito Italo Ferreira e os vereadores Nena Gato e Alvanir Gomes, Cappellaro agora tem um governo em ruínas.

Pra piorar a situação, o prefeito colocou o jacaré em ação e estar demitindo ocupantes de cargos ligados ao vice e aos dois vereadores, em gesto de pura vingança, que pode lhe custar caro nas urnas.

O prefeito tem vivido um verdadeiro inferno astral numa gestão administrativamente desastrosa e desrespeitosa com os lagoagrandenses quando permite um até então secretário bater boca em redes sociais em seu horário de trabalho, mandando popular tomar naquele lugar, usando de difamações e calúnias a populares. E o mais agravante, ao voltar ao cargo de origem tal figura, denigre e difama a imagem e postura de parlamentares, escracha com todos e ainda usa da audácia de rebaixar um projeto do próprio executivo, classificando como fútil, além disso, debocha da não presença de Deus no ambiente do legislativo, usa da infeliz prepotência e arrogância de classificar a população como usuários de drogas, essa mesma população que o sustenta e lhe deu uma mandato.

Uma gestão dessa não pode estar bem das pernas ao permite tantos desmandos, absurdos e desrespeitos a  população, e o pior do pior, o gestor aceita tudo calado e não reprime tal figura. Tal postura demonstra claramente a conivência e apoio do gestor municipal.

E pra completar a paródia de péssimo gosto, tem secretário que não obedece nem mesmo as regras impostas pelo prefeito em tempos difíceis do coronavirus. Outros aliados na surdina da noite já se aprontam e articulam para abandonar o barco.

Enquanto isso, o município, se transforma em um caos desenfreado em todos o setores, ou seja, da sede ao interior e a população sofrendo com a ausência de ações básicas.

 

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