O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, será substituído nos próximos dias pelo presidente Jair Bolsonaro.
De acordo com fontes ligadas ao Planalto, Pazuello comunicou que pretende se afastar da pasta para tratar de problemas de saúde. Nesse sentido, precisa de tempo para se reabilitar. As informações são do Jornal O Globo.
Nomes já são cotados para assumir o ministério. Um deles é Ludhmilla Abrahão Hajjar (foto), professora da USP. Ela inclusive, tem uma reunião agendada com o presidente Jair Bolsonaro em Brasília.
A médica é especialista em clínica médica – dirige a sua própria em São Paulo – cardiologia, terapia intensiva e medicina de emergência. Também é professora da Associação de Cardiologia da Faculdade de Medicina da USP, diretora de tecnologia e inovação da Sociedade Brasileira de Cardiologia, coordenadora de cardio-oncologia do InCor, além de participar de atividades assistenciais, de ensino e pesquisa.
Natural de Anápolis, Goiânia, Ludhmilla teve a oportunidade de realizar o sonho de menina quando ingressou no curso de medicina da UNB, em Brasília, aos 17 anos. Porém, queria mais e, aos 22, chegou na Escola de Medicina da USP. Fez residência no HC e então conheceu o InCor.
Quem também segue no páreo é Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia. O primeiro nome, como divulgou o blog de Andreia Sadi, é o preferido do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e de deputados do Centrão.