Após o Dezembro Laranja, que visa o combate ao câncer de pele, é hora de direcionar atenção ao Janeiro Roxo, mês dedicado à conscientização e à prevenção e tratamento precoce da hanseníase. “Precisamos falar sobre hanseníase” é o tema da campanha organizada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) em 2022, que receberá apoio do Hospital Universitário da Universidade Federal do Vale do São Francisco (HU-Univasf/Ebserh).
No dia 29 de janeiro, das 8h às 12h, será realizado um mutirão com a participação de dermatologistas e estudantes de Medicina, na Policlínica da Univasf (Campus Petrolina). Os atendimentos acontecerão por ordem de chegada e serão voltados para pessoas que
Após o Dezembro Laranja, que visa o combate ao câncer de pele, é hora de direcionar atenção ao Janeiro Roxo, mês dedicado à conscientização e à prevenção e tratamento precoce da hanseníase. “Precisamos falar sobre hanseníase” é o tema da campanha organizada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) em 2022, que receberá apoio do Hospital Universitário da Universidade Federal do Vale do São Francisco (HU-Univasf/Ebserh).
No dia 29 de janeiro, das 8h às 12h, será realizado um mutirão com a participação de dermatologistas e estudantes de Medicina, na Policlínica da Univasf (Campus Petrolina). Os atendimentos acontecerão por ordem de chegada e serão voltados para pessoas que possuem os seguintes sinais e sintomas:
- Manchas (esbranquiçadas, amarronzadas e avermelhadas);
- Perda ou diminuição da sensibilidade à temperatura, à dor ou ao toque;
- Sensação de choque;
- Dormência;
- Formigamento nos membros.
Ao passarem pelos exames físicos, os pacientes que forem diagnosticados com a doença receberão as orientações necessárias para o tratamento adequado na Rede de Saúde.
Transmissão e tratamento
Considerada uma doença negligenciada, a hanseníase possui formas contagiosas (multibacilares) e não contagiosas (paucibacilares), sendo transmitida pelo ar, sobretudo em situações de contato próximo. A maioria da população consegue se defender da bactéria naturalmente, mas, de acordo com a SBD, cerca de 10% da população não tem esses mecanismos de proteção e, por isso, pode adoecer.
O diagnóstico precoce é fundamental para que a transmissão da doença seja interrompida. O tratamento da hanseníase é feito com antibióticos e os medicamentos são fornecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), geralmente nas unidades de
Após o Dezembro Laranja, que visa o combate ao câncer de pele, é hora de direcionar atenção ao Janeiro Roxo, mês dedicado à conscientização e à prevenção e tratamento precoce da hanseníase. “Precisamos falar sobre hanseníase” é o tema da campanha organizada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) em 2022, que receberá apoio do Hospital Universitário da Universidade Federal do Vale do São Francisco (HU-Univasf/Ebserh).
No dia 29 de janeiro, das 8h às 12h, será realizado um mutirão com a participação de dermatologistas e estudantes de Medicina, na Policlínica da Univasf (Campus Petrolina). Os atendimentos acontecerão por ordem de chegada e serão voltados para pessoas que possuem os seguintes sinais e sintomas:
- Manchas (esbranquiçadas, amarronzadas e avermelhadas);
- Perda ou diminuição da sensibilidade à temperatura, à dor ou ao toque;
- Sensação de choque;
- Dormência;
- Formigamento nos membros.
Ao passarem pelos exames físicos, os pacientes que forem diagnosticados com a doença receberão as orientações necessárias para o tratamento adequado na Rede de Saúde.
Transmissão e tratamento
Considerada uma doença negligenciada, a hanseníase possui formas contagiosas (multibacilares) e não contagiosas (paucibacilares), sendo transmitida pelo ar, sobretudo em situações de contato próximo. A maioria da população consegue se defender da bactéria naturalmente, mas, de acordo com a SBD, cerca de 10% da população não tem esses mecanismos de proteção e, por isso, pode adoecer.
O diagnóstico precoce é fundamental para que a transmissão da doença seja interrompida. O tratamento da hanseníase é feito com antibióticos e os medicamentos são fornecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), geralmente nas unidades de Atenção Básica.
Sobre a Rede Ebserh
O HU-Univasf faz parte da Rede Ebserh/MEC desde janeiro de 2014. Estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.
Vinculadas a universidades federais, essas unidades hospitalares possuem características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas.
Devido a essa natureza educacional, os hospitais universitários são campos de formação de profissionais de saúde. Com isso, a Rede Ebserh atua de forma complementar ao SUS, não sendo responsável pela totalidade dos atendimentos de saúde do país.