O valor da campanha utilizado por cada candidato à presidência na eleição de 2022 foi definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Fundo de Campanha. Na época, o tribunal explicou que o fundo era aberto ao público e destinava-se exclusivamente a financiar as transações do requerente.
A divisão entre os partidos políticos do investimento de campanha nas eleições de 2022 leva em conta a proporção de caucus de cada sigla da Assembleia Nacional. Não só isso, mas a distribuição também abrange o desempenho individual de cada candidato na última eleição presidencial.
Por exemplo, o partido União Brasil, derivado da fusão do DEM e do PSL, será considerado por uma quantia maior de cerca de 782 milhões de reais. Em segundo lugar está PT, com 503 milhões de reais. A lista é assim:
- União – 782 milhões de reais;
- Reino Unido – R$ 503 milhões;
- MDB – R$ 363 milhões;
- PSD – R$ 348 milhões;
- PP – R$ 344 milhões;
- PSDB – R$ 320 milhões;
Em contrapartida, as outras seis partes serão beneficiadas com o montante de 3,1 milhões de reais. São eles: PCB, PCO, PMB, PRTB, PSTU e UP.
Investimento eleitoral para as eleições de 2022
Até o momento, o ex-presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, foi o candidato que recebeu o maior investimento do Fundo Eleitoral brasileiro. O partido também aprovou um montante de R$ 66,7 milhões para a campanha do candidato à presidência.
O atual presidente, Jair Bolsonaro, é o maior concorrente e rival de Lula quando se trata de intenção de voto, recebendo 5 milhões de reais de fundos públicos. Até agora, os dois partidos tiveram acesso a apenas 15% dos cerca de 5 bilhões de reais reservados para a campanha.
Se você adicionar uma coleção de fundos partidários à sua arrecadação de fundos de campanha, as 10 campanhas que mais receberam financiamento até agora são:
Luis Inácio Lula da Silva (PT) – R$ 66,7 milhões – (Presidente);
Alexandre Khalil (PSDB) – R$ 16 milhões – (Governador – MG);
Fernando Haddad (PT) – R$ 14,7 milhões – (Governador – SP);
Marcelo Freixio (PSB) – R$ 8,8 milhões – (Governador – RJ);
Onyx Lorenzoni (PL) – R$ 6 milhões – (Governador – RS);
Danilo Cabral (PSB) – R$ 5,6 milhões – (Governador-PE);
Fátima Bezera (PT) – 5,2 milhões de reais – (Gavanadora-RN);
Carlos Brandin (PSB) – R$ 5 milhões – (Governador-MT);
Jair Bolsonaro (PL) – 5 milhões de reais – (Presidente);
Simone Tébett (MDB) – 5 milhões de reais – (Presidente).
Além dos fundos eleitoral e partidário, os candidatos também podem receber doações de pessoas físicas e investir seus recursos em campanhas.