A Polícia Científica de São Paulo informou nesta segunda-feira (12), que todas as mortes no acidente ocorreram na batida no solo – por politraumatismo. Na sequência, houve explosão e fogo. Até a segunda-feira e o fechamento deste texto, 27 dos 62 corpos haviam sido identificados e 12 foram liberados a familiares, que são os primeiros a serem informados sobre o andamento do reconhecimento. Outros três corpos estavam em processo de documentação para a liberação às famílias.
Acolhimento
Mais de 50 famílias foram acolhidas no Instituto Oscar Freire, espaço localizado próximo do IML, onde especialistas recolheram informações que podem ajudar na identificação das vítimas, como histórico de fraturas, tatuagens ou próteses, além da coleta de amostras de DNA.
“Parentes diretos forneceram também material biológico e deixaram contatos para posterior comunicação da identificação”, disse o governo, que relatou já ter coletado DNA de 28 famílias em São Paulo; outras 17 foram atendidas em Cascavel e as documentações foram trazidas para São Paulo por peritos do Paraná. O processo deve atingir também pessoas no Ceará. (Estadão Conteúdo)