João Neto esclareceu ainda que sua cliente namorou o suspeito do crime por oito meses, entre dezembro de 2023 e agosto de 2024, período durante o qual o relacionamento foi pacífico. Após o término, no entanto, o homem não aceitou a separação e passou a ameaçar Giovanny, proibindo qualquer proximidade entre ele e a mulher. O advogado frisou que os rumores sobre um envolvimento amoroso são falsos e que sua cliente, atualmente sob a proteção de amigos, está tomando as medidas legais cabíveis contra aqueles que estão espalhando essas inverdades, ressaltando que os responsáveis poderão responder por calúnia.
Além disso, Neto desmentiu informações de que a mulher estaria grávida, afirmando que ela não tem qualquer ligação com o homicídio e que está profundamente preocupada com a repercussão do caso, temendo inclusive pela própria segurança.
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