Vilmar Cappellaro sanciona projeto de concessão e funcionamento do Matadouro Municipal dá mais um grande passo

O prefeito Vilmar Cappellaro sancionou nesta sexta, dia 18, o Projeto de Lei 012/2023, que autoriza o município de Lagoa Grande a outorgar concessão para exploração dos serviços do Matadouro Municipal (Abatedouro Frigorífico) pelo prazo de até 10 anos.

O funcionamento do Matadouro Municipal que terá abate de animais de médio e grande porte é a conclusão de um trabalho incessante da gestão, através da Secretaria Municipal de Agricultura e de Desenvolvimento do Interior (SEADI), com os órgãos competentes. De acordo com o projeto, a concessão será precedida de licitação.

O Chefe do Executivo agradeceu à Câmara de Vereadores pela aprovação unânime do projeto e disse que a operacionalização do abatedouro avança consideravelmente com o projeto sancionado. “Com o desempenho do matadouro vamos fechar a cadeia produtiva e a população lagoa-grandense ganha tranquilidade”, disse o prefeito.

O prefeito lembra que o fechamento do ciclo deixará a linha de produção em constante funcionamento e que a área sequeira será potencialmente independente, assim como a área irrigada. “Nossa gestão investiu em treinamento para os produtores, avançou fortemente no melhoramento genético e nas campanhas de vermifugação dos animais, e entregamos o Pátio Coberto de Feiras do distrito de Vermelhos”, destacou Cappellaro.

Para o prefeito, o funcionamento do matadouro deixará a cadeia produtiva completamente fechada. “Tivemos um trabalho árduo e a sanção deste projeto é fundamental para a geração de emprego e renda dos munícipes e principalmente para os marchantes”, concluiu Vilmar Cappellaro.

Ascom

Stédile diz que ocupação de áreas da Embrapa pelo MST foi ‘um equívoco’

Brasília (DF) 15/08/2023 Depoimento do líder do MST, João Pedro Stédile, na CPI da Câmara que investiga a atuação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem terra (CPI do MST) Foto Lula Marques/ Agência Brasil

O líder nacional do MST, João Pedro Stédile, afirmou considerar que a ocupação de áreas da Embrapa em Pernambuco foi “um equívoco” e voltou a destacar que o movimento manterá uma posição de independência do governo Lula (PT).

“Os companheiros não destruíram nada. Eles só entraram na Embrapa para chamar atenção a um problema que existe na região”, explicou Stédile em depoimento à CPI do MST, nesta terça-feira 15. “Cada acampamento tem autonomia no que faz. Concordo, às vez eles exageram e erram, mas eles têm o direito de decidir.”

As ocupações aconteceram em abril e em julho deste ano. De acordo com os sem-terra, as ações tinham o objetivo de pressionar o governo pelo assentamento de 900 famílias que vivem na região.

Carta Capital

ITR 2023: Agricultores de Lagoa Grande já podem emitir a Declaração do Imposto Territorial Rural

A Secretaria de Agricultura de Lagoa Grande está emitindo a Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), de forma gratuita, para os proprietários de imóvel rural. As emissões na secretaria começaram na segunda-feira (14/08) e seguem até o dia 30 de setembro.

Para evitar ficar com o documento atrasado, os agricultores devem procurar a servidora, Antônia Coelho Rodovalho, para consulta e emissão da Guia de Recolhimento da União (GRU), na sede da Secretaria de Agricultura, localizada na Avenida Nilo Coelho, N° 61, Bairro Cristo Rei, das 8h às 15h.

Esse é mais um benefício do governo municipal em prol da população rural.

Incêndio destrói plantação de manga em Lagoa Grande

Um incêndio destruiu uma plantação de manga no município de Lagoa Grande, no Sertão de Pernambuco, no final da manhã do sábado (5). De acordo com a Associação de Agricultores da Malhada Real, o fogo atingiu mais de 12 hectares.

Os agricultores suspeitam que a causa do incêndio tenha sido a alta temperatura registrada no município, neste sábado. O fogo foi controlado pela própria comunidade. O presidente da associação, Cristiano Ferreira Lopes disse que foram quase quatro horas de incêndio e os chamados não foram atendidos pelo Corpo de Bombeiros.

A corporação se manifestou através de nota. Confira:

“Na tarde deste sábado, o 4º Grupamento de Bombeiros de Petrolina, recebeu duas solicitações de incêndio em vegetação no município de Lagoa Grande, há 50 km de Petrolina. A central telefônica, seguindo os protocolos do grupamento, solicitou fotos e vídeos, bem como a localização exata do sinistro, a fim de constatar a veracidade da ocorrência, bem como melhor selecionar os recursos necessários para atuarmos no combate às chamas. O CBMPE disponibilizou um número de WhatApp para que essas informações fossem enviadas, porém a Corporação não recebeu retorno. O CBMPE informa ainda que esses dados são fundamentais para que ocorrências dessa natureza sejam atendidas, principalmente em zonas rurais, onde há uma maior dificuldade de localização, além de evitar trotes”.

Fonte: g1 – Petrolina

Programa Cisternas será retomado com investimento de R$ 562 milhões

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) anunciou nessa quinta-feira (27) a retomada do Programa Nacional de Apoio à Captação de Água de Chuva e outras Tecnologias Sociais (Programa Cisternas). Com acordos firmados e editais lançados, o investimento em 2023 será de mais de R$ 562 milhões, beneficiando 60 mil famílias.

Foram lançados dois editais para a contratação de cisternas de consumo e produção de alimentos no Semiárido e para a contratação de sistemas individuais e comunitários de acesso à água na Amazônia. Somadas, as chamadas públicas disponibilizarão R$ 500 milhões para a construção das tecnologias.

Também foi assinado um aditivo ao acordo de cooperação técnica (ACT) entre o MDS, a Fundação Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que permite retomar a parceria para a construção de cisternas no Semiárido. A iniciativa também associa a implantação das tecnologias a repasses financeiros e assistência técnica às famílias de produtores agrícolas de baixa renda pelo Programa Fomento Rural. Serão investidos pelo governo federal R$ 46,44 milhões.

Além disso, foi homologado um acordo judicial entre o MDS e a Associação Programa Um Milhão de Cisternas (AP1MC), que vai beneficiar 1.188 famílias e 216 escolas. Por meio do acordo, serão liberados R$ 16 milhões para a execução do Programa Cisternas atendendo famílias de baixa renda e garantindo o acesso a água de qualidade para consumo e produção de alimentos.

Execução do programa

O modelo de execução do Programa Cisternas envolve a parceria do governo federal com entes públicos e organizações da sociedade civil, via convênios ou termos de colaboração. O processo de implementação, que envolve as atividades de mobilização social, capacitação e organização do processo construtivo, ocorre a partir da ação de entidades privadas sem fins lucrativos, credenciadas previamente e contratadas pelos parceiros do MDS.

O programa começou a ser executado em 2003, atuando fortemente no Semiárido brasileiro, depois expandiu-se para outras áreas do Nordeste e atualmente tem experiências em outros biomas, inclusive o Amazônico. Segundo o MDS, em 20 anos, mais de 1,14 milhão de cisternas foram construídas em todo o país, sendo que até 2016 foram entregues mais de 1 milhão de unidades. (Fonte: Agência Brasil)