Com reajuste, Bolsonaro afaga categoria historicamente identificada com o PT

Em um cálculo político visando obter apoio eleitoral de uma categoria que, historicamente, apoia o PT, o presidente Jair Bolsonaro (PL) anunciou, por meio das redes sociais, um reajuste de 33% no piso salarial de professores do ensino público. O aumento é bem acima do recomendado pelo Ministério da Economia, de 7,5% e o mais alto já concedido pelo governo desde o estabelecimento da Lei do Piso, em 2008. A previsão é de que os custos acarretados pela correção dos salários fiquem próximos a RS 30 bilhões apenas para os municípios, que ameaçam recorrer à Justiça para se livrar do impacto financeiro da medida.

Segundo a Secretária de Educação Básica (SEB), do Ministério da Educação (MEC), a medida deve beneficiar 1,7 milhão de docentes da educação básica, que lecionam para 38 milhões de alunos na rede pública do país. A correção está prevista em lei, e deve ocorrer em janeiro de cada ano. Em nota, o MEC afirmou que o novo valor do piso passará dos R$ 2.886,24, estipulados em 2020, para R$ 3.845,63 em 2022.

“A definição do valor acontece após estudo técnico e jurídico do MEC que analisou a matéria e permitiu a manutenção do critério previsto na Lei 11.738, de 2008”, informou a pasta. O critério para calcular o valor é baseado no custo anual mínimo nacional por estudante, que é definido por portaria do ministério, comparado entre os dois últimos anos.

“Esse reajuste vai ter impacto nos caixas dos estados e municípios. O governo federal sanciona, mas quem paga a conta são os estados e municípios, que não estão todos com as finanças tão boas assim — é o clássico ‘fazer gentileza com o chapéu alheio”, avaliou o economista Roberto Troster, da Troster Associados. “Isso acontece em todos os anos de eleição. Existe uma série de restrições para que os governos não gastem mais em anos eleitorais, mas, dentro da lei, às vezes, eles têm maneiras de se esquivar disso”, completou.

Felipe Queiroz, economista especialista em macroeconomia e doutorando em ciência política, afirma que é necessário analisar a conjuntura econômica levando em consideração as variáveis políticas. “Quando Bolsonaro oferta esse reajuste de 33%, na verdade, tenta operar em cima de uma contradição na luta política, não é uma luta econômica, porque coloca a categoria dos professores contra os governos municipais e estaduais, que já estão numa situação difícil, e joga para o colo desses governantes um problema ainda para a condução do orçamento deste e dos próximos anos.”

A Frente Nacional dos Prefeitos alertou, em nota, para o risco de colapso em serviços essenciais, inadimplência, atraso de salários — e defendeu responsabilidade fiscal. O grupo ainda ressaltou que a arrecadação tributária de 2021 teve desempenho acima do previsto durante a pandemia, mas alegou que “há baixíssima possibilidade de esse desempenho se repetir a médio prazo”.

A Frente defendeu ainda que os salários são pagos com recursos de estados e municípios. “Os eventuais reajustes concedidos no piso do magistério, embora normatizados pelo governo federal, são pagos, praticamente na sua totalidade, com recursos dos cofres de estados e municípios. Diferentemente da União, os entes subnacionais não podem se endividar para pagar salários.”

No caso do Distrito Federal, o impacto nos cofres dependerá da jurisdição ou não da escola pelo Governo do Distrito Federal. No entanto, o piso salarial no DF, como em alguns outros estados, já está acima do piso nacional proposto.

O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, também classificou o aumento dado aos professores como parte da estratégia do presidente Bolsonaro para angariar votos na disputa pela reeleição. Ele destacou, ainda, que, “ao colocar em primeiro lugar uma disputa eleitoral, o Brasil caminha para jogar a educação pelo ralo”. “A CNM lamenta que, recorrentemente, ambições políticas se sobressaiam aos interesses e ao desenvolvimento do país.” A entidade recomendou que os gestores municipais reajustem o piso dos professores com base no índice inflacionário até que novas informações sejam fornecidas pelo governo federal.

CB

Curaçá(BA): Governo Municipal e Secretaria de Educação, realiza o Seminário de encerramento do ano letivo 2021

Na manhã desta terça-feira, 25/01, o Governo Municipal através da Secretaria de Educação, realizou o Seminário de encerramento do ano letivo 2021, que contou com a presença do Prefeito Pedro Oliveira e do vice-prefeito Adriano Araújo.

O evento foi realizado através de uma plataforma online e teve como tema “A formação continuada em um contexto de práticas: perspectiva de um caminho que se faz ao caminhar”, reunindo equipes gestoras e professores da educação infantil aos anos finais.

Durante o Seminário, foi abordado os resultados obtidos durante o ano escolar 2021, destacando as práticas exitosas e as experiências adquiridas.

ASCOM – PMC

Curaçá(BA): Secretário de Educação Daniel Torres, acompanha obras de infraestrutura de escolas em Riacho Seco

Em Curaçá(BA), o comprometimento aliada ao compromisso e a responsabilidade da gestão pública com a população é a marca do governo do prefeito Pedro Oliveira.

E nesta segunda(24), o secretário municipal de educação, Daniel Torres, logo cedo botou o pé na estrada e foi até Riacho Seco acompanhar de perto as ações de infraestrutura das escolas daquele distrito.

O secretário constatou o andamento rápido da obra da nova Creche Josefa Bernardes que já  está quase pronta para ser inaugurada.

“Além de ver que a nova creche Josefa Bernardes está quase pronta para inauguração no próximo mês, encaminhamos as devidas intervenções na Escola José Carlos Aleluia”, disse o secretário Daniel Torres.

Daniel ainda acompanhado de técnicos, também aproveitou para poder ver a melhor possibilidade de terreno para a construção da maior escola do município, onde em breve o prefeito Pedro Oliveira estará dando a Ordem de Serviço.

FNDE aprova projeto para construção da escola mais moderna do município de Curaçá(BA) que custará R$ 8,2 milhões

Em Curaçá(BA), a população Curaçaense inteira sabe que o compromisso do prefeito Pedro Oliveira é fazer da  rede municipal de escolas a melhor do Estado da Bahia e, para isso desde 2018 foi implantado um padrão de excelência.

“Dividimos nosso plano em duas etapas, a primeira até 2020 contemplamos mais de 70% dos nosso alunos, a segunda estamos executando desde 2021 e, para coroar esse ciclo virtuoso da Educação Municipal, faltava apenas a formalização de um projeto que era a Escola Unificada de Riacho Seco”, frisou o secretário Daniel Torres.

Segundo o secretário, com isso, não falta mais, pois o projeto de construção da escola mais moderna do município, com 13 salas de aulas, espaços multiuso, quadra poliesportiva, laboratórios e tudo que há de mais avançado para o ensino, foi aprovado pelo FNDE e custará R$ 8,2 milhões.

Ainda para Daniel, este magnifico projeto que fechará o ciclo de grandes construções de escolas no município é um sonho da gestão e uma necessidade dos alunos e só será possível ser realizado na sua integra, isso porque a gestão conta com apoio fundamental do vereador Cesar Mendonça que comprou esse sonho e em Brasília e conseguiu a aprovação e liberação do Termo de Compromisso assinado pelo prefeito Pedro Oliveira.

Vale destacar que o projeto foi assinado nas últimas horas de 2021, mas precisamente as 17h58 do dia 31/12/2021 (Ver Termo de Compromisso – 202143427-1).

“Vamos correr para resolver o mais rápido possível a burocracia, formalização de terreno e em breve dar mais essa ordem de serviço de mais um sonho de muitos que se tornará realidade para todos”, concluiu Daniel demonstrando grande entusiasmo.

Secretário de Educação de Curaçá-BA Daniel Torres, faz balanço de 2021 e apresenta o Projeto Educação Conectada, para o ano letivo de 2022

A Secretaria de educação de Curaçá(BA), terminou ano de 2021 com muitas e importantes ações executadas.

O sistema educacional tendo a frente da pasta, o secretário Daniel Torres, vem passando por grandes e avançadas  transformações  jamais vistas na história do município e tem sido destaque no Estado da Bahia.

Veja algumas das ações logo abaixo.

Infraestrutura:

Novas Escolas entregues em Poço de Fora, Barro Vermelho e Matinha;

Escolas pronta para ser entregues: Creche Josefa Bernardes – Riacho seco;

Escolas reformadas (adequada ao nosso padrão de Qualidade):

Pedra Branca, Escola Ciranda do Saber; Escolas em construção: Ferrete, Saco da Canoa, Patamuté;

Escolas em licitação para construção ou reconstrução:

Nova Escola do Curralinho, CMEI Joao Matos, Creche Excelda;

Quadras Poliesportivas entregues: Poço de Fora, Pedra Branca, Agrovila 7;

Em Construção: Jatobá e Ferrete.

Valorização Profissional

Formação continuada: 520 horas de formação continuada on-line e presencial; Remuneração: Investimento financeiro com folha de pagamento e vantagens com profissionais da Educação: R$ 31.455.677,83; Só nos últimos 30 dias foram pagos diretamente ao servidor: R$ 10.996.464,45 (R$ 11 milhões); Salários do mês, 13º, Férias, Licenças prêmios e ajustes que deixaram de pagar entre 2010 e 2015 – R$ 1.2 milhão.

Condições de trabalho:

Entrega do segundo notebook para todos professores da rede municipal. Quadros de vidros com Smartv de 60 polegadas de última geração conectada a internet; Todas escolas dispõe Impressoras, Internet para realização de atividades presenciais e remotas.

Agricultura Familiar na Alimentação Escolar:

Além do kit básico de alimentos foi Investido mais de R$ 300 mil na compra da Agricultura Familiar,  garantindo a geração de EMPREGO e RENDA para mais de 45 famílias.