Devido a problemas técnicos infelizmente ficamos esses dias impossibilitados de atualizarmos nossas notícias, pedimos desculpas aos nossos leitores.
Mas já estamos de volta!
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Mas já estamos de volta!
Em Lagoa Grande(PE) a escuridão nas ruas da cidade já não é mais novidade, a população vem fazendo reclamações a todos os dias a prefeitura municipal, sem que nenhuma providência venha ser tomada.
Na Avenida Miguel Arraes por exemplo, parte da avenida encontra-se as escuras nas proximidades da câmara de vereadores em direção ao hospital.
A população que faz caminhada a noite, já não mais se arrisca passar por locais escuros, principalmente próximo ao ginásio de esporte e perto do Hospital José Henrique de Lima.
Esta semana um assalto aconteceu na entrada do Bairro Morada Nova.
Isso é uma vergonha!!!
As reformas trabalhistas e da previdência, que mexem com a vida de milhões de brasileiros, não podem ser usadas como moeda de troca entre União e Estado. A troca de favores é a pior forma de fazer política, mas foi exatamente assim que agiu o governador do Estado de Pernambuco, Paulo Câmara, contrariando seu partido, o PSB, quando resolveu empenhar seu apoio pessoal à reforma trabalhista e condenar a posição da executiva de sua legenda em relação à reforma da previdência. Em troca, o governador de Pernambuco recebeu como aceno um possível aval do Governo Federal para que o Estado possa contrair empréstimo externo.
Sabemos do descontrole das contas do Estado, cada vez mais dependente de fontes extraordinárias de receitas, mas a autorização para a contratação de empréstimos ou qualquer outra benesse oferecida pelo Governo Federal não pode vir em troca do futuro da nossa população, a partir de uma reforma apresentada de forma açodada e sem diálogo com a sociedade.
O governador Paulo Câmara deveria estar concentrando em discutir a questão da previdência do Estado. O que ele pensa sobre a reforma da previdência? Qual a sua posição sobre a previdência estadual ? No lugar disso, o governador expõe mais uma vez sua completa falta de liderança e de articulação com sua base e, inclusive, com o próprio PSB pernambucano. O tema é complexo e requer ampla discussão. Não pode ser usado em troca de favores da União, reproduzindo a forma mais ultrapassada de se fazer política.
Silvio Costa Filho
Deputado Estadual
Termina na próxima terça-feira (2), o prazo para regularização do título eleitoral para eleitores que deixaram de votar e justificar três vezes consecutivas. Neste caso, o título será cancelado gerando consequências.
Após o cancelamento do título, o eleitor vai ficar sem quitação com a justiça eleitoral e fica impossibilitado de prestar concurso público, empréstimo na Caixa Econômica, renovar o passaporte, entre outras coisas.
Conversamos com o chefe da 137º Zona Eleitoral de Lagoa Grande, Tancredo Ferraz de Abreu Neto, o mesmo convoca os eleitores a comparecerem ao Cartório Eleitoral até o dia 02 de maio (Terça-feira próxima) para
regularizar sua situação mediante, pagamento de R$ 3,50 por cada eleição que faltou.
O Cartório da 137º Zona Eleitoral de Lagoa Grande, fica localizado na Rua Leste, 129, no centro da cidade e funciona das 8h às 14h.
Abrangência do Cartório da 137º Zona Eleitoral de Lagoa Grande é: Os Distritos Vermelhos e Jutaí, Sítios: Sombrio, São Mateus, Roçinha, Açude Saco, Queimada Grande, Fazenda Tanque, Riacho do Recreio, Catalunha, Ouro Verde e Malhada Real. Bairros: Centro, Vasco da Gama, Chafariz, Morada Nova, Estátua e DER. Limites: Municípios de Santa Maria da Boa Vista, Petrolina, Dormentes e Santa Cruz.
Confira a lista:
Blog do Everaldo
Indignação. Essa é a palavra que simboliza o sentimento da Fetape (Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado de Pernambuco) e da Fetaepe (Federação dos Trabalhadores Assalariados e Assalariadas Rurais de Pernambuco) diante da aprovação, ontem, pelo Plenário da Câmara, do texto-base da reforma trabalhista. Esse sentimento fica ainda mais forte, quando constatamos que 16 políticos que se identificam como “representantes” do povo pernambucano disseram “sim” a essas propostas, que violam direitos históricos da classe trabalhadora.
É inaceitável perceber que parlamentares, que conhecem a realidade de assalariados e assalariadas rurais de todo o estado de Pernambuco, e que em suas campanhas eleitorais pedem o apoio direto desse público, possam concordar com uma reforma que poderá fazer prevalecer os acordos entre patrões e empregados sobre a lei; possibilitar a redução de salário e o aumento da jornada de trabalho; excluir do contrato o pagamento pelas horas que se gasta para chegar ao trabalho quando é de difícil acesso; reduzir os valores de indenizações por danos morais; entre outros graves pontos.
Sabemos que são os grandes empresários que estão por trás dessas mudanças Os textos dos diferentes itens só têm como beneficiária a classe patronal. Uma verdadeira ditadura, puxada pelo Palácio do Planalto.
As propostas, mesmo modificando a CLT, foram votadas e aprovadas em regime de urgência, mostrando que há uma manobra, articulada por Empresários, pelo (des)governo Temer e pelo Congresso, para esfacelar os direitos trabalhistas.
Tudo isso sem contar as emendas aceitas, que também preveem restrições a ações trabalhistas, colocando, entre outros pontos, que o benefício da Justiça gratuita somente seja concedido àqueles que apresentarem atestado de pobreza, e eliminando a necessidade de comunicação ao Ministério do Trabalho sobre casos em que houver excesso de jornada.
Será que esses políticos pernambucanos que votaram ontem pela Reforma Trabalhista relatarão, em seus folders, durante campanha de 2018, que o seu grande feito durante o seu mandato foi acabar com o direito dos trabalhadores e trabalhadoras?
Diante desse contexto opressor, reafirmamos que o nosso povo tem memória, diferente do que muita gente pensa. E nós, que fazemos o Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais, estaremos, no ano que vem, contribuindo fortemente para que cada homem e cada mulher do campo lembre quem foram os deputados federais que votaram contra a dignidade da nossa gente, e quais foram os políticos de atuação na gestão ou parlamento estadual que contribuíram para isso.
Por tudo isso, estaremos nas ruas amanhã e quantas vezes forem necessárias. Não deixaremos os governantes e parlamentares em paz, enquanto eles estiverem atentando contra os direitos do povo, agindo tão somente em seu próprio benefício.