Artigo Joel Nogueira: Daniel Torres, um nome para o futuro ou um futuro nome?

16266144_1196367030441914_5923825847824426778_nDepois de passar quatro anos à frente da SEDUC e alavancar a educação do Município, o professor e ex-secretário Daniel Torres se desfilou do PSB, partido do ex companheiro de chapar Dhoni Amorim.

Daniel deixou o comando da secretaria de educação no fim de maio de 2016, para poder compor a chapa de seu prefeito Dhoni, que teve no vice um referencial de trabalho e gestão. Com o fim da corrida eleitoral, Daniel tem focado na condução de sua empresa “Engeduc’, empresa criada entre o fim do ano passado e o início deste, que presta serviços de consultoria em engenharia e educação.

Daniel é apontado por muitos opositores e até mesmo membros do atual governo, como um nome certo para a campanha de 2020, porém a sua saída do PSB gera diversas duvidas no cenário político da cidade. Estaria Daniel surgindo como uma terceira via de fato? Para alguns o ex secretario estará ao lado de um “Gato” que romperá com o atual governo.

Daniel que era o nome certo do grupo de Robson Amorim, parece que pode andar sozinho, ou criar outro grupo na cidade…

 Futuro Nome: No PSB ele tem a forte concorrência de Robson e Dhoni Amorim, ficando assim em segundo plano, podendo surgir como vice novamente e futuramente, candidato a pasta de prefeito.

Nome Futuro: Saindo do partido, fato que já aconteceu. Daniel pode ingressar em um novo partido e surgir forte para 2020. Há boatos de que o mesmo já estaria em conversas com alguns partidos.

Verdades ou mentiras a partes; fato é que Daniel tem se mostrado tranquilo, frisando o andar de sua empresa e não se colocando nos embates políticos. Daniel até o momento ainda não se posicionou publicamente sobre nada da atual gestão, nem mesmo quando citado. Será que teremos surpresas como dizem por aí?

Por Joel Nogueira

Comissão aprova nova classificação para carteira de habilitação de motociclistas

img201611171144174225765A Comissão de Viação e Transportes aprovou projeto de lei (PL 3245/15), do deputado Ronaldo Fonseca (Pros-DF), que classifica a carteira de habilitação dos motociclistas de acordo com a cilindrada da moto.

A proposta altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97) e recebeu parecer favorável do relator, deputado Gonzaga Patriota (PSB-PE). A nova versão traz alguns ajustes no texto original, como determinar que a nova classificação não prejudicará os motociclistas já habilitados ou em processo de habilitação quando a lei entrar em vigor.

Nova divisão
A categoria A, de motociclistas, será dividida em três subcategorias: A1, categoria genérica, para condutor de ciclomotor (veículo motorizado de duas ou três rodas); A2, para condutor de moto de até 300 cilindradas; e A3, para condutor de moto de até 700 cilindradas.

Independentemente da subcategoria, a formação do condutor deverá incluir curso de direção em circuito fechado, anterior à prática em via pública.

Caberá ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) regulamentar a lei e definir os exames que serão feitos em cada subcategoria.

Patriota disse que a proposta tem dois méritos. Primeiro, impede que candidatos à habilitação façam o teste em uma motocicleta de potência inferior à que usará no dia a dia. Depois, permite dosar o teste de habilitação ao veículo que será usado pelo condutor.

Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado agora na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Câmara dos Deputados

Prefeito de Dormentes diz que quitou metade das dívidas da gestão antiga

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O prefeito de Dormentes, Geomarco Coelho (PSB), bateu um papo com a redação do programa Nossa Voz e falou sobre as principais ações executadas durante esses primeiros quatro meses de gestão. Ele disse que encontrou o município com uma dívida de quase quatro milhões, sendo que metade já foi regularizada, como dívidas com credores, telefonia e atraso de salário de servidores.

“Nós estamos agindo com muita economia e cuidado. O que encontramos foi uma prefeitura depredada, com muita demanda reprimida. A população estava precisando de água e estava cobrando com muita sabedoria porque o prefeito não cuidava das pessoas”, disse Geomarco.

O prefeito afirmou que já foram iniciadas algumas obras na cidade, a exemplo de uma policlínica e a viabilização de carros-pipa que devem ser disponibilizados permanentemente com água de qualidade em Dormentes. Sobre educação, ele explicou que o ano letivo foi inciado dentro do prazo e que o salário dos professores deve aumentar ainda este ano, como uma forma de melhorar a qualidade do ensino municipal.

“Não podemos esperar pelo exército e o Governo do estado. As pessoas precisam de água de qualidade para auxiliar na saúde. Não quero olhar para trás, vamos cuidar das pessoas e estamos determinados em reconstruir a nossa terra”, afirmou.

Uma agência do Banco do Brasil foi fechada em outubro do ano passado, após um assalto e explosão. O prefeito disse que se reuniu com outras autoridades para discutir a segurança da cidade e que aguarda o governo do estado liberar uma companhia de polícia entre dormentes e Afrânio.

Para reaquecer a economia, Geomarco disse que uma das estratégias é levar obras para a cidade. Além disso, para fortalecer o comércio local, vai investir na ampliação de programas do governo, como casas populares e toda a compra será feita no próprio município.

“Nós fazemos um investimento forte em obras para gerar renda. Agora no segundo semestre vamos começar obra de pavimentação e o material será comprado no município. Fazemos de tudo para comprar no comércio local”, concluiu.

Site da Grande Rio FM.

I Festival Solidário:Uma ideia que ajuda a viver

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O 1º Festival Solidário acontecerá no dia 23 do Mês corrente no Kactu’s club, porém é preciso entendermos como se deu a ideia de tal evento.

 A professora Tatiane Santos em suas aulas e pesquisas, o Poeta Cordelista e locutor, Ninho Pernambuco em suas andanças, notaram as dificuldades que famílias da sede e do interior enfrentam diariamente para se manterem. Em contato com os membros da Fanpage Lagoa Grande e com o Grupo Visão, tiveram a ideia de criar algo para arrecadar alimentos e doa-los as famílias carentes… nas conversas surgiu o interesse de demais artistas como a cordelista Ábia e os Músicos Romenildo, Zezinho Vaqueiro, Evaldo Barbosa entre outros. Todos se dedicando gratuitamente a causa. O grupo Golinha Produções organizou a liberação do espaço e o Locutor Paulo Ricardo se dispôs a fazer parte do grupo.

O evento será um grande show com poetas e músicos da nossa cidade e a entrada será dois quilos de alimentos não perecíveis, porém quem não quiser e/ou não puder ir ao evento, e tiver o desejo de ajudar com patrocínios, alimentos e/ou roupas, pode estar entrando em contato com a organização pelas páginas citadas a cima ou diretamente com Ninho e Tatiane nos telefones: 99668-2965 (Tatiane) e 99610-2416 (Ninho).

Por Joel Nogueira

ECONOMIA: Senador Fernando Bezerra quer que Bacen e Conselho Monetário Nacional reduzam lucros bancários e juros dos fundos constitucionais

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Falando diretamente ao presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) defendeu, nesta terça-feira (4), que o Bacen tome medidas urgentes para a redução das taxas que incidem sobre cartões de crédito, empréstimos consignados e cheque especial como também da margem de lucro dos bancos em operações de crédito – tecnicamente denominada “spread bancário”. O senador também foi veemente na defesa da diminuição dos juros dos fundos constitucionais de financiamento do Nordeste (FNE), do Norte (FNO) e do Centro-Oeste (FCO).

“O Brasil continua na contramão do mundo ao praticar a maior taxa de juro real do planeta”, ressaltou o líder do PSB no Senado, durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) da Casa. “E não há sentido algum de os juros dos fundos constitucionais continuarem tão exorbitantes, impedindo o desenvolvimento regional e dificultando o país a retomar o crescimento econômico”, lamentou Fernando Bezerra, que defendeu a realização de uma reunião extraordinária do Conselho Monetário Nacional (CMN) para a revisão urgente e efetiva das taxas do FNE, FNO e FCO.

No último dia 23, em reunião do CNM com técnicos do governo federal – entre eles, representantes do Ministério da Integração Nacional – o Conselho reduziu as taxas destes fundos em 0,5 ponto percentual, segundo informou Ilan Goldfajn, durante a audiência pública. Contudo, o senador Fernando Bezerra Coelho ponderou que os juros do FNE, FNO e FCO permanecem muito acima da inflação. “O Banco do Nordeste (BNB), por exemplo, conta com mais de R$ 28 bilhões ‘entesourados’ para aplicação e, simplesmente, a iniciativa privada não tem demandado estes recursos porque os juros não interessam, estão muito excessivos, na média de 9%”, afirmou.

Ao reconhecer os avanços obtidos pelo Bacen e o governo na condução da política monetária e econômica do país, nos últimos meses – entre eles, a projeção de inflação para este ano, que deve ser confirmada abaixo de 4% – o senador afirmou que o Parlamento está disposto a contribuir para eventuais alterações legislativas relacionadas ao custo fiscal do setor financeiro e que também levem à redução do “absurdo” spread bancário. Vice-líder do governo no Senado, Bezerra Coelho defendeu, ainda, a aceleração da queda dos juros básicos da economia (a taxa Selic) na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Bacen. E foi firme naquilo que ele classificou como “apelo” para a queda imediata dos juros dos fundos constitucionais.

“A gente tem na mão um grande instrumento de animação da economia regional, que são estes fundos, e nós não estamos sabendo utilizá-los, como eu já disse ao presidente Michel Temer e ao ministro Henrique Meirelles (Fazenda)”, ressaltou o senador. “É preciso que haja sensibilidade porque o país vai muito além da Avenida Paulista, do Sul e do Sudeste maravilha”, completou o líder.

Conforme observou Fernando Bezerra Coelho, a proposta para a definição dos juros do FNE, FNO e FCO deve, por lei, ser submetida pelo Ministério da Integração Nacional ao CMN. O senador também lembrou que, conforme medida provisória defendida por ele, as taxas dos fundos têm que levar em conta o chamado “Fator do Desequilíbrio Regional” (diferença da renda média percapita domiciliar do Brasil para a renda média percapita destas três regiões).

“Portanto, é urgente que o Conselho Monetário Nacional volte a se reunir extraordinariamente e diminua, de fato, os juros dos três fundos constitucionais de acordo com a lei e a Constituição”, reforçou o senador, ao lembrar que o FNE, FNO e FCO são formados por recursos do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). “Que não geram déficit, que não dão problema para o Tesouro e que podem animar e injetar confiança na economia regional e nacional”.