Enquanto a equipe econômica ainda prepara o desenho do programa social que irá substituir o Bolsa Família, o governo anunciou há pouco a prorrogação por mais três meses do auxílio emergencial. Conforme havia sido adiantado pelo Estadão/Broadcast, a ajuda voltada aos mais vulneráveis durante a pandemia de covid-19 foi prorrogada até outubro, nos mesmos valores de R$ 150 a R$ 375 e com igual alcance em termos de público. O benefício contempla cerca de 39,1 milhões de brasileiros e a última parcela estava prevista para julho.

No começo de junho, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), rechaçou a prorrogação do auxílio emergencial para além das parcelas já previstas e defendeu a aprovação pelo Parlamento do novo programa social, a substituir o Bolsa Família. Mas, em meio à perda de popularidade do presidente Jair Bolsonaro e com a falta de um projeto claro para o novo programa social, o governo decidiu estender mais uma vez as parcelas do auxílio.

A prorrogação do benefício foi feita por meio de uma Medida Provisória e o governo pediu ao Congresso a abertura de um crédito extraordinário de R$ 12 bilhões.  O valor vai reforçar os cerca de R$ 7 bilhões que ainda estão disponíveis dentro dos R$ 44 bilhões já destinados ao programa e que não foram usados porque o número de famílias na nova rodada ficou abaixo do inicialmente projetado.

O crédito extraordinário banca despesas emergenciais e fica fora do teto de gastos, regra que limita o avanço das despesas à inflação. A extensão do auxílio emergencial é uma forma de manter a assistência às famílias em um cenário de risco de agravamento da pandemia de covid-19 e também evita um “vácuo” até o lançamento da nova política social permanente do governo.

A prorrogação do auxílio ainda vai abrir mais espaço no Orçamento de 2021 para o lançamento da nova política social permanente, que vai suceder o Bolsa Família. Isso porque as famílias contempladas pelo Bolsa são “transferidas” para a folha do auxílio durante sua vigência, poupando o orçamento do programa.

Hoje, essa “sobra” do Bolsa dentro do teto é de aproximadamente R$ 7 bilhões e deve ficar maior com a extensão da ajuda temporária aos vulneráveis. O dinheiro deve ser usado para turbinar a nova política social. O novo programa terá orçamento maior que os R$ 35 bilhões orçados em 2021.

No dia 15 de junho, Bolsonaro chegou a dizer que o novo Bolsa Família pagará R$ 300 em média para os beneficiários em um anúncio que pegou integrantes do próprio governo de surpresa, segundo apurou o Estadão/Broadcast. Até então, as tratativas das equipes eram para reajustar o valor médio do benefício social dos atuais R$ 190 para R$ 250. Um valor de R$ 300 não caberia no teto de gastos do próximo ano.

A prorrogação do benefício foi feita por meio de uma Medida Provisória. O governo também deve pedir ao Congresso a abertura de um crédito extraordinário de R$ 12 bilhões.  O valor vai reforçar os cerca de R$ 7 bilhões que ainda estão disponíveis dentro dos R$ 44 bilhões já destinados ao programa e que não foram usados porque o número de famílias na nova rodada ficou abaixo do inicialmente projetado.

Nesse fim de semana o Governo de Pernambuco anunciou avanços no Plano de Convivência com a Covid-19 a partir desta segunda-feira, 5. Uma das mudanças mais significativas é a permissão de eventos sociais, como aniversários, festas de batizados, casamentos e formaturas, em vários municípios, incluindo Salgueiro.

As comemorações podem ocorrer com, no máximo, 50 pessoas ou 30% da capacidade do local (o que for menor). Os horários permitidos são das 8h às 22h na semana e das 8h às 21h nos sábados e domingos. Também foram liberados eventos corporativos, como congressos e cultos ecumênicos, com até 100 pessoas. Já os eventos culturais continuam proibidos.

O governo estadual ainda flexibilizou as atividades econômicas, mas sem alterações importantes para Salgueiro, onde o comércio já voltou praticamente ao normal.

Continuam obrigatórios o uso de máscara, higienização das mãos com álcool em gel ou 70% e o distanciamento. Enquanto o vírus não deixar de representar um perigo à saúde pública, essas medidas são imprescindíveis.

Da redação do Blog Alvinho Patriota

Em Sertânia (PE), no Sertão do Moxotó, o prefeito Ângelo Ferreira (PSB) teve as contas de 2018 rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). O relatório de auditoria do analista de Controle Externo, Clauber Cavalcanti França, apontou a Lei Orçamentária Anual (LOA) com receitas superestimadas, não correspondentes à real capacidade de arrecadação do Município, resultando em despesas igualmente superestimadas.

Em sessão realizada na última quinta (1), a Segunda Câmara do TCE emitiu parecer prévio recomendando à Câmara de Vereadores de Sertânia a rejeição das contas do prefeito Ângelo Ferreira. A decisão ainda cabe recurso. A informação é do Afogados Online.

A Prefeitura de Santa Filomena (PE), vem realizando ações para fortalecer a feira de animais do distrito de Socorro. Depois de criar estacionamento para veículos ao lado do curral, o espaço foi ampliado e conta agora com a comercialização de gado.

A feira de animais do distrito de Socorro é única com potencial relevante no município e existe há várias décadas; Sendo uma das principais no Sertão do Araripe. O prefeito Gildevan Melo (PSD), além de participar da feira, visitando-a frequentemente aos domingos, também observa e garante ações para fortalecer o comércio de animais no município. Além de bode, carneiro e galinha, agora também tem o gado (boi e vaca) na feira. Além das ações, a Prefeitura também delegou os fiscais Cleiton, Vanúcio e Diano para organizar o espaço da feira.

Juntamente com a vice Francinete Diniz, que reside no Socorro, o gestor dedica atenção às necessidades do Distrito. “A nossa gestão está trabalhando de forma descentralizada para ouvir os anseios da população nos quatro cantos do município e fazer um governo voltado para todos os filomenenses”, destacou o prefeito Gildevan.

Blog do Charles Araújo

Em Lagoa Grande no sertão de Pernambuco, os rumos da política local de 2022 começa a ser definida com os apoios na esfera estadual e federal.

Nesta terça-feira(05) em entrevista ao Programa Nossa Voz da Radio Grande Rio FM, o deputado estadual Antônio Coelho (DEM)  confirmou que tem procedência sim o mesmo terá importante apoio dos Garzieras em Lagoa Grande.

Elogiando a vice-prefeita Catharina e seu pai o ex prefeito Jorge Garziera, o deputado destacou a importância do apoio aliado aos interesses dos lagoagrandenses.

“Procede sim. Temos construído esta aproximação ela baseada nos interesses do povo de Lagoa Grande, aqui destaco sempre a coerência, a garra da vice-prefeita Catharina, do seu pai Jorge um grande mentor e uma referência na política na cidade”, disse o deputado.

O deputado Antônio Coelho ainda destacou a busca por investimentos na infraestrutura da cidade que serão  executados ainda este ano com o objetivo de tirar Lagoa Grande da lama e da poeira.

“Estamos buscando levar investimentos para questão de Lagoa Grande e também o Vermelhos. O que foi destacado são prioridades de obras pavimentações, estamos trabalhando para iniciar a execução dessas obras ainda este ano. Para que a gente possa levar as conquistas que estamos vendo aqui em Petrolina também para outras cidades e tira o povo de Lagoa Grande da lama, da poeira como estamos fazendo aqui também”, destacou o deputado.

Com isso, os Garzieras certamente continuarão no destaque mostrando forca e prestígio na política da capital da uva e do vinho.

As próximas eleições irão acontecer no próximo ano em 2022, e as movimentações nos bastidores da política já estão bastante agitadas.

Diante disso o ex-vereador de Petrolina-PE, Domingos de Cristália (PSD) já declarou oficialmente que irá apoiar Lucas Ramos (PSB) que atualmente é o Secretário de Ciências e Tecnologia de Pernambuco, licenciado do cargo de Deputado Estadual, e  irá concorrer a uma vaga para  Deputado Federal.

 O ex-vereador além de falar sobre seguir com Lucas, também falou sobre abrir mão de apoiar o Deputado Federal Fernando Monteiro (PP), que foi eleito com sua ajuda, e se isso irá gerar algum desconforto com o mesmo, e ele disse que sua localidade, o Distrito de Izacolândia necessita urgentemente de ajuda, algo que inclusive ainda não chegou, e por causa disso as vezes é preciso tomar outros rumos, ou seja, viabilizar novas parcerias para que a população possa ser beneficiada.

 Domingos ainda se expressou em referência a esse tempo todo, o qual ficou em silêncio: “Fiquei observando o movimento dos políticos, vi, aprendi e adquiri mais experiência. Acredito que Lucas Ramos, que cresceu absurdamente como bom político, vem demonstrando capacidade e vontade de lutar pelo povo da terra, da sua terra. Só isso bastaria para ele ter meu apoio e admiração. É hora de abraçar o projeto que Lucas Ramos me passou. Vamos em frente e, assim como fomos vitoriosos em outras empreitadas, nessa que agora abraço, serei vitorioso também”, concluiu o ex-vereador.

(Blog Lagoa Grande em Destaque)

O deputado federal Gonzaga Patriota (PSB) se posicionou contrário à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 135/19, que torna obrigatório o voto impresso. Para o parlamentar, essa prática é um retrocesso e desqualifica o processo democrático, colocando em risco o segredo do voto.

“Essa medida não é benéfica para sociedade. O voto impresso é um retrocesso e coloca em risco o sigilo da escolha do eleitor, contribuindo para a compra de votos que ainda é recorrente no Brasil. Nosso processo democrático não pode ser afetado”, avalia o socialista.

Patriota ainda explica que o sistema eleitoral brasileiro é seguro e moderno. “As nossas urnas eletrônicas entregam agilidade, confiabilidade, segurança e, por fim, fortalecem a própria democracia brasileira. Por isso, esse sistema eleitoral deve prevalecer, não faz sentido mexer com isso, faltando um pouco mais de 1 ano para a eleição. Isso gera custos e despesas que não são prioritárias neste momento”, disse o deputado.

A PEC nº 135/2019, torna obrigatório o voto impresso auditável no país, e foi apresentada pela deputada Bia Kicis (PSL-DF). A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados aprovou esta Proposta, em dezembro de 2019. A PEC determina a exigência de impressão de cédulas em papel, nas eleições, plebiscitos e referendos no Brasil. Segundo a Proposta, as cédulas poderão ser conferidas pelo eleitor e deverão ser depositadas em urnas indevassáveis, de forma automática e, sem contato manual, para fins de auditoria.

As urnas eletrônicas foram utilizadas no Brasil pela primeira vez em 13 de maio de 1996, completando 25 anos em 2021. O sistema foi desenvolvido por profissionais; por pesquisadores e técnicos de instituições, como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o Centro Técnico Aeroespacial (CTA).

Tribuna do Nordeste