Diplomação dos eleitos de Santa Maria da Boa Vista será dia 18 de dezembro

O juíz da 81ª zona eleitoral de Santa Maria da Boa Vista, Tomás Cavalcanti Nunes Amorim, marcou para o dia 18 de dezembro a diplomação dos candidatos eleitos nas eleições em outubro de 2024.

A solenidade de diplomação será realizada no auditório do Tribunal de Júri só fórum Dr. Odonico Santos Medrado. O evento será a partir das 10h. Além do prefeito reeleito, George Duarte (PP), do vice eleito, Anselmo Gomes (UB), os treze vereadores também serão diplomados.

Blog Nossa Voz

Ex-prefeito de Petrolina Miguel Coelho, já aparece em 3° lugar na disputa ao senado em 2026

Foto: Divulgação

 

A pesquisa encomendada pelo blog do Magno em parceria com o Instituto Opinião, após divulgar os números para a disputa de governador em 2026, com uma vitória acachapantes de João Campos(PSB) encima de Raquel Lyra(PSDB), também trouxe números interessantes para senador.

O ex-prefeito de Petrolina e líder político do grupo dos Bezerra Coelho, Miguel Coelho(UB), já aparece se destacando em terceiro lugar Coelho (UB), com 15,9% da preferência do eleitorado.

Em primeiro vem Humberto Costa (PT) com 25,5% como primeiro e segundo votos, em segundo lugar, o ex-senador e candidato a governador derrotado em duas eleições, Armando Monteiro com 17,8%, com situação quase de empate técnico com Humberto Costa.

Eduardo da Fonte (PP), que também aparece bem, totalizando 12,8% como primeiro ou segundo voto.

Em 2026, serão duas vagas para senador. A pesquisa mostra a exceção do senador Fernando Dueire (MDB), que ocupa a vaga de Jarbas Vasconcelos e aparece em último lugar, com apenas 1,7% das intenções de voto, sendo 0,5% como opção da primeira vaga e 1,2% para a segunda.

Outros números também traz o Ministério dos Portos e Aeroportos, uma outra alternativa para a chapa de João Campos, Sílvio Costa Filho (Republicanos) que pontuou bem com 10,1%, acima do ex-ministro Gilson Machado Neto (PL), que aparece com 9,1%. Além do também ministro da Pesca , André de Paula, que pontuou bem com 8,6%.

Caso o prefeito do Recife João Campos venha a entrar na disputa para governo do estado, contará com  três opções na sua chapa;  Humberto Costa que irá para reeleição, Silvio Costa Filho e Miguel Coelho.

A governadora Raquel, contará com Armando Monteiro e Eduardo da Fonte como os nomes mais competitivos, seguidos bem de perto por André de Paula.

Luz amarela para Raquel: Pesquisa mostra que se as eleições fosse hoje, a governadora sofreria uma derrota esmagadora de João Campos

Em parceria com este blog do Magno, o instituto Opinião, de Campina Grande (PB), foi a campo, nos últimos quatro dias, em 80 municípios, entrevistando dois mil eleitores, para levantar o primeiro cenário da disputa ao Governo do Estado em 2026. Os números acendem uma luz amarela, de advertência, para a governadora Raquel Lyra (PSDB). Candidata à reeleição, a tucana levaria uma derrota acachapante se a eleição fosse hoje e não daqui a dois anos.

João abre uma frente de 60 pontos e ganha em todas as regiões do Estado, inclusive no Agreste Central, região de Caruaru, município que Raquel governou em dois mandatos, tendo o último renunciado para concorrer ao Palácio do Campo das Princesas. O maior massacre eleitoral revelado pela pesquisa se reflete na Região Metropolitana, que concentra 42% do eleitorado do Estado, quase metade.

Neste maior colégio eleitoral, João tem a preferência de 81% dos eleitores ante 11% da governadora. A vantagem avassaladora se repete da Zona da Mata aos Sertões, desde Arcoverde, considerada a porta do semiárido, até o São Francisco. Para complicar a situação da tucana, no quesito rejeição – os eleitores que dizem não votar nela de jeito nenhum – 60% dos entrevistados disseram que não dariam um novo mandato à gestora. João tem apenas 10% dos entrevistados que disseram que não votariam nele de jeito nenhum.

Raquel está numa tremenda encruzilhada, correndo contra o tempo para tentar se recuperar. Na prática, tem apenas um ano, o próximo, para mostrar a que veio, entregar obras e convencer. O ano seguinte, 2026, é o da reeleição, e pouco ou quase nada pode fazer, embora seu caixa, segundo seus aliados e adversários, esteja entupido de dinheiro para concluir obras em andamento e iniciar outras promessas de campanha que ainda não foram possíveis de cumprir.

A GRANDE INCÓGNITA – A pergunta que mais se ouve nos bastidores diz respeito às chances da governadora se recuperar. Quando se fala em recuperação, entenda-se por melhoria da imagem do seu governo e dela própria. Seu Governo ainda não tem uma cara. Diz que é de mudanças, mas se existem de fato essas transformações não chegaram ainda ao conhecimento por parte da esmagadora maioria dos pernambucanos.

Blog do Magno

Os motivos que chancelam ida de Raquel Lyra ao PSD

Governadora de Pernambuco Raquel Lyra – Foto: Miva Filho/Secom

A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, deve formalizar nas próximas duas semanas sua saída do PSDB, junto a sua ida ao PSD. O anúncio é dado como certo por aliados, que já esperavam uma troca partidária após as eleições deste ano. Segundo articuladores, a governadora tinha o desejo de alavancar o quadro tucano antes de deixar a sigla. A notícia da desfiliação foi inicialmente divulgada pela repórter Naira Trindade, da coluna do Lauro Jardim.

A governadora participou de uma missão internacional ao longo da última semana, quando esteve em Portugal. Amanhã, ela se reúne com sua base aliada na Assembleia Legislativa, sob a expectativa de uma comunicação formal. Na Casa, três deputados estaduais são do PSDB, incluindo o líder de governo, Izaias Régis.

Os motivos para deixar o PSDB giram em torno da fragilidade do partido que, apesar de ter se tornado o maior em termos de prefeituras no estado, com 32 gestões, amarga uma dificuldade nacional. Com o objetivo de Lyra em concorrer à reeleição em dois anos, a sigla comandada por Gilberto Kassab a colocaria em uma posição de mais recursos partidários.

Após ter se consolidado como o partido com mais prefeituras do país e com 42 deputados federais, o PSD proporcionaria o triplo do tempo de televisão para a governadora. Tal estratégia seria importante já que a tudo indica que o enfrentamento deve ser contra o prefeito de Recife, João Campos (PSB). Seus aliados avaliam que João deve conseguir reunir toda a esquerda em uma coligação.

Além de recursos, também pesa para a decisão, a postura oposicionista do PSDB em relação ao governo federal. Como o GLOBO noticiou em março deste ano, Lyra já vinha pleiteando que a sigla se aproximasse de Lula (PT).

O pano de fundo para seu desejo de estar mais alinhada ao presidente é o contexto de Pernambuco, que elegeu o petista com 66,9% em 2022. Na ocasião, Raquel Lyra manteve a neutralidade no segundo turno. Hoje com três ministérios, o PSD integra a base.

Nos bastidores, a governadora já vem fazendo acenos ao PSD há algum tempo. Seu candidato na capital, o ex-secretário Daniel Coelho, foi filiado por ela na sigla e, hoje, comanda o diretório municipal em Recife. Procurado pela reportagem, Coelho disse desconhecer as tratativas, mas reforçou que “todo partido” gostaria de ter Raquel Lyra em seu quadro.

Apesar de seu ex-secretário ter sido derrotado nas eleições municipais, o PSD deu uma importante vitória para a governadora no pleito: a eleição de Mirella em Olinda, na região metropolitana de Recife. Lá, João Campos também se envolveu pelo petista Vinicius Castello, mas saiu derrotado, a poucos quilômetros de seu reduto eleitoral.

— Não tenho qualquer informação sobre esta especulação. Na última conversa que tivemos, após o segundo turno, ela demonstrou muito entusiasmo com o resultado do PSDB nas eleições municipais, quando o partido, sob o comando dela, se tornou a maior força política no estado — afirmou.

A fala do dirigente ocorre pelo partido ter crescido de cinco para 32 prefeituras no estado. Este número, para o PSD, é de 21 gestões. A migração, contudo, não é de ruptura: a expectativa é de que a governadora mantenha a base tucana consigo.

Procurada, a governadora Raquel Lyra não se manifestou até a publicação desta reportagem. O espaço permanece em aberto.

Diário de Pernambuco

Legado familiar e recorde de votos: Ítalo de Vilma pode comandar a Câmara de Lagoa Grande

Com 1.624 votos, Ítalo Ferreira dos Santos, popularmente conhecido como Ítalo de Vilma, alcançou um feito inédito ao se tornar o vereador mais votado da história de Lagoa Grande. Sua expressiva votação o coloca como favorito para a presidência da Câmara de Vereadores.
No início de 2025, Ítalo deverá presidir a primeira sessão para a eleição da nova mesa diretora da Câmara, com mandato previsto para 2025-2026. A expectativa é de que ele seja o principal nome para ocupar a presidência da casa legislativa. A grande questão, no entanto, é quem comporá sua chapa. A nova composição da mesa será regida pela Lei Orgânica vigente ou pela versão modificada, que ainda não foi sancionada?
Após a definição da mesa diretora, caberá ao novo presidente a nomeação das comissões permanentes da Câmara, essenciais para o andamento dos trabalhos legislativos.
Quem é Ítalo de Vilma?
Ítalo Ferreira dos Santos, conhecido pelo nome político de “Ítalo de Vilma”, carrega o legado de uma família envolvida na política local há décadas. Filho de Severino Ferreira dos Santos e Vilma Maria Paixão dos Santos, ambos ex-vereadores, Ítalo segue os passos dos pais, mas também constrói sua própria trajetória. Sua carreira começou em 2012, quando foi eleito vereador pela primeira vez com 649 votos. Durante o mandato, presidiu a Câmara nos anos de 2015 e 2016.
Nas eleições de 2016, Ítalo ampliou seu alcance ao ser eleito vice-prefeito de Lagoa Grande, ao lado de Vilmar Cappellaro. No primeiro mandato, foi diretor da Agência de Desenvolvimento de Lagoa Grande (ADMA) e, posteriormente, assumiu o cargo de secretário de Saúde, no segundo mandato de Cappellaro.
A tradição política da Família Ferreira
O legado político da família Ferreira teve início em 1996, quando Severino Ferreira dos Santos, pai de Ítalo, foi eleito vereador pelo PMDB na primeira eleição do município de Lagoa Grande. Com 335 votos, Severino garantiu uma cadeira na Câmara Municipal. Ele foi reeleito em 2000, com 294 votos, e em 2004 disputou a prefeitura, obtendo 5.468 votos, mas não alcançando a vitória.
Em 2008, foi a vez de Vilma Maria Paixão dos Santos, mãe de Ítalo, se destacar na política local. Ela foi eleita vereadora pelo PR (Partido da República), com 628 votos, sob o nome de Vilma SESPE.
Agora, Ítalo de Vilma, além de honrar o legado familiar, escreve sua própria história e se consolida como uma das principais figuras políticas de Lagoa Grande.
Fonte: Blog Diário Popular