Senado aprova Flávio Dino para vaga no STF e Paulo Gonet para comandar a PGR

O ministro da Justiça, Flávio Dino, vai herdar a vaga de Rosa Weber no STF. A indicação foi aprovada no plenário do Senado por 47 a 31. O mínimo exigido era 41 votos.

Paulo Gonet vai comandar a PGR. Ele recebeu 65 votos favoráveis. Apenas 11 senadores foram contra a indicação.

Antes da votação, Dino e Gonet foram sabatinados por mais de 10 horas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

Flávio Dino é ministro da Justiça, foi juiz e governador do Maranhão por dois mandatos. Em 2022, elegeu-se senador (veja perfil).

Paulo Gonet é subprocurador-geral, atuou na Justiça Eleitoral e ingressou no Ministério Público Federal em 1987. O mandato na PGR é de dois anos.

G1

União dos Campos com os Coelhos de Petrolina pretende fortalecer candidaturas competitivas nas principais cidades do estado nas eleições 2024

A união de João Campos do PSB com o ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, não parou na indicação do deputado estadual Antônio Coelho para a secretaria de Turismo de Recife. O primeiro, herdeiro político de Eduardo Campos e Miguel Arraes, e o segundo, filho de um dos maiores articuladores políticos do nordeste, ex-senador Fernando Bezerra Coelho, estão visando projetos que envolve às eleições 2024 e 2026, e assim por diante.
Essa união de duas das famílias mais tradicionais da política de Pernambuco visa consolidar uma grande frente visando a volta do PSB ao governo do estado em 2026, antes disso, no ano que vem, essa nova frente popular buscará eleger o maior número de prefeitos nas principais prefeituras do estado.
Na capital pernambucana, o prefeito João Campos lidera todas as pesquisas de opinião para 2024, em Petrolina, o candidato dos Coelhos, Simão Durando também lidera com folga. Nas demais regiões do estado, às lideranças do partido já estão em campo na formação de grupos políticos objetivando montar chapas majoritárias competitivas para fortalecer esse projeto.
Além de João Campos e Miguel Coelho, o deputado federal Fernando Filho, também tem caído em campo incentivando seus aliados para disputar cargos majoritários, além dele, o deputado estadual Antônio Coelho, atual secretário de Turismo de Recife, e o ex-senador Fernando Bezerra Coelho também estão realizando reuniões com os mesmos objetivos de indicar aliados para a disputa de espaços nas formações das chapas majoritárias com vistas nas próximas eleições.

Os Coelhos enfrentarão outro desafio interno no próximo ano que é a permanência no União Brasil que terá eleições da nova diretoria nacional, sabemos que existe uma briga interna no partido entre eles, e o atual presidente Luciano Bivar, se acontecer de Bivar ganhar às eleições internas e permanecer na presidência, certamente os Coelhos desembarcam do partido, e naturalmente, o destino deles, será a volta para a Frente Popular, fortalecendo ainda mais o projeto 2024/2026.

Por José Portnalli Alencar

Com informações da Agência de Notícias

João Campos lidera levantamento nacional

Foto: Edson Holanda

Recente levantamento conduzido pelo Poder360 revela que João Campos, prefeito do Recife, destaca-se como o prefeito mais competitivo entre as capitais brasileiras na corrida pela reeleição. Analisando as pesquisas eleitorais mais recentes, o estudo identificou os 11 prefeitos que lideram ou estão em empate técnico na primeira posição.

João Campos não apenas lidera no percentual de intenções de voto, mas também estabelece uma diferença considerável em relação aos seus concorrentes. Com impressionantes 50% das intenções de voto, o prefeito recifense supera significativamente o segundo colocado melhor posicionado, o deputado estadual João Paulo, que registra 15%. Essa distância de 35% destaca a notável força, popularidade e aprovação da gestão atual entre os eleitores recifenses.

Na sequência do ranking, Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro (RJ), ocupa o segundo lugar, com 44% das intenções de voto e uma diferença de 34% para o segundo melhor posicionado, Alexandre Ramagem. Enquanto isso, em Maceió (AL), o prefeito JHC, terceiro no levantamento, lidera a corrida eleitoral com 44%, mas enfrenta uma diferença de 31% em relação a Alfredo Gaspar.

O Poder360 adotou o cenário estimulado dos estudos mais recentes, realizados a partir de setembro, em sua metodologia. Em situações em que múltiplos levantamentos foram conduzidos em um curto período, a preferência foi dada à empresa mais reconhecida e relevante no mercado. Quando a íntegra de estudos não estava disponível para checagem, a pesquisa escolhida foi a segunda mais atual. João Campos, com seu desempenho notável nas pesquisas, evidencia não apenas seu domínio local, mas também projeta uma presença impactante no cenário político nacional.

Blog do Edmar Lyra

Relator da LDO de 2024 quer empenho das emendas impositivas no primeiro semestre

O relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024, (PLN 4/23), deputado Danilo Forte (União-CE) (União-CE), apresentou seu relatório final com a obrigatoriedade de empenho das emendas parlamentares impositivas no primeiro semestre do ano que vem. Hoje, as emendas individuais e de bancada estadual são de execução obrigatória, mas o governo é quem decide quando isso será feito.

O relator também incluiu as emendas de comissões permanentes no cronograma obrigatório. Tanto estas emendas quanto as de bancadas estaduais devem ser empenhadas até abril, caso o Orçamento seja sancionado no final do ano.

O empenho é como se fosse a contratação da despesa. Depois, ela é liquidada e paga. Pelo relatório do deputado, as transferências especiais (recursos transferidos diretamente para governos de estados e municípios) para a área de saúde terão que ser pagas no primeiro semestre. Danilo Forte explicou que a mudança é fundamental para os gestores, porque garante previsibilidade.

“No primeiro semestre, a gente resolve a parte da saúde, que é a prioridade do Brasil. Com isso, você melhora a condição financeira dos entes federados. E é bom, por outro lado, porque acomoda e diminui a pressão política, que muitas vezes é condenada pelo toma-lá-dá-cá”, disse Forte.

Meta fiscal
O relator também anunciou dispositivo que determina que os cortes de recursos necessários para garantir a meta fiscal do ano sejam feitos de maneira igualitária entre emendas parlamentares e o restante das programações.

“Nada melhor do que a equidade. Então, o que está colocado é que vamos ter uma condicionante. Se for fazer o contingenciamento, fazer uniforme, linear para a área de investimentos”, explicou.

A meta fiscal de 2024 é zerar o déficit das contas públicas. Danilo Forte disse que rejeitou emenda do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) que estabelecia um limite de contingenciamento em torno de R$ 23 bilhões para 2024 a partir de uma interpretação do novo regime fiscal (LC 200/23). Segundo o senador, o regime assegura um crescimento mínimo das despesas de 0,6%. Nota técnica da Consultoria de Orçamento da Câmara, porém, aponta que, para garantir a meta fiscal, o corte pode chegar a R$ 56 bilhões.

Randolfe Rodrigues disse que a emenda apenas reafirma o que está na lei. Portanto, o entendimento do governo permanece. “Os limites de contingenciamento estão esculpidos no arcabouço. Sendo assim, é isso que nós também pensamos”, disse o senador.

Danilo Forte informou que alguns setores foram ressalvados de contingenciamentos no ano que vem: pesquisas da Embrapa; defesa agropecuária; educação de pessoas com altas habilidades; despesas com Ciência, Tecnologia e Inovação; prevenção às violências contra crianças e adolescentes; e atendimento de mulheres e meninas vítimas de violência doméstica e sexual.

Transferências especiais e voluntárias
Quanto às transferências especiais, Forte afirmou que elas serão mais controladas. O parlamentar terá que indicar em qual área elas serão usadas e os tribunais de contas locais terão que ser informados sobre os repasses para poderem fiscalizar.

Em relação às transferências voluntárias feitas por convênios, o relator suspendeu a obrigatoriedade de que os municípios com população inferior a 50 mil habitantes estejam adimplentes com o governo para firmarem esses acordos. E, nas transferências de recursos para entidades privadas, foi ampliada a possibilidade de atendimento de entidades sem fins lucrativos com recursos para obras.

Como em outros anos, o relator construiu um anexo com metas e prioridades definidos por 651 emendas parlamentares. O governo havia sugerido que as prioridades e metas fossem as estabelecidas na Lei do Plano Plurianual para 2024-2027. O projeto do PPA ainda está em tramitação no Congresso.

Danilo Forte citou outras prioridades que colocou no relatório:
– ações integradas de saúde e educação para crianças com deficiência, especialmente aquelas com transtorno do espectro autista;
– incentivo ao uso de energias renováveis;
– combate e erradicação da fome;
– incentivo ao empreendedorismo feminino;
– apoio à educação de pessoas com altas habilidades; e
– promoção de salas exclusivas de atendimento especializado em delegacias para mulheres e meninas vítimas de violência doméstica ou sexual.

A LDO recebeu 2.272 emendas parlamentares. O relator rejeitou 981 e inadmitiu dez.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias estabelece as regras para a elaboração do Orçamento do ano seguinte. A votação do relatório final está marcada para a próxima terça-feira.

Agência Câmara de Notícias

Em Lagoa Grande, oposição tentando nascer e Cappellaro caminhando tranquilo para fazer o sucessor em 2024

Em Lagoa Grande PE, estando a pouco menos de um ano para as eleições municipais de 2024, já se inicia a correria as articulações políticas.

De um lado está o prefeito Vilmar Cappellaro(MDB) nadando de braçadas realizando sua gestão com tranquilidade e conforto firme em seu planejamento administrativo que deu certo em suas duas gestões.

Cappellaro caminha a passos largos para finalizar sua gestão com real chance de fazer seu sucessor, isso porque, até o momento no campo da oposição não há aderência politica que venha a tirar o sossego de Cappellaro na sua sucessão.

Enquanto de um lado existi a corrida desenfreada para agregar nomes a um grupo que prega renovação com figurinhas repetidas em busca de fortalecimento, por outro lado, o prefeito Vilmar Cappellaro segue buscando investimentos e realizando ações, trazendo empresários, debatendo projeções futuras de desenvolvimento com a esfera estadual e federal.

Crédito:Isael Cordeiro

Um exemplo é Audiência Pública realizada nesta terça(05) na Enoteca no Distrito de Vermelhos promovida pela Comissão de Desenvolvimento Econômico e Turismo, da Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco e contou com a presença de varias instituições e autoridades.

Crédito: Isael Cordeiro
Crédito: Isael Cordeiro

Durante o evento, foi apresentado pelo ex-prefeito e empresário Jorge Garziera, propostas para ampliar a produção de uvas e vinhos e fomentar o turismo na cidade de Lagoa Grande e demais municípios do Vale do São Francisco. Jorge que já vem fortemente sendo cogitado como sucessor de Cappellaro, capacitado e gabaritado com visão futurista de empreendedorismo, assim como, politico visionário de desenvolvimento!, conhecedor das causas do município por duas vezes prefeito e mais um mandato da sua esposa a ex-prefeita Rose Garziera.

Então não dianta querer o poder por querer por convicções próprias, tem que fazer por merecer, com um pensamento voltado pro povo e para o desenvolvimento do município, atento as causas principais de um plano de governo planejado e voltado para as necessidades da população.

Vale destacar que o poder por querer é prejudicial ao município e sua população.