Dhoni Amorim nas ruas de Lagoa Grande mostra popularidade de ex gestor filho da terra

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Em Lagoa Grande(PE) o ex prefeito Dhoni Amorim(PSB) dar exemplo que antes mesmo de ser ex gestor do município que é originalmente popular e filho da terra.

Neste sábado(18) Dhoni esteve andando e batendo papo com amigos e correligionários e, no meio da rua de Lagoa Grande, o ex prefeito  foi bastante cumprimentado por muitos populares mostrando a popularidade do ex gestor.

Dhoni Amorim mostrando o mesmo estilo popular e postura de sempre, esteve  em clima de bastante descontração ao lado do ex secretário Vanelson Santana, com os blogueiros Maurício e Carlos, com o vereador Carlinhos Ramos da oposição e o vereador Nena Gato, da situação.

O ex gestor disse que mesmo não tendo sido reeleito tem compromisso com o município e sem citar nomes deu uma alfinetada dizendo que não irá seguir a mesma postura de outros ex gestores que estão presentes apenas quando está no poder e, quando perdem desaparecem do município.

“Eu tenho um compromisso com meu povo, eu não fui reeleito, mas o compromisso continua e não for fazer igual a uns e outros que só se fazem presente quando estão na prefeitura, quando perdem o poder tomam chá de sumiço, sempre vão me vê aqui conversando com meus amigos e com o povo no meio da rua e em qualquer lugar como sempre fiz, não tenho porque me esconder”, disse o ex prefeito Dhoni Amorim.

O ex gestor também citou o exemplo do seu pai, o também ex prefeito Robson Amorim(PSB) que sempre deu exemplo de filho da terra,  nunca foi embora do município quando perdeu  eleições.

“Meu pai esteve sempre presente independentemente de estar ou não no poder da prefeitura, ele sempre tá buscando ações para o município, estando ou não no poder e, agora com eu ele, não será diferente”, destacou Dhoni.

 

Aprovado parecer de Armando que doa às polícias 70% das armas apreendidas

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A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) aprovou, nesta quinta-feira (16), parecer do senador Armando Monteiro (PTB) a projeto de lei que determina a doação, às polícias militares e civis, de 70% das armas apreendidas em poder da Justiça. “A iniciativa é conveniente e oportuna para combater a crescente e bem armada criminalidade”, assinala o parecer do senador pernambucano, que segue agora ao exame da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
O projeto de lei PLS 285/2016, de autoria do senador Wilder Morais (DEM-GO), altera o Estatuto do Desarmamento, de 2003, cuja regulamentação determinava a destruição das armas apreendidas e proibia a doação delas, com a única exceção para museus, assim mesmo somente quando consideradas históricas ou obsoletas. “O projeto é conveniente e oportuno, porque é um desperdício destruir armas apreendidas, se podem ser aproveitadas pelos órgãos de segurança pública, tão carentes de armamento”, enfatiza Armando Monteiro no parecer.
Seu relatório ao PLS 285/2016 estabelece que o juiz tem 48 horas para doar ao Exército, e este às PMs e polícias civis, as armas de fogo apreendidas que não mais interessarem à ação penal em que estão envolvidas. As armas têm de passar por laudo pericial que ateste estarem aptas a dispararem com segurança, possuírem numeração original e se encontrarem em condições de serem doadas. O Exército pode ficar com 30% delas e os restantes 70% serão entregues às PMs e polícias civis dos estados onde ocorreu a apreensão.
O parecer do senador petebista foi elogiado na sessão da CRE, sob a presidência do senador Fernando Collor (PTC-AL), pelos senadores Hélio José (PMDB-DF), Gleisi Hoffmann(PT-PR), Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Cristóvão Buarque (PPS-DF). “A doação torna-se ainda mais necessária diante do poderio dos armamentos do narcotráfico e dos assaltantes de caixas de bancos”, salientou Caiado.
Foto: Ana Luisa Souza/Divulgação

Blairo atende Armando e bancada do Nordeste e proporá taxa de 20% na importação de etanol

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O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, concordou em propor à Camex (Câmara de Comércio Exterior) uma sobretaxa de 20% na importação de etanol.  A proposta foi feita por sindicatos da indústria sucroalcooleira e pelas bancadas do Nordeste no Senado e na Câmara dos Deputados, em audiência, nesta quarta-feira (15), no seu gabinete, da qual participou o senador Armando Monteiro (PTB). “Não está havendo vendas de etanol do Nordeste às distribuidoras”, informou Armando ao ministro.
Em carta entregue a Blairo, os sindicatos da indústria sucroalcooleira do Nordeste, Paraná, Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul apontaram “a ausência de regulações adequadas em situações concorrenciais especulativas” como causa do expressivo aumento das importações de etanol de milho dos Estados Unidos.
“Essas importações, realizadas por agentes comerciais do Centro-Sul, são nacionalizadas e comercializadas de forma contínua no Nordeste, em épocas, inclusive, nas quais a produção doméstica é suficiente para o pleno abastecimento regional”, assinala o documento. O presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e Álcool de Alagoas, Pedro Robério Nogueira, comunicou ao ministro da Agricultura que desde janeiro as usinas alagoanas não conseguiram vender um litro sequer de etanol à BR Distribuidora, a maior do país, subsidiária da Petrobras.
De acordo com Pedro Robério, as distribuidoras importaram dos Estados Unidos, somente nos primeiros dois meses do ano, cerca de 600 milhões de litros de etanol, o que representa, segundo ele, quase 38% de toda a produção anual nordestina, que é de cerca de 1,6 bilhão de litros. Os sindicatos afirmam, na carta ao ministro da Agricultura, estar havendo “um movimento especulativo de oportunismo comercial e inibidor do estímulo à produção doméstica”. Asseguram que sua proposta de sobretaxar a importação não é xenófoba e nem visa criar reserva de mercado.
Foto: Ana Luisa Souza/Divulgação

Danilo Cabral cobra de ministro mais debate para Reforma da Previdência

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Na data em que em que se comemora o Dia da Escola, o deputado federal Danilo Cabral (PSB-PE) criticou, nesta quarta-feira (15), a criação da chamada Escola sem Partido. Para o socialista, o projeto traz graves consequências para a formação crítica e cidadã dos estudantes brasileiros, impactando diretamente na “construção de uma Nação livre e democrática”. A proposição, analisada por uma comissão especial na Câmara dos Deputados, estabelece que a educação atenderá aos princípios da neutralidade política, ideológica e religiosa do Estado, que o professor será proibido de expressar qualquer opinião política ou ideológica passível de fiscalização e até punição.

“Chamo esse projeto de ‘Lei da Mordaça’, a ideia de calar qualquer tipo de opinião em sala de aula, de impedir que se discutam assuntos políticos ou a participação social esvazia completamente a perspectiva de formação para a cidadania”, discursou Danilo Cabral no Plenário da Casa. O deputado destacou que a dimensão da cidadania está profundamente associada ao pleno gozo da liberdade de pensamento, da expressão política e da participação social. “Todo o conhecimento carrega uma ideologia, expõe um ponto de vista, uma forma de enxergar o mundo. Não existe conhecimento neutro”, afirmou.

Segundo Danilo Cabral, a proposta de se educar a partir de um conhecimento é completamente superada no meio acadêmico. “Limitar o conhecimento nas escolas e universidades de um conteúdo educacional oficial e padronizado é típico dos regimes militares”, continuou. Para o deputado, a Escola sem Partido é, na verdade, um movimento ideológico de viés conservador.

“A ação política desse grupo se concentra fundamentalmente na atuação contra ações afirmativas, igualdade de gênero, livre orientação sexual e demais políticas inclusivas. Os que tentam vender a escola como Escola sem Partido, na verdade, pregam a interdição de qualquer pensamento que seja divergente dessa ideologia conservadora. Não podemos permitir que movimentos obscurantistas e autoritários rasguem a nossa Constituição Cidadã”, completou Danilo.

Analisado por uma comissão especial, o projeto de lei 7180/14, de autoria do deputado Erivelton Santana (PEN-BA), altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – 9.394/96) para obrigar as escolas a respeitar as convicções do aluno, de seus pais ou responsáveis. Segundo o texto, os valores de ordem familiar têm precedência sobre a educação escolar nos aspectos relacionados à educação moral, sexual e religiosa.

Guilherme Coelho destaca contribuição de Marco Maciel na história da política nacional

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O deputado Guilherme Coelho (PE) representou a bancada tucana na sessão solene em homenagem ao político, advogado e professor Marco Maciel, realizada na manhã desta quarta-feira (15). Ao longo da vida política, Coelho teve inúmeros encontros e conversas com Maciel em Beto OliveiraPetrolina (PE) na companhia de seu pai, Osvaldo Coelho.
Maciel foi vice-presidente da República nos governos de Fernando Henrique Cardoso, entre 1995 e 2003. Foi governador de Pernambuco e, sempre representando o estado, atuou como deputado federal e senador. Foi presidente da Câmara, ministro da Educação e da Casa Civil. O político se recolheu definitivamente da cena pública em 2012, em decorrência do Mal de Alzheimer.
Guilherme Coelho lembra que, em Petrolina, Maciel foi indicado para se candidatar como deputado estadual. “A partir dali consolidaram-se seus vínculos com a cidade, que perduraram enquanto durou sua vida pública”, disse. Marco Maciel passou por todos os campos da vida pública, e por onde esteve deixou contribuições significativas de importância local, regional e nacional, declarou o tucano.
A administração de Maciel no governo de Pernambuco foi memorável, ressalta Coelho. Junto com Osvaldo Coelho, ele foi um dos grandes responsáveis pela implantação da Universidade Federal do Vale do São Francisco. Atuou em todas as regiões do estado com ações que fincaram bases para o desenvolvimento da região.
Quando atuava na vida pública, o ex-presidente não tinha hora para fazer política, comentou o deputado do PSDB. “Dormia tarde, acordava cedo e comia pouco. Não havia a possibilidade de receber um telefonema de um eleitor e não retornar”, completou Coelho. O tucano recorda que Maciel era sempre solidário aos sertanejos, e visitava as frentes de emergência quando a seca assolava o sertão.
Para se conhecer alguém, é preciso perguntar a opinião de quem está por perto, acredita o parlamentar. Ele citou declarações de pessoas que tiveram o privilégio de conviver com Maciel, como o economista Fernando Dueire, para quem o ex-presidente é “homem de costumes simples e alma nobre”.
“Hoje, o senador Marco Maciel está no recesso do dia a dia político, afastado dos embates eleitorais, em convívio de sua família”, acrescentou Guilherme Coelho. O deputado dedicou seu discurso à família de Maciel, especialmente à sua esposa, Anna Maria Maciel, que está presente em todos os momentos. “Marco Maciel fez história e eu tive o privilégio de assistir”, finalizou.
(Ascom PSDB na Câmara)