Vaza lista de prováveis secretários do prefeito eleito Vilmar Cappellaro(PMDB) em Lagoa Grande

imagem1-24

Vazou nos bastidores lista dos nomes que irão compor o secretariado do governo de Vilmar Cappellaro(PMDB) em Lagoa Grande no sertão de Pernambuco, já estão com prego batido e ponta virada, segundo rumores que circulam na capital da uva  e do vinho.

Confira alguns:

Secretaria de Infraestrutura – Ademar Nonato (vereador eleito)

Secretaria de Educação – Joseilde Paulina

Secretaria de Saúde – Samara Oliveira

Secretaria de Assistência Social – Monica Vasconcelos

Secretaria de Governo – Valman Rivas

Secretaria de Agricultura – Reginaldo Alencar

Secretaria de Comunicação – Sérgio Martins

Esses são os primeiros nomes que poderão compor o governo de Vilmar Cappellaro em Lagoa Grande a partir de 1º de janeiro de 2017, os demais nomes serão divulgados no dia 28 de dezembro em coletiva a imprensa pelo prefeito eleito Vilmar Cappellaro.

Um destaque, Sérgio Martins que se manterá na mesma pasta que ocupou na gestão de Dhoni Amorim desbancando o ex blogueiro Fábio Cardoso, aliado de primeira hora de Cappellaro.

E como  perguntar não ofende: Como fica o blogueiro Everaldo de Souza Ramos  que esteve no apoio da campanha de Vilmar Cappellaro como sendo o principal blogueiro?

 

Reforma pode reduzir direitos, diz chefe do Ministério Público do Trabalho

ctps

A reforma trabalhista posposta pelo governo Temer pode reduzir direitos dos trabalhadores ao permitir que acordos coletivos se sobreponham à legislação trabalhista, em pontos como jornada de trabalho e períodos de descanso. É o que afirma o procurador-geral do MPT (Ministério Público do Trabalho), Ronaldo Fleury, em entrevista ao UOL.

“As negociações coletivas existem no mundo inteiro para melhorar as negociações de trabalho. Em qualquer país do mundo existe um patamar mínimo que não pode ser negociado para menos”, diz Fleury. O MPT atua na Justiça do Trabalho fiscalizando o cumprimento das leis trabalhistas.

“Nós estamos pegando uma situação de crise extrema, onde o trabalhador –que é sempre o lado mais fraco– deveria, na verdade, ser preservado. E o que se está fazendo? Está se possibilitando que haja perda de direitos”, afirma o chefe do MPT.

A reforma foi anunciada nesta quinta-feira (22) pelo presidente Michel Temer e o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, em cerimônia no Palácio do Planalto.

Trabalhadores fragilizados

Um dos principais pontos é permitir que os acordos coletivos firmados entre sindicatos de trabalhadores e entidades patronais possam mudar temas hoje fixados pela legislação trabalhista. O projeto limita a 11 os pontos que podem ser alterados pelos acordos coletivos, como jornada de trabalho, férias e intervalos de descansos durante o dia, como o horário de almoço.

Para o procurador-geral do MPT, os trabalhadores são a parte mais fraca na negociação, sobretudo em momento de alta no desemprego. Isso pode levar os empregados a abrirem mão de direitos, pressionados pela ameaça do desemprego.

“O problema é que nós temos no Brasil, na situação econômica brasileira, um poder econômico atuando de forma muito pesada em cima dos trabalhadores. Isso tudo vai gerar uma fragilidade nas negociações”, diz Fleury. “[A empresa pode dizer] ou é isso, ou vai todo mundo ser mandado embora. Os trabalhadores não vão ter, na verdade, como negociar”, afirma o procurador.

O desemprego no país ficou em 11,8% no trimestre de agosto a outubro, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o que equivale a cerca de 12 milhões de desempregados. O ministro do trabalho, afirmou na divulgação do plano que a reforma pode gerar até 5 milhões de empregos.

Fleury afirma que apenas o crescimento da economia, com a necessidade de aumento da produção, pode levar à criação de empregos.

“Duvido que uma empresa vá contratar mais porque vai reduzir direitos [do trabalhador]”, diz. “Quando a gente fala em jornada de 12 horas, quem vai se beneficiar dessa jornada é o trabalhador ou o empregador, que não vai precisar criar vaga de emprego porque vai poder exigir mais dos seus empregados atuais?”, pergunta.

Jornada de trabalho e acidentes

Um dos pontos da proposta diz que as negociações coletivas podem mudar asregras da jornada de trabalho, desde que respeitado o limite máximo de 12 horas diárias e de 220 horas mensais.

Hoje, o limite estabelecido é de 8 horas diárias (com possibilidade de duas horas extra) e de 44 horas semanais.

A extensão da jornada e a redução dos intervalos de descanso –que seria possível a partir dos acordos coletivo– também são criticados por Fleury, que afirma que isso pode elevar o número de acidentes de trabalho. Um dos pontos diz que o descanso durante a jornada, como o horário de almoço, pode ser reduzido nas negociações sindicais, desde que não seja menor que meia hora.

“O Brasil é campeão em acidentes de trabalho, e estudos mostram que a maioria dos acidentes acontece no final da jornada, que é naturalmente quando o trabalhador está mais cansado”, diz o procurador.

Dessas propostas aqui, eu não vi até agora nada beneficiando o empregado.

O Ministério Público do Trabalho deverá analisar mais detidamente o texto do projeto de lei assim que ele for divulgado, segundo Fleury. Até as 20h desta quinta-feira, o governo Temer não havia divulgado o projeto da reforma, mas apenas um texto informativo no site do Ministério do Trabalho.

Governo diz que direitos serão mantidos

O ministro do Trabalho afirmou que a proposta não reduz direitos dos trabalhadores. “Direitos dos trabalhadores não se revogam, apenas se aprimoram”, disse, durante a apresentação do pacote.

Nogueira também afirmou que a proposta não prevê aumento na jornada de trabalho, porque os limites atuais terão que ser respeitados, podendo apenas haver alteração na forma do seu cumprimento ao longo do mês.

“A jornada de trabalho permanece a padrão de 8 diárias e 44 horas semanais, nunca esteve não está e não estará na agenda do governo proposta de aumento de jornada de trabalho”, disse.

”O FIM DO MUNDO”: Delação da Odebrecht pode acabar com o Congresso

mundo-696x458

“Cerca de 50 executivos citaram nomes de políticos de vários partidos, incluindo os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, o presidente Michel Temer, ministros do atual governo, além de dez governadores e ex-governadores e cerca de 200 parlamentares. Mas somente depois que a delação for homologada pelo Supremo Tribunal Federal é que a Procuradoria Geral da República decidirá quem será alvo de investigação.”   – A expressão “fim do mundo” foi usada pelo Antagonista para definir a delação da Odebrecht.

O pedido de delação premiada da empresa Odebrecht está em fase final, e o acordo pode ser assinado com o Ministério Público Federal em até três semanas, depois de pelo menos quatro meses de negociação, e poderá ser assinada em até tês meses, segundo apuraram Cristiana Lôbo e Mariana Oliveira, da TV Globo.

A delação da Odebrecht tem potencial para provocar enorme impacto no mundo político, uma vez que atinge praticamente todos os partidos.

Quando já completava um ano de prisão do ex-presidente da empresa Marcelo Odebrecht em Curitiba, a Odebrecht passou a negociar um acordo de colaboração coletivo, incluindo não só os atuais dirigentes, mas também ex-funcionários da empresa.

Por essa negociação, Marcelo Odebrecht permaneceria quatro anos preso em regime fechado e dinheiro seria devolvido aos cofres públicos, em valores ainda não definidos.

Até aqui, os representantes da Odebrecht que aderiram à delação premiada forneceram apenas informações preliminares. A partir da assinatura do acordo é que prestarão depoimentos oficiais, formalizando assim a deleção premiada em troca de benefícios como penas de prisão reduzidas.

Só depois de assinado com o Ministério Público Federal é que o acordo é encaminhado ao ministro Teori Zawaski, relator no Supremo Tribunal Federal dos processos relativos à Operação Lava Jato.

Se seguir como em casos anteriores, a delação premiada da Odebrecht ficará em segredo até a abertura dos inquéritos referentes aos fatos delatados. Mas, diante do impacto e dos vazamentos já acontecidos até aqui, isso pode mudar.

Jornal do País

 

Raimundo Pimentel solicita ampliação das atividades do Sesc Ler e a instalação do Senac em Araripina

15589939_1192709554144978_764141255667908477_n

Em encontro com o presidente regional do Sesc Pernambuco, professor Josias Silva de Albuquerque, o prefeito eleito de Araripina, Raimundo Pimentel (PSL) solicitou a instalação de uma unidade do Senac e a ampliação das atividades do Sesc Ler Araripina.

A reunião aconteceu nesta quinta-feira, 22, e o prefeito eleito aproveitou a oportunidade para parabenizar o Sesc Pernambuco pelos 70 anos de atuação. Pimentel destacou a importância das instituições do Sistema S em Araripina, que atualmente abriga o Sesc, Sesi, Senai, Sebrae, além da Fiepe. “O Sesc tem um papel importante na prestação de serviços de educação, cultura e lazer. Solicitei ao presidente Josias Albuquerque a ampliação das atividades e a instalação de uma unidade do Senac que vai oferecer cursos profissionalizantes para os araripinenses”, disse Pimentel.

Momento de confraternização da Câmara de Vereadores de Dormentes

dscn7882

A presidente da Casa Senador Nilo Coelho a vereadora Maria do Rosário, promoveu na última terça-feira (20) confraternização entre vereadores, funcionárias da casa e familiares.

O momento de confraternização aconteceu no Bode Assado Chico de Rosa no interior de Dormentes. Estiveram também prestigiando a festa o prefeito eleito Geomarco Coelho e sua esposa Socorro Coelho, a vice-prefeita Josimara Cavalcante e a vereadora eleita Ana Carla de Josimara.

“Foi um momento de descontração e confraternização entre funcionários e vereadores para estarmos agradecendo esses anos juntos. Nossa pretensão é que os próximos anos só tenhamos motivos para comemorar, confraternizar e agradecer”, disse Rosarinha.

Dormentes em Rede