Filha do vereador Joaquim da Rocinha será diplomada nesta sexta(16) a mais jovem parlamentar eleita na história política de Lagoa Grande

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Na próxima sexta-feira(16) o vereador Joaquim da Rocinha(PV) assistirá do plenário da Casa Zeferino Nunes  um momento histórico na sua trajetória política, onde sua filha Iara Evangelista será diplomada vereadora eleita pelo PSB.

Joaquim que viveu esse momento de diplomação selando nas urnas duas grandes vitorias consecutivas de dois mandatos, agora passa o bastão a sua filha Iara, que irá substitui-lo nesta legislatura.

Certamente será um momento de grande emoção para o atual vereador que se despedirá da cadeira de vereador da Casa Zeferino Nunes no dia 31 de Dezembro.

Iara Evangelista é uma jovem de 21 anos e já vinha desde muito cedo acompanhando o trabalho do seu pai, o vereador Joaquim da Rocinha e, participando de ações políticas, adquirindo gosto e interesse pela política, com m sonho de um dia ser uma política, o que não demorou muito e, tai seu sonho realizado.

A jovem parlamentar tem a missão de levar o legado da maneira de fazer política de Joaquim e da sua maneira conquistar o eleitorado assim como conquistou seu pai, onde teve dois mandatos consecutivos e com grande aprovação do eleitorado, principalmente do interior.

E para isso ela também contará com o apoio de Joaquim da Rocinha, que a conduzirá como mestre onde ele realizará o papel de vereador voluntário sem mandato, mas representado pela sua filha Iara.

Joaquim em sua trajetória política de dois mandatos, teve vários momentos de destaques importantes em defesa da população que sempre se manteve firme e encorajado como representante do povo que o elegeu por dois mandatos.

Joaquim decidiu abrir mão da sua candidatura no pleito de Outubro passado, diante de estar filiado ao Partido Verde(PV) e o partido não dispor de condições em número de candidaturas para assegurar que os candidatos filiados  pudessem serem eleitos, incluindo o próprio Joaquim da Rocinha.

O PV tinha como candidato a prefeito, o empresário Sandro Patrício que concorreu a eleição e acabou não sendo eleito, assim como, nenhum candidato a vereador do referido partido.

 

Estado já deve R$ 1 bi a fornecedores em 2016, denuncia Oposição

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O Governo do Estado está encerrando o ano de 2016 com cerca de R$ 1 bilhão em dívidas com fornecedores, assim como aconteceu em 2015, segundo revela estudo da Bancada de Oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), discutido na tarde desta terça (13) no plenário da Casa. Os números, levantados no Portal da Transparência do Estado, apontam que até o dia 31 de outubro o Governo já contabilizava um saldo a pagar de R$ 959,3 milhões.

Com base no estudo, a Bancada de Oposição vai apresentar um pedido para que o Secretário da Fazenda, Marcelo Barros, compareça à Alepe para discutir a questão dos débitos com os fornecedores. Líder da Oposição, o deputado Silvio Costa Filho (PRB) destaca que esse é o segundo ano consecutivo que o governo Paulo Câmara deve fechar o ano com uma dívida grande com os fornecedores. “Ao final de 2015, o Estado inscreveu como restos a pagar um montante de R$ 1 bilhão, dos quais R$ 170,9 milhões ainda não foram pagos até agora. Isso por produtos e serviços prestados ainda no ano passado”, destaca o parlamentar.

Em aparte, a deputada Priscila Krause lembrou que no ano passado o Governo deixou mais de R$ 1 bilhão de restos a pagar apesar de receitas extraordinárias. “O que salvou o Estado, foi a venda da folha de pagamentos, no valor de R$ 740 milhões, que foram injetados no caixa. Este ano estamos contando com o dinheiro do Refis e do repatriamento. O Governo vem sempre recorrendo a receitas extras para fechar a conta, mas não apresenta uma alternativa de redução de despesas para equilibrar o caixa”, questionou.

Para a Oposição, o descompasso entre as receitas e despesas do Estado confirma a necessidade de uma reforma administrativa, com redução de Secretarias e de cargos comissionados. “O 13º salário só está pago graças aos recursos da repatriação. E mesmo assim, caminhamos novamente para fechar o ano com uma dívida de mais de R$ 1 bilhão, apesar do pacote de aumento de impostos aprovado em 2015, que deveria render um reforço de caixa de quase R$ 500 milhões.”, lembra Silvio.

Segundo o deputado, além de comprometer a prestação de serviços à população, que deveria ser prioridade do Governo, as dívidas do Estado comprometem o equilíbrio financeiro das empresas contratadas pelo Governo e aumenta o desemprego. “Governar é fazer escolhas. A Bancada de Oposição está à disposição para sentar à mesa e discutir a redução do tamanho do Estado e os problemas de Pernambuco, sobretudo nas áreas de educação, saúde e segurança pública, para que a conta do desequilíbrio financeiro de Pernambuco não continue sendo paga pela sociedade”, ressalta.

Marcelo Odebrecht confirma propina paga a Michel Temer e aliados

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247 – Marcelo Odebrecht, ex-presidente e herdeiro do grupo que leva seu sobrenome, confirmou à força-tarefa da Lava Jato a versão do ex-executivo da empreiteira Cláudio Melo Filho sobre pagamento de R$ 10 milhões ao PMDB feito a pedido do presidente Michel Temer. Marcelo respaldou o episódio do jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014, com a presença de Temer, então vice-presidente, e do hoje ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, no qual, segundo os delatores, foi acertado o pagamento para o peemedebista. Marcelo, que fechou acordo de delação premiada, depôs por pouco mais de três horas na segunda (12) em Curitiba. De acordo com procuradores, as oitivas seguiram terça (13) e devem durar ao menos três dias.

As informações são da Folha de S.Paulo.

O delator Cláudio Melo Filho já apresentou, inclusive, provas da propina encaminhada a Temer, incluindo um email de Marcelo Odebrecht (MO) para comprovar que os R$ 10 milhões pedidos por Michel Temer à empreiteira no Jaburu foram propina. Na mensagem, Marcelo diz ter feito o pagamento a MT (Michel Temer) depois de “muito choro” e afirmou que este seria o último pagamento ao time dele. Os recursos foram divididos com Eliseu Padilha, chefe da Casa Civil, José Yunes, amigo e parceiro de Temer, e também Eduardo Cunha, que, nas perguntas que tentou enviar a Temer, mas que foram barradas por Sergio Moro, o questionou sobre essa doação.

“Marcelo não deu detalhes sobre a operacionalização do dinheiro que, de acordo com Melo Filho, foi feita por Padilha. Segundo o ex-executivo, o hoje ministro do governo pediu que parte dos recursos fosse entregue no escritório de José Yunes, assessor e amigo de Temer, em São Paulo.

Temer, Padilha e Yunes negam ter praticado qualquer tipo de irregularidade e a empreiteira não se manifesta sobre o teor dos acordos.

Após a conclusão dos depoimentos, o ministro Teori Zavascki, do STF (Supremo Tribunal Federal), decide por homologar ou não os acordos.”

Senado aprova pacote para coibir ‘supersalários’ no serviço público

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O senado aprovou nesta terça-feira (13) um pacote com três projetos para coibir o pagamento dos chamados “supersalários” no serviço público (veja detalhes mais abaixo).

As propostas foram elaboradas por uma comissão especial criada pelo presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), com o objetivo de apurar remunerações que ultrapassam o teto constitucional e propor soluções para coibir a prática. A relatora do pacote foi a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO).

São considerados “supersalários” aqueles rendimentos, somados os benefícios, que ultrapassam o teto, atualmente estabelecido em R$ 33,7 mil, equivalente à remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal.

Os três projetos aprovados pelo Senado seguirão para análise da Câmara. Se não forem alterados pelos deputados, os textos serão enviados para sanção do presidente Michel Temer. Caso haja mudanças, os senadores deverão analisar novamente as propostas.

As propostas do Senado

Um dos projetos aprovados nesta terça regulamenta o limite remuneratório dos servidores públicos federais, estaduais e municipais.

O texto estabelece que o teto de servidores federais continuará a ter como base o salário de ministros do Supremo. Para servidores estaduais, o limite aprovado no Senado será igual ao salário de governadores, deputados estaduais e desembargadores. No caso dos servidores municipais, o teto para os vencimentos será a remuneração dos prefeitos.

A segunda proposta aprovada altera a Lei de Acesso à Informação e estabelece que será obrigatória a divulgação das remunerações pagas aos servidores públicos incluindo a diferenciação sobre o montante referente à remuneração do funcionários e os valores relativos a indenizações e auxílios.

O terceiro projeto determina que o gestor responsável por autorizar pagamentos acima do teto a servidores poderá ser enquadrado no ato de improbidade administrativa.

O que entra no limite

Pelo pacote, entram no limite os seguintes rendimentos: salário; abono; auxílios (moradia, educação, creche e saúde); prêmio; adicionais (noturno, de insalubridade, periculosidade, plantão e penosidade); gratificações; ajuda de custo para capacitação profissional; retribuição por exercício em local de difícil provimento; valores decorrentes de cargos comissionados; horas extras; e bolsa de estudos.

Não serão contabilizados no limite: benefícios de caráter indenizatório, como ajuda de custo de mudança de sede por interesse da administração; auxílio-alimentação; auxílio-moradia concedido na forma de ressarcimento por despesa comprovada decorrente de mudança de ofício do local de residência; diárias em viagens realizadas no exercício do cargo; auxílio-transporte; indenização de transporte; e auxílio-fardamento.

O pacote também prevê:

  • Rendimentos derivados de gratificação natalina ou 13º salário serão considerados separadamente para efeito de limites remuneratórios;
  • As verbas de férias pagas adiantadamente serão somadas aos rendimentos do mês do usufruto para efeito de cálculo do montante sujeito ao limite de rendimentos;
  • A unidade da federação que se recusar a prestar informações sobre o cumprimento do limite remuneratório será responsável pela restituição dos valores pagos a mais. (G1)

Diplomados, Prefeitos de Cabrobó e Orocó agora só pensam na posse

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O Juiz Eleitoral da 77ª Zona Eleitoral, Dr. Thiego Dias Marinho, diplomou os prefeitos e vereadores eleitos  dos municípios de Cabrobó e Orocó, que assumem o comando de seus municipios dia primeiro de janeiro de 2017.

Foram diplomados Marcílio Cavalcante (PMDB) e Pedro Caldas (PT), como Prefeito e Vice Prefeito do município de Cabrobó, e os vereadores eleitos: Avanildo LILI (PRTB), Dim Saraiva (PPS), Duda Caldas (PTB), João Pedro Novaes (PSD), Karla Amando (PRP), Professor Nilson (SD), Ramsés Sobreira (PMDB), Sininho (PSB), Suzana Freire (PSB), Tony de Moacy Rocha (SD), Zé Nilson Novaes (PP) e Zezito Salú (PDT), o vereador Marcos de Neuma do PMDB não compareceu a cerimônia de diplomação.

Foram ainda diplomados no evento, o Prefeito eleito de Orocó,Gueber Cavalcanti (PT) e a sua vice Adaltiane Menezes (PSL), além dos dos vereadores eleitos em 2 de outubro, Binho de seu Tonho (PTB), Ighor de Tatá (PDT), Ismael Lira (PSD), João de Demar (PP), Luiz do Projeto (PT), Marquinhos (PSL), Patrício do Projeto Brígida (PDT), Thiago Vasconcelos (PT) e Valkiria de Amando (PR).

Com este ato, a Justiça Eleitoral de Pernambuco declara aptos a assumirem os seus cargos, Prefeitos e Vereadores a partir de 2017 de Cabrobó e Orocó.

O Prefeito eleito de Cabrobó, Marcílio Cavalcanti,  estava muito alegre e feliz. Depois de tudo esclarecido ele é diplomado e já está trabalhando para que a partir de primeiro de Janeiro,  ao assumir a  prefeitura de Cabrobó,  possa realizar um governo  próspero e eficaz, proporcionando novos dias de uma administração comprometida com o desenvolvimento pleno da cidade.

Blog do Vinicius de Santana