Novembro Azul: Secretaria de Saúde de Lagoa Grande, realizará mutirão para exames de urologia

A Prefeitura de Lagoa Grande(PE), por meio da Secretaria Municipal de Saúde(SESAU), em alusão ao Novembro Azul, realizará uma importante ação que tem como público alvo,  homens do município.

A SESAU estará realizando um mutirão para exames de urologia na sede e nos distritos de Jutaí e Vermelhos.

Confira a programação:

O Novembro Azul é uma campanha de conscientização realizada por diversas entidades no mês de novembro dirigida à sociedade e, em especial, aos homens, para conscientização a respeito de doenças masculinas, com ênfase na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de próstata.

 

 

 

 

Secretaria de Saúde de Lagoa Grande realizará vacinação contra Poliomielite no próximo dia 27/11

A Prefeitura de Lagoa Grande(PE), através da Secretaria Municipal de Saúde(SESAU) intensificará vacinação contra a Poliomielite infantil no município.

A poliomielite (paralisia infantil) é uma doença contagiosa aguda causada por vírus que pode infectar crianças e adultos e, em casos graves, pode acarretar paralisia nos membros inferiores.

A nova estratégia para uso do imunizante injetável é mais um passo para garantir que o Brasil se mantenha livre da poliomielite .

Esquema vacinal: Aos 2 meses (1ª dose), 4 meses (2ª dose), 6 meses (3ª dose) e aos 15 meses (reforço).

Diante do exposto, a SESAU realizará no próximo dia 27, um dia de intensificação de vacinação contra a Poliomielite, em todas as unidades básicas de saúde da sede e interior, no horário que compreende o funcionamento das salas de vacina.

Procure a unidade de saúde mais próxima levando o cartão de vacinação e Cartão SUS e vacine sua criança.

Médicos de Petrolina entregam ofício à Câmara e cobram melhorias na rede publica municipal: “tem médico atendendo debaixo de árvore”

Os médicos da rede pública de Petrolina entregaram à Câmara Municipal um ofício com reivindicações por melhorias nas condições de trabalho e reposição salarial. Em Assembleia Geral Extraordinária, realizada pelo Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), a categoria decidiu por uma paralisação de advertência nos dias 12 e 13 de novembro, suspendendo atendimentos ambulatoriais e nas unidades de saúde da família, com exceção dos serviços emergenciais.

O diretor regional do Simepe, José Alberto, destacou a frustração dos profissionais com a falta de respostas da gestão municipal e revelou as condições precárias enfrentadas no exercício da medicina. “A advertência de uma paralisação é algo que acontece após inúmeras tentativas de negociação. Nós elaboramos um dossiê com vários ofícios emitidos à Secretaria de Saúde na tentativa de resolver os inúmeros problemas elencados pela classe médica, entre eles a recomposição salarial,” declarou. Ele descreveu a realidade das unidades de saúde de Petrolina, onde a infraestrutura é insuficiente para o atendimento adequado. “Existem unidades de saúde que não têm infraestrutura mínima. Eu estive junto ao Ministério Público ainda na gestão passada reivindicando o mínimo para funcionar; tinha médico atendendo debaixo de árvore porque não havia estrutura no posto.”

O médico também questionou a competência técnica do secretário de Saúde, João Luíz, cujo cargo, segundo ele, carece de uma liderança médica. “Nós precisamos de diretores técnicos médicos. Temos um secretário de saúde que não é médico, e, embora tenha extrema competência jurídica, é como se decidíssemos fazer uma cirurgia com um advogado. Isso não vai dar certo, então por que daria certo na administração pública?” questionou, argumentando que cargos técnicos na área da saúde deveriam ser ocupados por profissionais do setor para assegurar decisões embasadas no conhecimento específico.

Diversos vereadores manifestaram apoio às demandas dos médicos. O vereador Ronaldo Silva criticou a falta de ação da administração municipal. “Na política, tudo pode, só falta força de vontade e prioridade. Vocês procuraram o secretário João Luiz há muito tempo, mas ele só empurrou vocês com a barriga, até o momento em que não havia mais condições para discutir a LDO,” declarou, mencionando o orçamento de R$ 300 milhões para a saúde em 2025 e um remanejamento de R$ 600 milhões para o Executivo.

Maria Elena ressaltou a importância de sensibilizar o prefeito para as necessidades do setor e destacou a urgência de investimentos na saúde pública. “Eu queria muito que essa fala tivesse sido feita há dois, três anos. Quanto mais o tempo passa, mais difíceis e prolongadas se tornam essas lutas, e a possibilidade de uma vitória diminui,” afirmou.

O vereador Gilmar Santos trouxe à tona a discrepância salarial entre médicos e vereadores e relatou as condições precárias nas unidades de saúde. “É um absurdo quando temos vereadores recebendo mais do que médicos especializados. E muitos de nós aqui sequer queremos fazer o debate público sobre saúde,” criticou. Ele mencionou o desabastecimento de insumos básicos e a falta de papel para exames preventivos, que impede a realização de procedimentos nas unidades.

O líder da situação, Diogo Hoffmann, propôs que a Comissão de Saúde receba representantes do Simepe para discutir as demandas. “É de extrema importância que a Comissão de Saúde receba o senhor e mais representantes do sindicato. O que estiver ao alcance deste vereador, podem contar conosco,” afirmou Hoffmann.

A paralisação, apoiada pelos vereadores, visa sensibilizar a gestão para as urgências da saúde pública em Petrolina. A categoria luta por uma recomposição salarial e condições dignas de trabalho que garantam atendimento adequado à população e assegurem o direito à saúde como prioridade municipal.

Blog Nossa Voz

Alepe e Câmara do Recife aprovam leis que dão acesso gratuito a remédios à base de maconha no estado e na capital

Abrace extrai THC e CBD de plantas da espécie Cannabis sativa e transforma em óleo para fins terapêuticos — Foto: Divulgação/Abrace

A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) e a Câmara Municipal do Recife aprovaram, nesta segunda-feira (4), duas leis que garantem acesso gratuito a medicamentos à base de maconha nas unidades de saúde do estado e da capital pernambucana. Os textos seguem para sanções da governadora Raquel Lyra (PSDB) e do prefeito João Campos (PSB).

A primeira matéria aprovada foi a lei municipal. De autoria da vereadora Cida Pedrosa (PCdoB), com a adesão de outros 25 coautores, o Projeto de Lei 207/2022 regulamenta o uso e a distribuição do produto.

Os medicamentos consistem em óleos extraídos da erva sem o princípio ativo que causa efeitos alucinógenos. A medicação, utilizada no tratamento de doenças como epilepsia e Parkinson, custa, em média, entre R$ 400 e mais de R$ 1 mil.

O PL já tinha sido aprovado em primeira votação na semana passada. Na nova discussão, realizada nesta segunda (4), 20 dos 21 vereadores presentes na sessão votaram a favor do projeto. O único voto contrário foi da vereadora Michele Collins (PP).

Além do fornecimento no SUS, o texto prevê parcerias entre a prefeitura e organizações civis para garantir a produção e a distribuição dentro das normas nacionais. Também permite convênios com comunidades terapêuticas e apoio a pesquisas científicas sobre o uso medicinal da Cannabis sativa, nome científico da planta.

Considerada uma droga entorpecente, a maconha é proibida no Brasil, mas, desde 2019, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) permite a venda da substância para fins medicinais sob prescrição médica. Segundo a Comissão de Direito Canábico da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no estado, cerca de 74 mil pessoas utilizam os produtos em Pernambuco.

Única parlamentar a se colocar de forma contrária à aprovação da lei, Michelle Collins disse que o texto “abre uma porta” para o uso recreativo da maconha.

“Sou completamente a favor do uso terapêutico da cannabis, porém eu entendo que o município do Recife abriu, a partir de hoje… E se o prefeito sancionar ou voltar para essa Casa para que seja promulgada, nós estaremos abrindo uma porta para o uso recreativo, a produção, a plantação da maconha na cidade do Recife”, justificou Michelle Collins.

Um dos vereadores que votaram a favor da matéria, Rodrigo Coutinho (Republicanos) afirmou, em resposta ao pronunciamento de Michelle Collins, que considera acertada a decisão da Câmara.

“Queria dizer que a Câmara Municipal do Recife, acertadamente, de forma quase unânime, aprovou o acesso das pessoas que mais precisam a esse medicamento tão importante”, declarou.

Lei aprovada por unanimidade na Alepe

Também na tarde desta segunda (4), a Alepe aprovou, em duas votações, outra proposta semelhante, que institui a política estadual de fornecimento de medicamentos e produtos derivados de cannabis para uso medicinal.

O texto aprovado foi um substitutivo de dois projetos de lei ordinária de autoria dos deputados estaduais Luciano Duque (Solidariedade) e João Paulo Lima e Silva (PT). Nas duas discussões, a lei foi aprovada por unanimidade pelos 32 parlamentares presentes. Catorze estavam ausentes e três, de licença.

Em pronunciamento durante a sessão, o deputado Luciano Duque disse acreditar na “sensibilidade” da governadora Raquel Lyra para sancionar a lei. “É um medicamento de origem de plantas. É um óleo. Ou seja, temos que acabar com o preconceito porque, no mundo inteiro, esse medicamento é vendido em redes de farmácias”, afirmou o parlamentar.

Já o deputado João Paulo, também presente na votação, agradeceu pela “acolhida” do texto até entre os parlamentares que são contra o uso recreativo da maconha. “Hoje é um momento de celebração para Pernambuco, para as famílias e todos os resistentes das associações que representam essa luta”, declarou.

G1/PE

Secretaria de Saúde de Lagoa Grande realiza Oficina de Qualificação sobre Hanseníase

A Prefeitura de Lagoa Grande no Sertão de Pernambuco, através da Secretaria Municipal de Saúde(SESAU), realizou nos dias 22 e 23/10, mais uma importante ação junto aos servidores da Atenção Básica e Multi.

Foi realizada Oficina de Qualificação sobre a Hanseníase com palestras e informativos.

O projeto ‘Qualifica Hans’, foi desenvolvido pela  gestão do prefeito Vilmar Cappellaro, através da Secretaria de Saúde, em parceria com a 8° Geres e a Univasf.

O evento foi realizado no CTA – Centro de Treinamento e Aprendizagem e contou com a presença do prefeito Vilmar Cappellaro e do ex-secretário de governo e vice prefeito eleito, Olavo Marques.