Representando a Comissão de Saúde da Alepe Odacy Amorim visita Centro de Oncologia e HDT em Petrolina

Odacy e Doutor Augusto 2 (12.01.2017)

O Deputado Estadual Odacy Amorim (PT-PE) esteve reunido na tarde desta quinta-feira (12) com o diretor presidente da Associação de Amparo à Maternidade e à Infância (Apami), Dr. Augusto Coelho.

Na reunião o diretor da Apami reclamou do atraso de repasse de verbas da Secretária Estadual da Saúde para a Associação e lamentou o atraso para a ampliação do atendimento oncológico por meio da construção do 1º Hospital do Câncer do Sertão do São Francisco, o Hospital Dom Tomás (HDT).

“Faz dois anos que o atual Secretário de Saúde de Pernambuco esteve aqui, parece que Petrolina é uma cidade sem a menor importância perante a Secretária. Para piorar a situação, nós enviamos dezenas de ofícios ou para Secretária de Saúde ou para o gabinete do Governador Paulo Câmara, e a gente não recebe uma resposta”, afirmou o diretor presidente da Apami Augusto Coelho.

O deputado Odacy Amorim que é vice-presidente da Comissão de Saúde na Alep anotou as demandas e ressaltou que o presidente da Apami cobra do Governo do Estado mais incentivos financeiros que ultrapassem os R$ 625 mil destinados por mês a instituição, para tratar um número maior de pacientes que procuram cotidianamente o Centro de Oncologia.

“Em dezembro conversei por duas vezes com o Secretário de Saúde Dr. Iran sobre a situação da Apami, e ele afirmou o Governo pretende ampliar o custeio do hospital que hoje está na ordem de R$ 625 para R$ 900 ou até R$ 1,5 milhão por mês. Tenho me posicionado na Assembleia como um defensor da Apami do Centro de oncologia e do HDT, esse é um projeto de interesse de todo o Sertão de Pernambuco e precisamos encontrar uma solução”, pontuou o Deputado Odacy Amorim.

Texto: Jean Brito

Assessoria de Imprensa Dep. Odacy Amorim

Prefeitura de Lagoa Grande convoca beneficiários do Bolsa Família para atualização de cadastros

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Em Lagoa Grande (PE), Sertão do São Francisco, o setor do Cadastro Único e Bolsa Família da prefeitura está convocando os contemplados do programa que estão com benefícios bloqueados ou cancelados para atualizar seus cadastros.

Os interessados deverão comparecer à Secretaria de Assistência Social, das 8h às 13h. Na sede do município, a atualização cadastral será todas as terças e quartas feiras. Já para os moradores da zona rural, o serviço acontecerá todas as quintas e sextas-feiras.

SALDO POSITIVO:Dhonikson Amorim (PSB) encerra mandato com R$ 548,67 mil de saldo em contas da Secretaria de Saúde de Lagoa Grande

 

O prefeito entrega gestão com saldo positivos na SAÚDE de R$ 588.700,69 (quinhentos e oitenta e oito mil setecentos reais e sessenta e nove centavos). No dia 30 de dezembro de 2016, o prefeito deixou um saldo em conta no valor de R$ 108.161,17 (cento e oito mil cento e sessenta um real e decente centavos), para o pagamento do 14º Salário dos “AGENTES DE SAÚDE”, conforme PL – Projeto de Lei, aprovado na quinta-feira (29), o período entre aprovação e sanção do PL, não dava para enviar a remessa ao Banco, uma vez que a mesma só poderia ser enviada até a quinta-feira, para ser compensada na sexta-feira (30). O processo de compensação tem prazo de 24 horas, não sendo processado dentro do prazo a remessa é cancelada, como ocorreu na SEDUC, neste caso é preciso que a mesma seja reenviada.

 

Como a prioridade naquele momento era para o pagamento do 13º Salário, ficou inviável efetuar o pagamento do 14º salário no mês de dezembro.

Ficou disponível na conta do “HOSPITALR$ 49.938,65 (quarenta e nove mil novecentos e trinta e oito reais e sessenta e cinco centavos), esses recursos são para aquisição de medicamento e atender aquelas demandas que necessite urgência em adquirir.

Veja detalhes de onde os recursos estão disponível:
        Números das Contas                                Saldos disponíveis (posição 30/12/2016)             
108.161,17*
40.029,45
202.370,95
10.186,17
49.938,65
10.359,55
                          6784-9 167.654,75
SALDOS 588.700,69
* Deduzido do total um débito de R$ 47.321,17, a sobra R$ 60.840,00, corresponde ao 14º salário.
O ciclo Dhonikson Amorim, chega ao fim. O prefeito de Lagoa Grande, Sertão de Pernambuco que conduziu o município entre 2013 e 2016 é reconhecido pelo volume de obras públicas inauguradas. Dhonikson passa o bastão para seu sucessor, Vilmar Cappellaro (PMDB), prefeito eleito no pleito de 2016. Além da faixa de prefeito, Dhonikson deixa para seu sucessor um pacote de obras em andamento e dinheiro no caixa como é o caso da Escola de Jutaí.

No sábado (07), Dhonikson concedeu sua última entrevista já como ex-prefeito, onde fez um balanço da sua gestão. De posse dos extratos bancários, Dhonikson mostrou que, há dois dias de fechar a sua gestão, o caixa da prefeitura na pasta da Saúde era de R$ 588,70 mil reais. “Esse dinheiro em caixa dará condições ao próximo mandatário começar de forma tranquila, sem atrasar salários e mantendo a máquina pública funcionando”, comentou Dhonikson, lembrando que janeiro é o mês com arrecadação mais “fraca”.

Para o ex-prefeito, a diferença entre a forma como ele pegou a prefeitura e como está entregando, é enorme. “Quando assumi não tinha nem licitação de combustível para abastecer a meia dúzia de máquinas e veículos que é da prefeitura. No relatório apresentado por Dhonikson, a equipe de transição retrata a situação da saúde no município e seus recursos, os indicadores da saúde e da educação melhoram, Lagoa Grande alcançou um dos maiores IDH [Índices de Desenvolvimento Humano] do país. São políticas públicas que demoram tempo para que seus resultados sejam percebidos, mas que alguém precisa começar”, declara Dhonikson.

O prefeito Dhonikson agradeceu aos ex-secretários de Saúde Carlinho Ramos, Fabíola Salvador e a ex-primeira Dama Danila e a todos membros da equipe que ao longo desses 4 anos realizaram um trabalha pensando no bem-estar da população lagoagrandense.

Blog Diário Popular

Banha de cascavel cura reumatismo

Aos que não acreditam na cura de doenças fora do padrão convencional aqui vai uma experiência: andando hoje cedo na Jaqueira, como faço todos os dias, Oswaldo Fragoso, reformado como Tenente-Coronel do Corpo de Bombeiros, pajeuzeiro de São José do Egito, me revelou que sofria de reumatismo juvenil até 17 anos de idade. Matuto e sem assistência adequada de saúde em nosso Sertão, ele recorreu a todo tipo de tratamento.

No desespero, porque nas crises brabas ficava até dez dias prostrado numa cama sem ir a lugar algum, chegou a comer ticaca, espécie da nossa região de cheiro repugnante. “Tudo que meu pai ouvia falar que poderia me curar eu usei”, relata. Quando parecia que a luz não iria acender no final do túnel, o pai de Fragoso recebe em casa uma visita de um matuto que curou seu filho, definitivamente.

Com qual remédio? Banha de Cascavel. Já ouviu falar? Não se espante! Eu também nunca havia tomado conhecimento de que veneno de cobra curava reumatismo. Entre um papo e outro na caminhada, Fragoso contou que seu pai andou o Sertão com botas de sete léguas a procura da banha de cascavel. “Era muito difícil, mas meu pai achou não sei aonde, mas achou. A receita indicava para engolir a banha da cobra em água morna e depois passar um pouco sobre o local da dor. Com 15 dias, estava curado”, conta ele.

Aos 74 anos hoje, Fragoso confessa, feliz da vida, que nunca mais soube o que é dor reumática. Pesquisando sobre cascavel, descobri que o Instituto Butantã mostra que mesmo os animais considerados mais peçonhentos podem ser úteis para a saúde humana. Uma toxina presente no veneno da cascavel foi eficaz no combate às células tumorais envolvidas no desenvolvimento do câncer de pele.

A substância, conhecida como crotamina, ajudou a controlar a doença em ratos de laboratório. O mesmo composto é usado pela serpente na paralisação de suas presas. A toxina entra rápido nas células. E, em testes de laboratório com camundongos, os pesquisadores perceberam que a crotamina prefere as células que se dividem rápido, como as do melanoma – conhecido como câncer de pele.

As cascavéis possuem um chocalho característico na cauda e por razões não bem entendidas, em vez de sair completamente de sua pele antiga, mantém parte dela enrolada na cauda em forma de um anel cinzento grosseiro. Com o correr dos anos, estes pedaços de epiderme ressecados formam os guizos que, quando o animal vibra a cauda, balançam e causam o ruído característico.

Embora no conceito popular o número de anéis do guizo às vezes é interpretado como correspondente à idade desta cobra, isto não é correto, pois no máximo poderia indicar o número de trocas de pele. A finalidade do som produzido pelo guizo é de advertir a sua presença e espantar os animais de grande porte que lhe poderiam fazer mal. As cascavéis alimentam-se principalmente de pequenos roedores, mas podem fazer uso de seu veneno para fazerem outras vítimas, como pequenas aves, coelhos, lagartos, e, eventualmente, outras serpentes.

Blog do Magno.

PE registrou 54 mortes por chikungunya em 2016, o maior número do país

mosquito

No ano passado, foram notificados 263.598 casos de chikungunya no Brasil, até o dia 10 de dezembro, de acordo com o Ministério da Saúde. Houve 159 mortes por causa da doença, sendo 54 só em Pernambuco. O estado é o que registra o maior número de óbitos causados pelo vírus, seguido pela Paraíba (32), Rio Grande do Norte (25), Ceará (21), Rio de Janeiro (9), Alagoas (6), Bahia (4), Maranhão (5), Piauí (1), Sergipe (1) e Distrito Federal (1).

Os pacientes sofrem com o diagnóstico difícil e o longo tratamento da doença. Os hospitais recebem gente com sintomas todos os dias. Os principais são: febre alta e persistente, dor e inchaço nas articulações (mãos, punhos, joelho, pés e tornozelos) e manchas na pele (a partir do terceiro dia). Especialistas afirmam que 40% dos pacientes desenvolvem a forma crônica da doença, com sintomas que duram mais de três meses.

A representante comercial Patrícia Aquino nem imaginava que ia poder andar normalmente de novo. Depois de dez meses, deu o primeiro passeio com a família. “Eu não conseguia nem me levantar, nem andar sozinha. Tinha que ser realmente com ajuda”, lembra, afirmando que ainda não se sente curada. “Até hoje quando eu me levanto sinto muita dor nos pés e nas pernas. E, de vez em quando, ainda tenho dor nas articulações”.

O sofrimento da médica Rosane Ramalho é mais recente, tem 20 dias. Nos primeiros sintomas, ela procurou atendimento, mas geralmente todos os casos de doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti são tratados da mesma forma: repouso, hidratação e analgésico. Não adiantou e o jeito foi procurar um especialista. “Para conseguir caminhar e fazer minhas atividades diárias normais, porque até um banho eu tinha dificuldade de tomar”, conta.

“Essa é uma doença que pela intensidade da dor articular os pacientes têm que procurar atendimento para que seja feita a medicação adequada. E surgindo os sinais de alarme, deve procurar de imediato a unidade de saúde para receber atenção e realizar os exames necessários. Essa dor crônica é uma consequência da doença, mas com uma medicação específica, essa dor e essa inflamação da articulação são bloqueadas e a pessoa volta a ter sua vida normal”, afirma o médico Carlos Brito.

Muitos pacientes buscam na água um alivio para esses sintomas que se arrastam por meses. Eles dizem que a hidroterapia ajuda porque traz um conforto para as articulações castigadas pela chikungunya. A recepcionista Vanessa França conta que melhorou bastante quando começou os exercícios na piscina. “Dormia bem, acordava melhor. Não tomei mais remédio e fiquei só com a hidroterapia mesmo”.

“A água é aquecida a 33, 34 graus. Essa temperatura atua nas terminações nervosas. Aliviando os sinais de dor e também diminuindo os edemas”, explica o fisioterapeuta Rogério Antunes.