Vereador Pipi de Almir Leite visita Hospital Municipal José Henrique de Lima em Lagoa Grande(PE)

Nesta sábado(21), o vereador Pipi de Almir Leite(MDB) mesmo estando de recesso parlamentar, esteve visitando o Hospital Municipal José Henrique de Lima.

O vereador e ex-diretor do Henrique de Lima, esteve conversando com amigos e colaboradores daquela unidade hospitalar, onde esteve na diretoria por três anos e três meses e, hoje tirou o dia para visitar verificar a qualidade dos serviços e também conversar com pacientes.

O vereador elogiou os serviços e atendimentos ofertados na unidade hospitalar.

“Realmente a gestão tem tido uma atenção especial em todas as áreas, mas com destaque para a saúde da população e os serviços ofertados com muita qualidade e pontualidade”, elogiou o vereador.

Prefeitura e Secretaria de Saúde seguem com a campanha “Janeiro Branco” para chamar atenção para a saúde mental

A Secretaria de Saúde de Lagoa Grande segue com a programação voltada para a campanha “Janeiro Branco” nas Unidades Básicas de Saúde. Até o dia primeiro de fevereiro a Equipe do NASF estará em todas as unidades de saúde realizando rodas de conversa sobre a comunicação e o trabalho em equipe; além da aplicação de auriculoterapia e ventosaterapia.

Buscando a valorização profissional, a campanha ’Janeiro Branco’ também ofertará atendimento nutricionista, fisioterapeuta e psicológico. A equipe do NASF destacou que as ações vão acontecer nas 10 unidades de saúde. “Vamos estender as ações em todos os meses do ano, cada UBS terá plantão psicológico para que os funcionários possam cuidar da sua saúde mental”, disse.

O Secretário de Saúde, Ítalo Ferreira, afirmou que a realização de campanha de saúde, Janeiro Branco, é uma ação importante  para a preservação da saúde mental dos pacientes. O Secretário lembrou que esta é uma orientação do Prefeito Vilmar Cappellaro, que afirma que a Sesau precisa estar sempre próxima da população e pronta a cuidar do bem-estar das pessoas.

Mulher tem a mão amputada após parto

Gleice Kelly, uma mulher de 24 anos, foi ao hospital dar à luz e deixou o local com a mão amputada. À CNN, a jovem falou sobre os dias intensos que viveu pós-parto e como está a adaptação da sua nova realidade.

No dia 9 de outubro, ela chegou ao Hospital da Mulher de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, com data marcada para o parto de Levi.

Segundo Glecei, o parto foi rápido, mas logo quando a médica estava a costurando, percebeu uma quantidade de sangue excessiva e, com isso, chamou outra colega para ajudar a examiná-la.

“As duas avaliaram e realmente, eu estava tendo uma hemorragia. Elas precisavam correr para fazer alguma coisa, eu tive que ir para a sala de parto sem acesso venoso nenhum. Quando eu desmaiei esse acesso foi colocado”, relatou.

O acesso foi colocado no braço esquerdo, em cima da mão. “Ele já tava um pouco vermelho e inchando. Na hora achei que era uma coisa normal. Nada demais, só que tava ardendo e um pouco doloroso. Eu falei da dor e elas falaram que era normal”.

Gleicei continuava sem conseguir ficar acordada, desmaiando repentinamente.

Sua mãe e marido questionaram as médicas sobre o inchaço da mão. Elas disseram poderia ser porque a paciente estava dormindo.

O acesso acabou sendo retirado e começaram a colocar gel gelado para tentar recuperar a circulação de sangue – o que não aconteceu.

Gleice Kelly registrou a mão inchada e escura / Arquivo pessoal

Nos dias 10 e 11, Gleicei ficou esperando o dia todo por uma vaga no Centro de Tratamento Intensivo (CTI). Ela foi transferida para outro hospital e chegou já na madrugada do dia 12.

“Eles fizeram exames para tentar saber o que que era, ligaram para com cirurgião vascular que veio de imediato. Ele viveu bem rápido para ele poder ver o que tava acontecendo para ele tentar uma manobra antes de amputar a mão. Fez os cortes para ver se a circulação voltava”, contou.

Eu tinha que esperar dois ou três dias para o resultado. Eu estava correndo risco de amputar o braço todo, então, eles tiveram que amputar a mão mesmo”.

Sobre a adaptação das mudanças do seu corpo, Glecei disse que está sendo difícil.

“Eu tô me refazendo. Eu fiquei 24 anos, quase 25, daquele jeito ali, com as duas mãos, cuidando dos meus filhos, sem depender muito dos outros. Eu dependo muito mais agora. Eu não posso dar banho, ir na vacinação sozinha. Como que eu vou andar com bolsa? O neném?”, pontuou.

“Tem sempre que ter alguém comigo. O meu marido teve que sair do trabalho, porque já não estava aceitando os atestados, então, ele teve que modificar a vida dele também”, continuou.

CNN também conversou a sua advogada, Monalisa Gagno. Segundo ela, Glecei está bem abalada com a situação e disse que elas estão levantando dados para conseguir fazer o processo criminal.

“O IML que é o exame de corpo delito, é o que está sendo feito nesse momento e o processo judicial já foi feito”.

De acordo com a 41ª DP (Tanque), o caso foi registrado como lesão corporal culposa. Testemunhas estão sendo ouvidas e os documentos médicos foram requisitados para ajudar a esclarecer o caso.

Monalisa ainda revelou que o hospital não deu nenhuma assistência à paciente.

“Inclusive a mão da Gleice ficou lá não teve perícia para saber biópsia para saber o que que houve”, contou.

Em nota, o hospital declarou que está totalmente solidário com a vítima, e lamentou profundamente o ocorrido.

Reiterou o empenho em apurar com toda seriedade, transparência e atenção os procedimentos médicos e hospitalares adotados durante seu atendimento. Para tanto, solicitou ao Comitê de Ética Médico a coordenação desses trabalhos.

Independente de tal apuração, o hospital vem mantendo contato com a paciente e seus representantes para prestar todo acolhimento possível e atender suas necessidades, assim como se mantem à disposição para que todos os esclarecimentos necessários sejam realizados.

CNN

 

Saúde distribui 740 mil doses da CoronaVac para vacinação de crianças

O Ministério da Saúde começou a distribuir hoje (16) 740 mil doses da vacina CoronaVac aos estados e ao Distrito Federal. As doses do imunizante serão destinadas para a vacinação de crianças de 3 a 11 anos contra a covid-19.

De acordo com a pasta, a entrega deve ser concluída amanhã (17). Os estados de São Paulo (218,4 mil), Minas Gerais (70,4 mil) e da Bahia (46,8 mil) estão entre as unidades da federação que receberão as maiores quantidades de doses.

Acre (2,6 mil), Tocantins (2,5 mil) e Roraima (1,3 mil) receberão as menores quantidades.

A pasta recomenda a vacinação de crianças de 3 a 11 anos para conter o avanço da doença. “O Ministério da Saúde reforça que é fundamental imunizar as crianças para evitar casos graves e mortes por causa da doença nesse público.

O esquema vacinal recomendado pela pasta inclui ainda a dose de reforço para crianças entre 5 e 11 anos. Neste caso, a orientação é que seja aplicada a vacina da Pfizer, quatro meses depois da segunda dose”, informa o ministério.

O novo lote de vacinas é oriundo de um contrato aditivo entre o ministério e o Instituto Butantan, responsável pela produção do imunizante. Novo aditivo para compra de 2,6 milhões de doses será assinado em breve.

Agência Brasil

Inscrições para o Revalida começam hoje

Estão abertas, a partir de hoje (16), as inscrições para a primeira etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) 2023.

Os interessados em participar do exame têm até o dia 20 para e inscrever por meio do Sistema Revalida. O valor da taxa é R$ 410, devendo ser paga até o dia 26 por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU).

A prova será aplicada no dia 5 de março em Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio Branco (AC), Salvador (BA) e São Paulo (SP).

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), podem participar do exame profissionais brasileiros ou estrangeiros em situação legal no Brasil, que tenham diploma de graduação em medicina expedido por instituição de educação superior estrangeira, reconhecida no país de origem ou órgão equivalente.

O exame é composto por uma etapa teórica e outra prática que abordam, de forma interdisciplinar, as cinco grandes áreas da medicina: clínica médica, cirurgia, ginecologia e obstetrícia, pediatria e medicina da família e comunidade (saúde coletiva).

A primeira etapa (teórica) é formada pela avaliação escrita, com a aplicação de duas provas: uma objetiva, composta por 100 questões de múltipla escolha, e outra discursiva, com cinco questões.

Quem for aprovado na primeira etapa estará apto para se submeter à avaliação prática. O edital com o cronograma para a realização da segunda etapa ainda será divulgado pelo Inep.

Aplicado desde 2011, o Revalida tem por objetivo subsidiar a revalidação, no Brasil, do diploma de graduação em medicina expedido no exterior. O exame avalia as habilidades, competências e os conhecimentos necessários para o exercício profissional adequado aos princípios e necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS).

Agência Brasil