Chapa quente para sucessão de Cappellaro em Lagoa Grande(PE) vai deixando fria chapa da oposição

A disputa para eleição de 2024 em Lagoa Grande(PE), a Capital da Uva e do Vinho, realmente tem ficado em estado morno a quase frio, quando constata quem ousar enfrentar chapa quente do prefeito Vilmar Cappellaro(MDB) na sua sucessão.

O atual presidente da Casa Zeferino Nunes vereador Josafá Pereira também do MDB, parece ainda não ter segurança quando diz que é pré candidato a prefeito, talvez por falta de apoio e embalo da sua pretensa candidatura, Josafá não se posiciona contra o prefeito Vilmar Cappellaro.

O que temos visto é o forte nome do ex-prefeito Jorge Garziera, na boca do povo como sucessor de Cappellaro e, pronto pra entrar voltar a comandar a Capital da Uva e do Vinho.

Enquanto isso, segue sem rumo a caminhada do vereador Josafá, nomes que o mesmo diz que o apoiam, estão caminhando sozinho passando por longe dele.

Curioso é que a pouco tempo, Josafá chegou a dizer por aí, que a nata da política de Lagoa Grande estava com ele, o que vem mostrando que o leite que formaria essa nata, não tem ganhado consistência.

O povo quer saber: Quando o vereador Josafá tomará coragem para romper com o prefeito Vilmar Cappellaro?

Tem muita gente aguardando anciosos que no retorno dos trabalhos legislativos da Casa Zeferino Nunes no próximo dia 01/08, Josafá tome essa atitude e declare publicamente seu posicionamento contra a Cappellaro.

Vamos aguardar o que virá pela frente nos próximos meses.

 

Ex-prefeita de Santa Luzia é condenada a 36 anos de prisão

Roseli Ferreira Pimentel – Facebook.com/Reproducao

Roseli Ferreira Pimentel, ex-prefeita de Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi condenada a 36 anos de prisão por corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa. O marido dela, Efraim da Silva Dias, e o empresário Paulo Eduardo Berbert também foram condenados no processo. Em maio deste ano, Roseli havia sido inocentada de uma acusação de homicídio, mas condenada pelo crime de desvio de dinheiro.

A denúncia foi feita pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). Em 2016, a então vice-prefeita foi acusada de receber mais de R$ 1 milhão em propina para facilitar a aquisição de licenças ambientais para construções feitas pelo empresário. Eles simularam um empréstimo com uma das empresas de Paulo Eduardo, sem a presença de testemunhas para os pagamentos.
“O contrato não foi lavrado em cartório, não previa garantias reais ou fidejussórias, tampouco contou com a assinatura de testemunhas, o que demonstra sua atipicidade. Além disso, a Toscana Empreendimentos não possuía como objeto empresarial a concessão de empréstimos”, diz a decisão.
Após a negociação, Roseli e Efraim compraram um imóvel no valor de R$ 1,3 milhão para lavar dinheiro. Todos os valores foram pagos em dinheiro vivo e a denúncia aponta que não condiziam com os ganhos do casal na época.
Toda a propina era entregue para Roseli pessoalmente. Ela se encontrava com o empresário em seu escritório, em Belo Horizonte, e recebia o dinheiro escondido dentro de uma sacola. Para dificultar as investigações, a ex-prefeita chegou a forjar um contrato de venda do imóvel adquirido para uma das empresas de Paulo.

Julgamento por homicídio

Em maio deste ano, Roseli foi inocentada pelo homicídio do jornalista Maurício Campos Rosa, ocorrido em 2016.
O dono do jornal ‘O Grito’, de Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi assassinado a tiros na noite de 16 de agosto de 2016.
As investigações apontaram que a então prefeita da cidade, Roseli Ferreira Pimentel, era a mandante e foi indiciada por homicídio duplamente qualificado pela morte do jornalista, pelo uso de verbas públicas para pagar os assassinos e por ocultar provas do crime. O crime foi motivado pela disputa eleitoral de 2016 e ela pagou R$ 20 mil para o criminoso.
O recurso teria sido retirado da Secretaria Municipal de Saúde, mas com nota emitida pela Secretaria Municipal de Educação com a justificativa de que a verba seria utilizada para a compra de mamão destinado à merenda escolar.
Em 2017, Roseli teve a prisão preventiva decretada. Porém, logo em seguida, um habeas corpus do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que ela fosse solta e usasse tornozeleira eletrônica.
Entre 2017 e 2018, a chapa da prefeita foi condenada por irregularidades em financiamento de campanha. Roseli foi afastada do cargo e a Câmara de Vereadores de Santa Luzia abriu um processo de cassação do mandato.
A ação foi extinta em maio de 2018, quando Roseli renunciou ao cargo.
Apesar de ter sido inocentada pelo homicídio, a ex-prefeita foi condenada a 2 anos e 9 meses em regime aberto pelo crime de desvio de dinheiro público. A pena foi substituída por pagamento de multa e prestação de serviço comunitário.

O que dizem as defesas?

Em nota, José Sad, advogado de Roseli, disse que já recorreu a decisão e que “todas as questões relacionadas à sentença serão discutidas no âmbito do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais”.
Já Geraldo Roberto Gonçalves, advogado de Efraim, questionou a decisão e disse que também vai recorrer. “Não concordamos, achamos essa sentença errada. Não tem nada nos autos que incrimine meu cliente. Vamos recorrer”, disse.
A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Paulo Eduardo Berbert.
Via Estado de Minas

Danilo Cabral assume comando da Sudene

 

Empossado no governo Lula (PT) como novo gestor da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), em ato realizado ontem (10), na Escola Judicial de Pernambuco (Esmape), o ex-deputado federal Danilo Cabral (PSB) afirmou, em discurso, que pretende atuar para reduzir as desigualdades regionais e gerar oportunidades de emprego para a população da região. “Primeiramente, vamos recompor o espaço de diálogo da Sudene com os governadores do Nordeste. A partir desse primeiro passo, vamos construir um plano de interesses com a nossa visão de futuro para uma região inovadora, justa e próspera, reconhecida por sua cultura, seus biomas e suas instituições, e por garantir vida digna a todos”, disse o socialista.
A cerimônia de posse foi prestigiada por diversas autoridades dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, entre elas o ministro Waldez Góes, da Integração e do Desenvolvimento Regional; o ministro de Pesca e Aquicultura, André de Paula (PSD); a ministra de Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos (PCdoB); a vice-governadora Priscila Krause (Cidadania); o presidente do Banco do Nordeste do Brasil, Paulo Câmara; o prefeito do Recife, João Campos (PSB); e os senadores Teresa Leitão (PT) e Humberto Costa (PT). Ainda estiveram presentes os governadores João Azevêdo (PSB), da Paraíba; e Fátima Bezerra (PT), do Rio Grande do Norte.Ex-candidato do PSB ao Governo de Pernambuco, Danilo reafirmou o compromisso com o Palácio do Planalto de proporcionar, via Sudene, as condições ideais para a retomada do protagonismo do Nordeste. “O nosso objetivo é fazer toda a região voltar a crescer. Isso aconteceu no passado, em 2002, quando Lula foi presidente. Naquela época, nós vimos o Nordeste crescer mais do que o Brasil, com a região alcançando 53% contra 46% do produto interno brasileiro.”

Entre as primeiras iniciativas para alcançar essa meta, o novo superintendente da Sudene elencou o Plano Regional de Desenvolvimento 2024-2027, aprovado por unanimidade na 31ª reunião do Conselho Deliberativo da Sudene, realizada logo após a cerimônia de posse. O documento vai ser enviado aos ministérios da Integração e do Desenvolvimento Regional, do Planejamento e à Casa Civil, além de ser submetido ao Congresso Nacional pelo presidente da República, em conjunto com o Plano Plurianual (PPA).

“O plano é um instrumento que vai nortear as políticas públicas e os investimentos para os próximos anos no setor de desenvolvimento produtivo e social, além de inovação e infraestrutura econômica e urbana, capacidade governativa e educação. […] Investimos anualmente em nossa área de atuação cerca de R$ 40 bilhões em fundos regionais e incentivos fiscais. Nosso compromisso é reduzir desigualdades regionais, gerar oportunidades de renda e emprego para a população, especialmente para os menos favorecidos. Para isso, vamos realizar articulações com o Consórcio Nordeste e os municípios da região”, explicou Danilo.
O ministro Waldez Góes enalteceu “a
O ministro Waldez Góes enalteceu “a capacidade de liderança” de Danilo Cabral e disse estar “confiante” com relação a sua atuação à frente da Sudene. “Além de ter uma formação que reflete sua experiência, é uma liderança política e profissional em técnica de gestão. Tudo o que precisamos no governo Lula são pessoas que tenham essa capacidade de construir junto com a sociedade civil organizada. Sei o quanto o povo nordestino foi decisivo na vitória do presidente para que o Brasil não pudesse viver novamente o negacionismo permanente que atingiu diversas áreas. Com Danilo na Superintendência e Paulo Câmara no Banco do Nordeste, e outros que estão ocupando cargos no governo, nós iremos encontrar nossos pontos de convergência com os compromissos do presidente Lula. E esse esforço tem sido feito e é muito gratificante”, pontuou.
DP

Com alta aprovação, George Duarte consolida governo em Santa Maria da Boa Vista

Exercendo seu primeiro mandato, o prefeito de Santa Maria da Boa Vista, no Sertão do São Francisco, George Duarte, tem feito uma grande gestão à frente do Executivo municipal. Com alta aprovação popular na cidade, o gestor está com o governo consolidado e caminha para uma reeleição consagradora.

A base da gestão de George está na atuação firme em setores como educação, saúde e infraestrutura. Ao longo destes dois anos de governo, o prefeito foi responsável pelo maior programa de recapeamento e pavimentação asfáltica da história da cidade.

Em paralelo, a prefeitura vem tirando do papel a reforma e ampliação de várias escolas na sede do município e na zona rural; além de todas as unidades de saúde. De acordo com a prefeitura, George está viabilizando um empréstimo junto à Caixa Econômica, por meio do Finisa; assegurando R$ 30 milhões para obras de saneamento e infraestrutura.

Se no campo político a gestão vai de vento em popa, na política a situação é semelhante. O grupo do prefeito tem recebido adesões constantes de atores importantes da oposição. Movimento que vem aumentando depois que o ex-prefeito Humberto Mendes teve suas contas reprovadas pelo TCE. Céu de Brigadeiro para George Duarte!

O povo quer saber: quem será o adversário de George em 2024?

FalaPE

TSE envia caso de Bolsonaro ao TCU, e nova condenação pode tirar ex-presidente das eleições de 2030

O ex-presidente Jair Bolsonaro deve seguir enfrentando frentes sucessivas de investigação – e eventuais condenações – mesmo após se tornar inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A decisão da Justiça Eleitoral foi tomada com base em uma representação que questionou a reunião com embaixadores no Palácio da Alvorada, em 2022, na qual Bolsonaro mentiu sobre o sistema eleitoral.

O TSE, além disso, decidiu enviar essa representação ao Tribunal de Contas da União (TCU). Caberá ao órgão estabelecer uma multa a Bolsonaro – uma decisão de caráter administrativo.

O TCU deve também, no entanto, abrir uma tomada de contas especial. Bolsonaro poderá se defender nesse processo mas, se for condenado, fica novamente inelegível por oito anos.

Os prazos correm simultaneamente, mas há uma diferença em relação à contagem desse tempo:

  • na decisão do TSE, os oito anos são contados a partir de 2 de outubro de 2022 (primeiro turno das eleições) – ou seja, Bolsonaro seria considerado elegível em 2030 porque a eleição deve ser em 6 de outubro;
  • em eventual decisão do TCU, os oito anos valem a partir da data do trânsito em julgado (fim do prazo de recursos), o que levaria a inelegibilidade para além de 2031.

A previsão de inelegibilidade em tomadas de conta especial está prevista na alínea G da Lei da Ficha Limpa – a mesma usada para condenar Bolsonaro no TSE. O texto diz:

Os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se o disposto no inciso II do art. 71 da Constituição Federal, a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa condição”.
G1