Blocos infantis começam carnaval em Petrolina nesta sexta-feira (25)

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Em Petrolina, Sertão de Pernambuco, o carnaval não é apenas coisa de “gente grande”. Um baile realizado pelo Plenus Colégio e Curso substituiu os livros e o uniforme da criançada por fantasias, blocos animados, brincadeiras, danças, músicas e muita arte. Já tradicional, o ‘Plenus Folia: O carnaval dos pequenos’ reuniu as turmas do Maternal I ao 5º ano nesta sexta-feira (24), nos turnos da manhã e tarde.

O personagem de televisão, Chaves, foi a fantasia de Gabriel Gonçalves, 9 anos, e que o empolgou durante toda a semana. O traje ficou pronto na quinta-feira. “Minha mãe me ajudou a procurar a roupa, mas como era folgada, minha avó teve que cortar e fazer alguns ajustes. Ficou muito legal”, diz o garoto do 4º ano.

Sob o comando das artistas Andrezza Santos, Cíntia Melo e Cinara Alencar, as crianças participaram das tradicionais brincadeiras e danças populares, como o maracatu, frevo e caboclinho, acompanhadas de fantasias que vão do clássico ao “cult”. Rapunzel, Cinderela, Frozen, fadas, super-heróis e até bailarinas fizeram parte do figurino dos estudantes.

Caracterizada de passista, Júlia Portugal, de 9 anos, foi outra dançarina de frevo que recebeu muitos elogios. Segunda ela, o carnaval do Plenus é a oportunidade perfeita para se fantasiar do que gosta com todas as combinações de cores possíveis. “Achei a roupa colorida e então decidi  que era ela que iria usar este ano”, disse a menina que tem mais um motivo para se fantasiar. “Gosto de viver aventuras e essa é uma forma de imaginar que estou em vários mundos diferentes”, completa.

O carnaval dos pequenos

Além das brincadeiras e danças no evento, o Carnaval dos Pequenos também contou com atividades lúdicas como pintura corporal e ciranda. A folia que juntou os turnos da manhã e tarde do colégio foi considerada pelos organizadores um sucesso de participação e de animação. “A interação que estamos tendo com os alunos é ótima. Mas vale ressaltar que, durante o Plenus Folia, buscamos resgatar a cultura nordestina, a regionalização de nossa comemoração, para que as crianças não só gostem, mas valorizem os festejos locais”, analisa a Diretora Pedagógica da escola, Sílvia Santos.

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