Na sessão da semana passada da Casa Zeferino Nunes, com a informação que 5 requerimentos da oposição estariam prontos para serem votados, a bancada da situação tratou de se movimentar na tentativa de reprovar os requerimentos.
Até que tentaram, mas o voto de peso foi da vereadora Edneuza Lafaiete que carimbou a votação aprovando os 5 requerimentos.
Segundo líder da oposição Carlinhos Ramos, a vereadora Edneuza foi procurada para que não assinasse os requerimentos e mesmo votasse a favor.
Com a bancada da situação esperneando e alegando que os requerimentos foram empurrados de goela baixo, que foi falta de respeito e que foram pegos de surpresa, o líder da oposição rebateu dizendo que os requerimentos estavam na pauta desde a sexta-feira.
E ainda derrubando o discurso da situação, carlinhos Ramos disse ainda que a vereadora Edneuza foi procurada para que não fizesse parte dos requerimentos.
“Os requerimentos estavão prontos desse sexta-feira e que houve uma procura a vereadora Edneuza por conta que a mesma na última sessão sugeriu que fosse colocado os requerimentos; é para que a mesma não votasse no requerimento, não assinasse os requerimento e, agora chegam aqui, foi pego de surpresa”, frisou o líder da oposição.
E ainda acrescentou:
‘Não houve surpresa nenhuma, não houve falta de respeito, acho que falta de respeito é votar contra um pedido de um requerimento pedindo informação de qualquer vereador. Eu acho que isso sim é falta de respeito com o colega, se há falta de respeito é isso”, dispara Carlinhos Ramos.
E ainda questiona:
“Se o prefeito, se as coisas estão tão certinhas, porque esse alvoroço todo?”
Com os requerimentos aprovados, o prefeito Vilmar Cappellaro tem trinta dias para enviar a Câmara de vereadores todas as informações solicitadas pela bancada da oposição.
Com a Casa Zeferino Nunes, entrando em recesso já no próximo mês, os vereadores terão tempo suficiente para analisar todas as informações que deverão ser enviadas pelo gestor.
Lasca com tudo e inclusive com as diárias dos vereadorizinhos kkkkkkk