Petrolina conquista selo Unicef de políticas para redução de desigualdades na infância

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Petrolina foi a única grande cidade de Pernambuco a receber o selo Unicef 2020. O reconhecimento do órgão internacional foi anunciado, nesta terça (08), em uma solenidade com a presença de embaixadores brasileiros da entidade, como os artistas Renato Aragão, Lázaro Ramos e Bruno Gagliasso. O selo é concedido a municípios que adotam políticas públicas voltadas para o desenvolvimento infantil e redução de desigualdades.

Para receber o selo, a Prefeitura de Petrolina precisou, ao longo dos últimos quatro anos, cumprir um conjunto de metas e 11 indicadores nas áreas de educação, saúde, proteção social, segurança, acesso a direitos, tudo com foco na infância. Todas as etapas de implantação dos programas, políticas e ações foram monitoradas de maneira rigorosa por especialistas da Unicef.

Na edição de 2017-2020, o processo teve recorde de municípios inscritos. Foram 1.924 prefeituras participantes da avaliação da Unicef. Em Pernambuco, 123 cidades se inscreveram, 34 delas receberam o selo, mas apenas Petrolina se enquadra entre os municípios de grande porte, com mais de 100 mil habitantes.

Após o anúncio feito pela Unicef, o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, comemorou o resultado. O gestor sertanejo classificou a conquista como um reconhecimento do trabalho intersetorial realizado na cidade que tem diversas medidas para melhorar a vida das crianças e famílias sertanejas. “É um orgulho enorme encerrar esses primeiros quatro anos de trabalho com um reconhecimento tão especial. Petrolina é referência em educação, saúde, no social, por conta de várias ações que buscam garantir a melhoria de qualidade de vida. Investir em nossas crianças é garantir dignidade e um futuro melhor para nossa cidade”, descreveu o prefeito.

A Unicef (Fundo de Emergência Internacional para a Infância) é um braço da Organização das Nações Unidas – ONU. Desde 1999, a instituição internacional promove a entrega do selo a prefeituras para estimular a redução de desigualdades, promover o acesso à educação, saúde e outros direitos básicos.

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