Numa pequena nota enviada a este Blog do Carlos Britto, a direção do Grupo Mateus esclareceu a denúncia de funcionários do recém-inaugurado atacarejo em Petrolina sobre o não pagamento de horas extras. “Conforme previsto em lei, trabalhamos com banco de horas e compensação ao longo de 30 dias”, ressaltou o grupo.
A nota reforça ainda que, após este prazo, as horas extras são devidamente pagas. “A prática está prevista tanto na CLT (Código de Leis do Trabalho) quanto na convenção coletiva vigente”, explicou o atacarejo.