Petrolina-PE, voltam a denunciar a precariedade no translado por parte do Samu.
Por muitas vezes, há incompatilidades no horário para pegar os pacientes em suas residências o que vem prejudicando no tempo necessário de tratamento na máquina.
Sandra Cordeiro da Silva, moradora do N10, vai três vezes por semana à Clínica dos Rins. A mesma relata que já ocorreu, por atraso do Samu, perder duas horas de tratamento de hemodiálise, o que a prejudicaria em possível transplante.
Os pacientes pedem que a prefeitura de Petrolina seja ressolutiva e não paliativa com algo tão grave e que poem em risco vidas.
G7