O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pautou para a sessão do plenário desta quarta-feira (7) a PEC (proposta de emenda à Constituição) do estouro. A matéria é um dos quatro itens previstos para deliberação, mas, para ser votada, tem que passar pelo crivo da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), na qual pode sofrer alterações.
A tendência é que o prazo de validade da PEC seja reduzido de quatro para dois anos. O montante a ser liberado fora do teto de gastos ainda é um impasse. Enquanto o governo de transição e seus aliados pedem R$ 198 bilhões extrateto, a base do presidente Jair Bolsonaro (PL) defende algo não superior a R$ 80 bilhões.