Vaza lista de prováveis secretários do prefeito eleito Vilmar Cappellaro(PMDB) em Lagoa Grande

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Vazou nos bastidores lista dos nomes que irão compor o secretariado do governo de Vilmar Cappellaro(PMDB) em Lagoa Grande no sertão de Pernambuco, já estão com prego batido e ponta virada, segundo rumores que circulam na capital da uva  e do vinho.

Confira alguns:

Secretaria de Infraestrutura – Ademar Nonato (vereador eleito)

Secretaria de Educação – Joseilde Paulina

Secretaria de Saúde – Samara Oliveira

Secretaria de Assistência Social – Monica Vasconcelos

Secretaria de Governo – Valman Rivas

Secretaria de Agricultura – Reginaldo Alencar

Secretaria de Comunicação – Sérgio Martins

Esses são os primeiros nomes que poderão compor o governo de Vilmar Cappellaro em Lagoa Grande a partir de 1º de janeiro de 2017, os demais nomes serão divulgados no dia 28 de dezembro em coletiva a imprensa pelo prefeito eleito Vilmar Cappellaro.

Um destaque, Sérgio Martins que se manterá na mesma pasta que ocupou na gestão de Dhoni Amorim desbancando o ex blogueiro Fábio Cardoso, aliado de primeira hora de Cappellaro.

E como  perguntar não ofende: Como fica o blogueiro Everaldo de Souza Ramos  que esteve no apoio da campanha de Vilmar Cappellaro como sendo o principal blogueiro?

 

Solange Almeida anuncia saída da Aviões do Forró

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A cantora Solange Almeida deixará a banda Aviões do Forró para seguir carreira solo. A informação foi confirmada nesta quinta-feira (22/12) pela assessoria da artista ao Viver. Após 14 anos dividindo os vocais com Xand, Solange deixa o grupo para lançar o próprio projeto. Sol já anunciou a gravação do primeiro DVD solo para o dia 8 de fevereiro, em São Paulo. O trabalho será batizado de Sentimento de mulher e teve o primeiro single, Duas e vinte e três, lançado no YouTube.

Solange vai cumprir a agenda de shows com o Aviões até o carnaval. A partir daí, a banda prosseguirá com o cantor Xand nos vocais. “A artista pretende se dedicar a carreira, família e a outros projetos pessoais. Em respeito aos sócios, empresários, Xand e fãs, sua saída foi adiada durante três anos e aconteceu de forma amigável”, diz o comunicado.
Na quarta-feira (20/12), o escritório A3 Entretenimento anunciou através de um comunicado que o pernambucano Pedro Mota, da Fonttes Promoções, passou a fazer parte do grupo de sócios responsáveis pela Aviões do Forró. O empresário é dono do escritório que gerencia a carreira de artistas como Marília Mendonça, Henrique e Juliano, César Menotti e Fabiano e Joelma.
“É com muita alegria que comunicamos ao mercado a entrada de Pedro Mota no projeto Aviões do Forró como empresário, juntamente com os sócios da A3 Entretenimento, ele entra para somar neste projeto que já é grandioso e de sucesso há 14 anos, liga as turbinas que ele chegou!”, diz a nota.

Confira o comunicado na íntegra:

Está confirmada a carreira solo da cantora Solange Almeida, após 14 anos a frente do Aviões do Forró ao lado do parceiro Xand. A artista pretende se dedicar a carreira,  família e a outros projetos pessoais. Em respeito aos sócios, empresários, Xand e fãs, sua saída foi adiada durante três anos e aconteceu de forma amigável. A artista cumprirá toda a agenda com o Aviões até o carnaval. A cantora gravará o seu primeiro DVD solo dia 08 de fevereiro, no Citibank Hall em São Paulo. A primeira música de trabalho, intitulada ‘Duas e 23’ já foi lançada de forma acústica na internet.

Reforma pode reduzir direitos, diz chefe do Ministério Público do Trabalho

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A reforma trabalhista posposta pelo governo Temer pode reduzir direitos dos trabalhadores ao permitir que acordos coletivos se sobreponham à legislação trabalhista, em pontos como jornada de trabalho e períodos de descanso. É o que afirma o procurador-geral do MPT (Ministério Público do Trabalho), Ronaldo Fleury, em entrevista ao UOL.

“As negociações coletivas existem no mundo inteiro para melhorar as negociações de trabalho. Em qualquer país do mundo existe um patamar mínimo que não pode ser negociado para menos”, diz Fleury. O MPT atua na Justiça do Trabalho fiscalizando o cumprimento das leis trabalhistas.

“Nós estamos pegando uma situação de crise extrema, onde o trabalhador –que é sempre o lado mais fraco– deveria, na verdade, ser preservado. E o que se está fazendo? Está se possibilitando que haja perda de direitos”, afirma o chefe do MPT.

A reforma foi anunciada nesta quinta-feira (22) pelo presidente Michel Temer e o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, em cerimônia no Palácio do Planalto.

Trabalhadores fragilizados

Um dos principais pontos é permitir que os acordos coletivos firmados entre sindicatos de trabalhadores e entidades patronais possam mudar temas hoje fixados pela legislação trabalhista. O projeto limita a 11 os pontos que podem ser alterados pelos acordos coletivos, como jornada de trabalho, férias e intervalos de descansos durante o dia, como o horário de almoço.

Para o procurador-geral do MPT, os trabalhadores são a parte mais fraca na negociação, sobretudo em momento de alta no desemprego. Isso pode levar os empregados a abrirem mão de direitos, pressionados pela ameaça do desemprego.

“O problema é que nós temos no Brasil, na situação econômica brasileira, um poder econômico atuando de forma muito pesada em cima dos trabalhadores. Isso tudo vai gerar uma fragilidade nas negociações”, diz Fleury. “[A empresa pode dizer] ou é isso, ou vai todo mundo ser mandado embora. Os trabalhadores não vão ter, na verdade, como negociar”, afirma o procurador.

O desemprego no país ficou em 11,8% no trimestre de agosto a outubro, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o que equivale a cerca de 12 milhões de desempregados. O ministro do trabalho, afirmou na divulgação do plano que a reforma pode gerar até 5 milhões de empregos.

Fleury afirma que apenas o crescimento da economia, com a necessidade de aumento da produção, pode levar à criação de empregos.

“Duvido que uma empresa vá contratar mais porque vai reduzir direitos [do trabalhador]”, diz. “Quando a gente fala em jornada de 12 horas, quem vai se beneficiar dessa jornada é o trabalhador ou o empregador, que não vai precisar criar vaga de emprego porque vai poder exigir mais dos seus empregados atuais?”, pergunta.

Jornada de trabalho e acidentes

Um dos pontos da proposta diz que as negociações coletivas podem mudar asregras da jornada de trabalho, desde que respeitado o limite máximo de 12 horas diárias e de 220 horas mensais.

Hoje, o limite estabelecido é de 8 horas diárias (com possibilidade de duas horas extra) e de 44 horas semanais.

A extensão da jornada e a redução dos intervalos de descanso –que seria possível a partir dos acordos coletivo– também são criticados por Fleury, que afirma que isso pode elevar o número de acidentes de trabalho. Um dos pontos diz que o descanso durante a jornada, como o horário de almoço, pode ser reduzido nas negociações sindicais, desde que não seja menor que meia hora.

“O Brasil é campeão em acidentes de trabalho, e estudos mostram que a maioria dos acidentes acontece no final da jornada, que é naturalmente quando o trabalhador está mais cansado”, diz o procurador.

Dessas propostas aqui, eu não vi até agora nada beneficiando o empregado.

O Ministério Público do Trabalho deverá analisar mais detidamente o texto do projeto de lei assim que ele for divulgado, segundo Fleury. Até as 20h desta quinta-feira, o governo Temer não havia divulgado o projeto da reforma, mas apenas um texto informativo no site do Ministério do Trabalho.

Governo diz que direitos serão mantidos

O ministro do Trabalho afirmou que a proposta não reduz direitos dos trabalhadores. “Direitos dos trabalhadores não se revogam, apenas se aprimoram”, disse, durante a apresentação do pacote.

Nogueira também afirmou que a proposta não prevê aumento na jornada de trabalho, porque os limites atuais terão que ser respeitados, podendo apenas haver alteração na forma do seu cumprimento ao longo do mês.

“A jornada de trabalho permanece a padrão de 8 diárias e 44 horas semanais, nunca esteve não está e não estará na agenda do governo proposta de aumento de jornada de trabalho”, disse.

Projeto que torna Festa dos Vaqueiros de Curaçá(BA) patrimônio imaterial é aprovado

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A Assembleia Legislativa da Bahia aprovou Projeto de Lei de autoria da deputada Fabíola Mansur (PSB) que declara a festa dos Vaqueiros de Curaçá patrimônio cultural imaterial do estado da Bahia. O município de Curaçá fica no Vale do São Francisco, faz parte da microrregião de Juazeiro.

A região se destaca pela produção de diversas manifestações culturais, que exteriorizam a força do seu povo, a Festa dos Vaqueiros é uma delas. A comemoração tem sua origem no ano de 1953, e foi idealizada pelos moradores da cidade com o objetivo de homenagear o centenário do município. A festividade é considerada uma das maiores manifestações culturais da região do Vale do São Francisco, reunindo centenas de pessoas, entre vaqueiros, homenageados da festa, moradores da região e turistas de todo o Brasil.

Fabíola comemorou com seus pares a aprovação do seu projeto. “É importante que a cultura nordestina e baiana sejam cada vez mais valorizadas, são muitas as manifestações culturais em nosso estado, no sertão, no Recôncavo, no litoral, nos quatro cantos da Bahia. Precisamos valorizá-las, essa cultura não pode se perder. A partir do momento que essa celebração tradicional se torna patrimônio cultural imaterial do Estado o governo passa a ter responsabilidade em sua manutenção e na divulgação, ou seja, valorização e fortalecimento da cultura”, afirmou o a parlamentar.

Conheça o projeto: http://www.alba.ba.gov.br/atividade-parlamentar/proposicoes-resultado.php?cod=PL./21.547/2015

Codevasf garante R$ 6,1 milhões para ação de acesso a água no sertão de Pernambuco em 2017

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Famílias que moram em áreas rurais do semiárido de Pernambuco terminam 2016 com uma boa notícia para 2017. A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf) assegurou R$ 6,1 milhões para perfuração e instalação de 160 poços tubulares, sendo 150 em rochas cristalinas e dez em rochas sedimentares, os quais vão levar água para pelo menos 1,5 mil famílias que convivem com a estiagem prolongada.
Os contratos já estão assinados pelo superintendente da Codevasf em Pernambuco, Aurivalter Cordeiro, e as obras começam no início do ano em municípios da região de Petrolina, sertão pernambucano. Parte dos recursos é oriunda do Orçamento Geral da União destinada à Codevasf por emendas parlamentares; outra parte é do programa do Governo Federal que visa à universalização do acesso a água em comunidades rurais difusas.
“Além da perfuração e instalação dos poços, são implantados bebedouros para dessedentação animal e reservatórios que funcionam como chafariz, que é onde os sertanejos que vivem no entorno do poço vão coletar a água”, explica o gerente regional substituto de revitalização de bacias da Codevasf em Petrolina, Maxwell Lima, engenheiro civil.
A água coletada pelas famílias possui múltiplos usos: além da sobrevivência dos rebanhos, é empregada na rotina de higiene doméstica, na manutenção de pequenos cultivos – como os de hortaliças e olerícolas – e, exceto nos casos em que é salobra, serve também para o consumo humano.
Sedimentares e cristalinos
Os poços perfurados e instalados pela Codevasf no semiárido de Pernambuco são uma tecnologia de convivência com a seca que se divide em dois tipos: poços sedimentares e cristalinos.
Os sedimentares são perfurados nos locais que possuem manchas de sedimentos (arenito, calcário), escavados a profundidades que podem variar de 100 a 200 metros, e fornecem grandes volumes de água oriunda do lençol freático. A captação da água é feita por meio de motobombas de alta potência.
O poço tubular em áreas cristalinas é perfurado e instalado em regiões de subsolo rochoso, entre 50 a 70 metros de profundidade, e a água é captada das fendas nas rochas, onde se acumula água. O volume é menor, e a captação é feita por catavento ou por bomba submersa.
A perfuração e instalação de poços oferece alívio para a população que vive e produz em áreas onde a falta de água é agravada pela seca prolongada. Desde 2012, cerca de 20 mil poços foram perfurados e instalados pela Codevasf em 49 municípios do semiárido pernambucano, um investimento federal de mais de R$ 34 milhões.

Blog Francisco Dormentes