Senado aprova parecer de Armando à renegociação com regime de recuperação para Estado insolvente

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O plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (14), por 55 votos a 14, projeto substitutivo de Armando Monteiro (PTB) à renegociação da dívida dos Estados com a União, criando o regime de recuperação fiscal. Opcional, o regime repactua dívidas com recursos do FGTS e do BNDES, mas exige uma série de contrapartidas a quem aderir, como a aprovação de lei estadual que possibilita a redução da jornada de trabalho do funcionalismo, com diminuição proporcional dos salários.
No seu parecer original, aprovado terça-feira na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), Armando retomou a maior parte das contrapartidas dos governos estaduais na renegociação da dívida com a União suprimidas pela Câmara dos Deputados. Acatou, entretanto, na leitura do relatório em plenário, ontem à noite, oito emendas. Entre elas estão a criação do regime de recuperação fiscal e a ampliação para dez anos do prazo do aumento dos gastos estaduais limitado à variação da inflação, previsto em dois anos no texto aprovado na CAE.
Retornaram, entre outras exigências, a proibição de novas contratações de pessoal e de concessão de incentivos fiscais por dois anos e o aumento da contribuição aos fundos de previdência estaduais. Com as alterações do senador pernambucano, o projeto – PLC 54/2016 -, volta ao exame da Câmara dos Deputados.
Armando Monteiro justificou ser obrigatório o resgate de algumas contrapartidas como forma de induzir as gestões fiscais estaduais a obter sustentabilidade das contas públicas. Segundo ele, isso evitará que daqui a alguns anos ocorra uma nova rodada de renegociação das dívidas dos estados. Na sua visão, não haverá um novo regime fiscal no país sem a contribuição dos ajustamentos dos estados.
O aumento para dez anos do prazo para o teto vinculado à variação da inflação, proposto por emenda do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), “certamente contribuirá para o necessário ajuste das contas públicas estaduais”, assinalou Armando, no complemento do seu parecer lido em plenário. A emenda permite rever o método de correção do limite pela inflação a partir do quinto ano da vigência do acordo de renegociação.
Já o regime de recuperação fiscal, sugerido por emenda do líder do governo, Aloyzio Nunes Ferreira (PSDB-SP), com foco nos estados com graves problemas de liquidez, como o Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, se constitui, na opinião do senador petebista, “numa saída organizada para a crise fiscal”.
Despesas limitadas – Entre as contrapartidas eliminadas pelos deputados federais e resgatadas no projeto de lei complementar substitutivo de Armando Monteiro estão as seguintes, em resumo:
  • redução, por dois anos, em 10%, das despesas mensais com cargos comissionados, tendo por base as despesas de junho de 2014;
  • proibição,  também por dois anos, de novas contratações de pessoal, com exceção de reposição de cargos nas áreas de educação, saúde e segurança por aposentadoria, vacância ou falecimento;
  • proibição, igualmente por dois anos, de concessão de incentivos fiscais;
  • limitação a 70% das despesas com publicidade e propaganda sobre a média dos últimos três anos;
  • os governos estaduais são obrigados a aprovar, em seis meses, uma lei local de responsabilidade fiscal com mecanismos de monitoramento permanente das suas contas. Esta mesma lei terá de aumentar gradualmente,  até 14%, em até três anos, a contribuição do funcionário público  ao regime próprio de previdência social e para 28% a contribuição patronal;
  • despesas com indenizações de funcionários, auxílio e sentenças judiciais passam a ser computadas como despesa total com pessoal. Com a incorporação de tais gastos, os estados terão 15 anos para se reenquadrarem ao limite de 60% da receita líquida das despesas com pessoal determinado pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF);
  • os governadores ficam proibidos de conceder reajustes ou adicionais de salários que passem a vigorar no mandato do sucessor, prática que passará a ser tipificada como crime contra as finanças públicas;
  • serão eliminadas obrigações acessórias do ICMS, com adesão obrigatória dos estados ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), criado em janeiro de 2007 com o objetivo de uniformizar as informações do contribuinte às diversas unidades federadas.
Em três anos – Considerado uma espécie de recuperação judicial para os governos estaduais, o regime de recuperação fiscal se aplica somente aos estados que, cumulativamente, apresentam receita corrente líquida menor que a dívida consolidada, receita corrente menor que as despesas de custeio e as obrigações maiores do que a disponibilidade de caixa. Enquadram-se nestes requisitos os estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Alguns pontos da medida são os seguintes:
  • o regime de recuperação fiscal é opcional. Para aderir, o governo estadual  tem de apresentar um plano de recuperação, estabelecido em lei,  com vigência de até três anos;
  • os pagamentos dos serviços das dívidas serão suspensos por três anos e os estados podem tomar financiamentos para reestruturar suas dívidas bancárias e adotar programas de demissão voluntária;
  • os Estados poderão promover leilões semestrais para pagamento de dívidas com fornecedores, tendo preferência no recebimento os fornecedores que apresentarem o maior desconto;
  • a lei estadual instituindo o programa de recuperação irá prever a possibilidade de redução da jornada de trabalho do funcionalismo, com consequente redução proporcional dos salários;
  • o Ministério da Fazenda poderá requisitar, como garantia do aval na suspensão do pagamento das dívidas, a transferência à União de bens, direitos e participações societárias dos estados, que serão vendidos pelo governo federal em até dois anos. Os resultados dessas vendas serão aplicados na recuperação fiscal do Estado;
  • os Estados terão de executar um programa de desestatização;
  • o governador que desrespeitar a legislação local que instituiu o plano de recuperação poderá ser preso, com pena variável de um a quatro anos;
  • caberá ao presidente da República aprovar o plano de recuperação proposto pelo estado e autorizar o regime de recuperação fiscal.
Manutenção – O senador Armando Monteiro manteve, em seu projeto substitutivo,  as condições da renegociação aprovadas na Câmara, com 100% de desconto nas prestações vencidas e a vencer entre julho e o próximo mês, ou seja, nestes seis meses os governos estaduais não pagam nada. A partir de janeiro de 2017, voltam a quitar a dívida de forma progressiva, com um desconto de 94,73% na parcela daquele mês, voltando ao valor integral das prestações apenas em julho de 2018.
Foi mantida também pelo senador petebista a renegociação das dívidas dos estados do Nordeste, Norte e Centro-Oeste em quatro linhas de crédito do BNDES, alongando-se o prazo de amortização por 10 anos, com quatro anos de carência.

 

Financiamento para implantação do Ensino Integral será de dez anos

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A Câmara dos Deputados concluiu ontem a votação da MP 746, que reformula o Ensino Médio brasileiro. O texto determina que as disciplinas serão segmentadas segundo áreas do conhecimento e a implantação do ensino integral com apoio financeiro da União para os estados. A matéria seguirá, agora, para análise do Senado. Ex-secretário de Educação de Pernambuco, o deputado federal Danilo Cabral (PSB-PE) destaca a aprovação de emenda apresentada pelo partido que fixa o financiamento da política de fomento da implantação da jornada integral em dez anos.

O texto original da MP tinha a expressão “até dez anos”, que permitia a definição de um período menor.  Com a redação, os repasses estão assegurados por dez anos. As transferências obrigatórias dos recursos ocorrerão para as escolas que implementarem o tempo integral a partir da publicação da futura lei. “A instalação de escolas em tempo integral aumenta despesas, é preciso que o governo garanta a contrapartida. Pernambuco implantou a maior rede de escolas integrais e isso só foi possível com o aumento de investimentos”, afirmou Danilo Cabral.

O parlamentar defendia que, para a criação e manutenção do ensino integral, houvesse um complemento dos recursos do Fundo de Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).  Mas sua proposta foi derrotada. “Corremos o risco de repetir o vício do Pacto Federativo de transferir atribuições para os entes da Federação sem dar a devida contrapartida”, opinou.

Em relação às disciplinas de Filosofia, Sociologia, Artes e Educação Física, havia apresentado emendas para torná-las obrigatórias no currículo do Ensino Médio. O relator da MP, senador Pedro Chaves (PSC-MS) havia acatado em seu relatório a obrigatoriedade de Artes e Educação Física, mas durante a votação, o Plenário essas matérias passarão a ser obrigatórias apenas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

 A base comum não necessariamente fixará oferta dessas matérias nos três anos do Ensino Médio. Já Português e Matemática serão obrigatórios ao longo de todo o período de aulas do Ensino Médio. Entre as línguas estrangeiras, o Espanhol não será mais obrigatório, ao invés do Inglês, que continua obrigatório a partir do sexto ano do ensino fundamental. A inclusão de novas disciplinas obrigatórias na base comum dependerá da aprovação do Conselho Nacional de Educação e de homologação do Ministério da Educação.

Danilo Cabral criticou a aprovação da autorização de profissionais de outras áreas e especialistas “com notório saber” a darem aulas nas escolas do País. Para o Governo, a medida ajudará a preencher lacunas na educação básica. O deputado, no entanto, afirma que isso poderá provocar a precarização da formação profissional do Ensino Médio. “Nós estamos propondo uma gambiarra ao invés de uma solução estruturante que garanta a valorização dos profissionais e a formação adequada que assegure o conteúdo que os jovens do ensino médio brasileiro têm direito”, declarou.

De acordo com o texto aprovado pelos deputados, em cinco anos, ocorrerá a ampliação da carga horária de aulas para 1.000 horas anuais. Após isso, a meta será de 1,4 mil horas ao ano, mas o texto não estipula prazo. Nos três anos do ensino médio, a carga horária total destinada à BNCC não poderá ser maior que 1.880 horas.

Com informações da Agência Câmara

Foto: Chico Ferreira

Jornalistas da Globo fazem manifestação em frente a emissora

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Os jornalistas da TV Globo São Paulo estão sem reajuste salarial desde o ano passado. Os profissionais reclamam que a emissora quer conceder aumento de 6% referente a 2015, ano em que a inflação ficou acima de 10%, e 6,5% para 2016.

Um abaixo assinado foi feito e está circulando com aderência dos trabalhadores do canal, que se reuniram em frente à emissora na tarde desta quarta-feira, 14, para protestar em prol da campanha salarial.

Segundo fontes da reportagem do Portal Comunique-se, em dezembro de 2015 não houve acordo entre empregados e emissora. A Globo começou as propostas oferecendo 5% de reajuste – depois subiu para 6% –, enquanto o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) começou as negociações pedindo 15% e baixou o valor conforme a inflação do ano.

A campanha salarial foi a dissídio. Assim, os profissionais entraram com ação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que decidiu em favor dos jornalistas, com reajuste de 10,94%. Porém, os patrões pretendem recorrer. Agora, o SJSP defende que se devem somar as inflações dos dois anos (2015 e 2016), mais 2% de aumento real. A contra proposta da Globo pretende conceder o valor da inflação deste ano, mais 7% referentes ao ano passado.

Na tarde desta quarta-feira, 14, cerca de 50 profissionais deram as mãos em volta da emissora, em protesto a favor da campanha. “Queremos respeito, reajuste salarial já”, escreveram no banner exibido durante o ato. O SJSP falou sobre o assunto em sua fanpage, afirmando que a manifestação é um “abraço solidário” dos trabalhadores na empresa.

“Apesar dos lucros bilionários, as emissoras de TV não reajustam nem salários, nem os benefícios da categoria há dois anos e as perdas por conta da inflação somam quase 20%. A campanha salarial do ano passado foi a dissídio e segue na Justiça do Trabalho. Neste ano, o sindicato patronal, presidido pela Globo, iniciou a campanha 2016-2017 com truculência, com proposta abaixo da inflação e se recusando a alterar ou incluir novas cláusulas na Convenção Coletiva”, declarou a entidade.

Procurada pela reportagem do Portal Comunique-se, a TV Globo São Paulo informou por meio de sua comunicação que “não se manifesta publicamente sobre suas relações trabalhistas com seus funcionários”.

Por falta de repasse do governo de PE Hospital Imip Dom Malan suspende internamentos e atendimentos ambulatoriais

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Na tarde de ontem(14) uma notícia bastante triste pegou de surpresa toda Petrolina e região, divulgada pela Fundação Martiniano Fernandes (IMIP Hospitalar), órgão responsável pela administração do Hospital Dom Malan, por meio de contrato de gestão firmado com o Governo do estado de Pernambuco.

Através de nota foi anunciado que por falta de recursos financeiros para manter as despesas, o Hospital Dom Malan, estará temporariamente suspendendo os internamentos de obstetrícia e pediatria, bem como os atendimentos ambulatoriais, afirmou a nota enviada a imprensa.

Diante da situação precária, a direção do hospital informa ainda que durante este período só serão atendidos casos de urgência.

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Prefeito eleito de Petrolina, Miguel Coelho, anuncia secretariado

reuniao_secretariado_miguelO prefeito eleito de Petrolina (PE), Miguel Coelho, do PSB, apresentou oficialmente nesta quinta-feira (15), o nome dos secretários que vão integrar a equipe de governo da prefeitura durante a sua gestão. O anúncio foi feito no escritório de transição de governo, no bairro Antônio Cassimiro, Zona  Norte da cidade.

Secretaria de Administração – Lucivane Lima 
Formada em Administração pela Facape e auditora fiscal da Prefeitura de Petrolina, Lucivane Lima tem mais de vinte anos de experiência em gestão pública. Coordenou as secretarias de Administração e Planejamento de Petrolina entre os anos de 2006 e 2008.  Comandou ainda a pasta de Gestão de Pessoas no município de Jaboatão no período de 2009 a 2011 e a gerência de Gestão Administrativa da Codevasf (2011-2014). Nos últimos dois anos, Lucivane é secretária de Educação e Cultura de Boa Vista, capital de Roraima.  Entre as principais atribuições da nova secretária estão a execução da folha de pagamento e relacionamento com os servidores públicos do município.

Secretário de Desenvolvimento Econômico e Agrário – José Batista da Gama
Graduado em Engenharia Agronômica e mestre em Extensão Rural, José Batista da Gama tem largo histórico ligado à produção rural. Foi secretário de Agricultura de Petrolina no governo de Fernando Bezerra e atua como professor do Instituto Federal do Sertão. José Batista ainda conciliou a vida acadêmica com a atuação política, sendo vereador de Petrolina já por quatro mandatos. O futuro secretário terá desafios importantes na gestão de Miguel Coelho como a criação de políticas para fortalecimento da produção rural e na aceleração da economia e de geração de emprego para os petrolinenses.

Secretária de Desenvolvimento Social – Kátia Carvalho
Kátia Carvalho é pedagoga e tem em seu currículo uma larga história na área do desenvolvimento social. Foi gerente de creches da Prefeitura de Petrolina e coordenadora pedagógica da Secretaria de Educação de Pernambuco. Também já foi diretora do Departamento da Criança e do Adolescente da prefeitura e técnica social da Caixa Econômica Federal. No novo governo, Kátia tem como atribuição promover e ampliar o desenvolvimento social com ações diretas e articuladas com outros órgãos, garantindo direitos e fomentando a cultura de paz.

Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade – Eduardo Carvalho  
Advogado (Unicap) e contabilista (Unicap), Eduardo Carvalho tem experiência ampla no serviço público atuando em assessoria da Câmara dos Deputados e no Ministério da Integração Nacional e consultorias de prefeituras. O futuro secretário de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade também atuou na iniciativa privada em auditorias, elaboração de planos diretores, projetos de regularização fundiária sustentável entre outras iniciativas. Eduardo cuidará dos setores de limpeza urbana, ordenamento, iluminação pública, mobilidade entre outros serviços de manutenção da cidade.

Secretária de Educação – Maéve Melo
Pedagoga (UPE) e Mestra em Gestão e Avaliação da Educação Pública (Universidade Federal Juiz de Fora), Maéve Melo, além da experiência acadêmica como professora da Univasf, tem uma ampla história em políticas públicas para a educação de municípios do Sertão. Foi superintendente de Educação de Petrolina e atualmente é secretária de Educação de Juazeiro. O desafio de Maéve Melo a partir de janeiro terá entre outras atribuições a gestão do programa Nova Semente, a melhoria da qualidade do ensino público e das condições de trabalho dos profissionais da Educação.

Secretário da Fazenda – Rodrigo Amaro 
O novo secretário da Fazenda de Petrolina acumula uma longa trajetória profissional ligada à gestão e controle de contas públicas. Mestre em Ciências Contábeis (UFPE) e graduado em Administração (UFPE), Rodrigo Amaro tem entre suas principais experiências o comando da Pernambuco Participações e Investimentos S/A (Perpart) e da Secretaria Estadual da Controladoria-Geral. Amaro ainda foi Ouvidor Geral do Estado de Pernambuco e é professor na Graduação e de Pós-Graduação nas áreas de Administração e Ciências Contábeis da UFRPE e UFPE. O futuro secretário da Fazenda terá a missão de cuidar da arrecadação e controle das finanças municipais com a meta de fazer a Prefeitura reequilibrar as contas públicas.

Secretário de Governo – Giovanni Costa 
Giovanni Costa é bacharel em Comunicação Social pela Faculdade São Francisco de Juazeiro. Tem sido ao longo da carreira um dos principais homens de confiança do prefeito Miguel Coelho. Foi assessor parlamentar na Assembleia Legislativa e coordenou a campanha eleitoral do novo prefeito de Petrolina. Agora, Giovanni cumprirá um papel importante no relacionamento institucional entre as secretarias municipais, Câmara de Vereadores e outros poderes públicos.

Secretário de Infraestrutura e Habitação – Heitor Leite
Coronel da reserva, Heitor Leite comandou o 72° Batalhão de Infantaria Motorizado em Petrolina e foi diretor da Escola Militar (BA). Além da experiência militar, Leite coordenou durante três anos e meio a Secretaria de Educação de Petrolina. Agora, o Coronel Leite será o responsável pela política pública de habitação e da infraestrutura.

Secretaria de Planejamento e Inovação – Laura Recena
Engenheira Civil (UFPE), Laura Recena foi a coordenadora do programa de governo e das principais propostas do prefeito Miguel Coelho nas eleições deste ano. A futura secretária de Planejamento tem experiência em duas das principais construtoras do país (Queiroz Galvão e Odebrecht) e desenvolveu projetos em países como Angola, Gabão e Peru. Laura assume a missão de coordenar o monitoramento das ações de prefeitura e da execução do programa de governo.

Secretária de Saúde – Magnilde Albuquerque 
Magnilde Albuquerque cursou Enfermagem com habilitação em Saúde Pública pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Desde 2013 está à frente da UPAE (Unidade Pernambucana de Atenção Especializada) em Petrolina, possuindo uma vasta experiência na área pública. Foi coordenadora geral da UPA de Engenho Velho, em Jaboatão dos Guararapes, e diretora da Atenção Básica do município de Paulista. Fez especialização em Saúde da Família, trazendo ao novo governo conhecimentos e experiências exitosas na área.

Coordenadora de Imprensa – Monyk Arcanjo 
Jornalista pela Universidade Estadual da Paraíba, Monyk Arcanjo deixa a assessoria de comunicação da Facape, onde atuou por dois anos, para assumir a coordenação de imprensa da prefeitura. Atuou como repórter no Blog de Carlos Britto, período em que fortaleceu a relação com os colegas da imprensa de Petrolina e Juazeiro. O primeiro desafio profissional foi na TV Grande Rio, onde trabalhou na produção e edição dos telejornais, e como editora-chefe do GR1, telejornal de meio-dia da referida emissora.(G1)