Em acordo com GDF, Exército garante remoção de acampamento antes da posse

Exército Brasileiro garantiu ao Governo do Distrito Federal que irá promover a desmontagem do acampamento em frente ao Quartel-General, em Brasília, até a posse de Lula (PT), no domingo (1º/1).

A desmobilização já começou, e o acordo é de que o acampamento seja totalmente desocupado em breve. Cidadãos que questionam a eleição de Lula e pedem “socorro” às Forças Armadas para impedir a posse do petista estão no QG há mais de 50 dias.

Em muitos pontos, onde havia barracas montadas, há apenas demarcações, dando sinais de que ali já esteve uma tenda. O cansaço é visível no rosto dos apoiadores do presidente, que embarca nesta quarta-feira (28/12) para Orlando, nos Estados Unidos. O atual chefe do Executivo federal pretende ficar por, pelo menos, três meses em terras norte-americanas.

De acordo com o chefe do Executivo local, já foram retiradas 40 barracas, e a ideia é que até o dia da posse, 1º de janeiro, haja redução “de forma natural”.

 

 

Governo Lula começará revogaço de armas anulando 8 decretos e uma portaria

O revogaço para desarmar a população, prometido pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, vai começar por oito decretos e uma portaria. Juntos, os atos editados entre junho de 2019 e fevereiro de 2021 pelo governo do presidente Jair Bolsonaro facilitaram a compra, registro, posse e porte de armas e munições. Um deles permitiu que uma pessoa possa transportar até duas armas por conta do certificado de porte que tem.

A lista dos primeiros decretos para revogação foi indicada pela equipe de transição e está citada no relatório final divulgado pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin. A anulação desses atos poderá restituir limites para compra de armas que estavam em vigor antes de Bolsonaro tomar posse. Segundo levantamento do Instituto Igarapé, até 2018, a Polícia Federal autorizava que cada pessoa tivesse no máximo duas armas. Os decretos do atual governo primeiro elevaram esse número para quatro e depois para seis.

O futuro ministro da Justiça, Flávio Dino, já havia anunciado a disposição do governo Lula de revogar os decretos de armas de Bolsonaro. O texto produzido pela equipe de transição indicou quais serão os primeiros a serem anulados.

“A proposta é de revogação de oito decretos e uma portaria interministerial que incentivam a multiplicação descontrolada das armas no Brasil, sem fiscalização rigorosa e adequada. O descontrole coloca em risco a segurança das famílias brasileiras e, portanto, deve ser revertido pelo Ministério da Justiça, em diálogo com o Ministério da Defesa”, diz o documento da equipe de transição.

Parte dos atos que serão anulados afeta diretamente os chamados CACs (Colecionares, atiradores profissionais e caçadores). Desde o primeiro ano de gestão, o presidente Bolsonaro assinou decretos que facilitaram não só o registros de pessoas como CACs, como ainda ampliaram o arsenal que essa categoria pode manter em seu poder.

Na véspera do Natal, um CAC, o paraense George Washington de Oliveira Sousa, foi preso depois de tentar praticar um ato terrorista ao instalar uma bomba em um caminhão de combustível próximo ao aeroporto de Brasília. Ele confessou a ideia de “provocar o caos” na capital para impedir a posse de Lula. Registrado como CAC, George tinha transportado para a cidade duas espingardas, um fuzil, dois revólveres, três pistolas, além de centenas de munições e cinco emulsões explosivas. Em depoimento à Polícia Civil, ele contou que a motivação para adquirir armas veio de uma “paixão” de adolescente e também das “palavras do presidente Bolsonaro que sempre enfatizava a importância do armamento civil dizendo o seguinte: ‘Um povo armado jamais será escravizado'”.

“Esse caso de Brasília é bastante grave e concretiza o risco que alertamos por quatro anos de que as armas poderiam ter uso político forte e esse caso é emblemático. A facilitação do acesso atingiu pessoas que não tinham o interesse legítimo da prática do esporte, mas apenas queriam se armar para usos não muito republicanos e o acesso a muitas armas é bastante grave”, diz Carolina Ricardo, diretora do Instituto Sou da Paz, entidade especializada em estudos sobre armas.

Levantamento feito pelo Sou da Paz mostra que durante o governo Bolsonaro foram editados pelo menos 40 atos tornando mais fácil o acesso a armamentos e munições. A lista da entidade inclui os decretos que o governo de transição definiu como prioridade para revogação. Segundo Carolina Ricardo, o atual governo não só ampliou o número de armas para cada pessoa com direito a porte ou registro de CAC como reduziu o poder de monitoramento do Estado sobre o arsenal privado. Para ela, é importante fortalecer capacidade de fiscalização, seja do Exército ou da Policia Federal. Os dois órgãos mantêm registros de armas.

Na lista de decretos que serão revogados estão, por exemplo, três editados em junho de 2019 que ampliaram o número de armas para os CACs e liberaram que pessoas físicas passassem a ter até quatro armas em casa – esse número foi ampliado para seis em 2021. O governo petista também quer revogar outro decreto, de 2021, que autorizou o transporte de até duas armas por pessoa detentora de porte de arma.

medidas.

PORTARIA INTERMINISTERIAL N° 1.634/GM-MD, DE 22 DE ABRIL DE 2020

Aponta o número de munições por tipo de calibre que cada pessoa pode adquirir. O número pode chegar ao total de 550 munições por arma, somados os diversos calibres. Até 2018, o limite por arma era de 50 munições/ano.

Uol

Prefeito Vilmar Cappellaro envia Projeto de Lei a Casa Zeferino Nunes e causa polêmica

Em Lagoa Grande(PE), mesmo com os vereadores já estando de recesso, o prefeito Vilmar Cappellaro(MDB) enviou um Projeto de Lei para a Casa Zeferino Nunes para ser votado na última sexta-feira(23).

O Projeto de Lei n° 026/2022, de autoria do executivo municipal, traz a proposta de reajuste salarial aos cargos de Procurador-Geral do município, Pregoeiro, Secretários, Chefia de Gabinete e Coordenador de Controle Interno.

O PL chegou em caráter de urgência urgentissima para ser votado, mas sofreu resistência por parte de alguns vereadores e a sessão extraordinária para votar o referido projeto não aconteceu.

O assunto gerou polêmica e a vereadora Edneuza Lafaiete(MDB), até então da base de Cappellaro, botou a boca no trombone e se posicionou contra o reajuste.

No entanto, a vereadora disse em um grupo de Whatsapp que poderá ser favorável ao projeto, isso caso, o prefeito Vilmar Cappellaro também inclua o aumento salarial para a categoria dos motoristas.

Veja abaixo como os valores de cada cargo caso o Projeto de Lei seja aprovado:

Secretários e Controlador: de R$ 4.500,00 para R$ 6.500,00

Procurador Geral: de R$ 4.500,00 para R$ 6.500,00

Chefe de Gabinete: de R$ 3.500,00 para R$ 5.000,00

Pregoeiro: de R$ 2.700,00 para R$ 4.000,00

Vale ressaltar que outras categorias como Enfermeiros, Médicos, Motoristas, Fiscais de Postura, estão com os salários defasados a pelo menos 13 anos.

O presidente da Casa Zeferino Nunes, vereador Josafá Pereira(MDB) deverá tomar uma decisão ainda essa semana, se realiza  ou não, uma sessão extraordinária para votar o projeto.

Segundo informações, o prefeito também já estuda enviar ao legislativo municipal, proposta de reajuste salarial para outras categorias.

População de Santana do sobrado(BA) sofre sem água a quase três dias 

População de santana do sobrado Norte da Bahia a mas de dois dias s  água, esse Natal não foi nada bom para os moradores do distrito do município de Casa Nova , com mas de 16.000 habitantes o distrito de santana do sobrado sofre sem nem uma solução por parte do poder público ou autarquia pública municipal  SAAE que até o momento dia 26 hoje nem uma solução foi tomada , Segundo informações de terceiros foi falta de energia em São Luiz onde fica o sistema de captação mas o SAAE poderia colocar um gerador como da outra vez diz morador do distrito .
 Com a palavra COELBA e SAAE