Terezinha faz apelo por Catende na Alepe

TEREZINHA NUNES PLENÁRIO

A deputada Terezinha Nunes (PSDB), em discurso feito na tarde desta segunda-feira (20), na Alepe, pediu ao Governo do Estado providências urgentes para impedir que queimadas sejam realizadas na área rural de Catende, Mata Sul. Cerca de 40 hectares de mata já foram dizimados, o mesmo ocorrendo com a fauna silvestre existente no local como Tamanduás, Preguiça, Macacos, Porcos Espinhos, Saguins, Cobras, Pássaros de várias espécies, Pacas e Tatus.

“Diante da gravidade do que atinge Catende, solicito ao Governo do Estado providências urgentes para impedir que incêndios agudizem cada vez mais. Catende precisa de um olhar mais cuidadoso, pois é um município que já padece de grande desemprego e é no campo onde as pessoas tem buscado seu sustento”, destacou.

Sem a Transnordestina, polo gesseiro de PE enfrenta dificuldades com transporte

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Maior produtor de gesso do Brasil, responsável por mais de 90% da produção nacional, o polo gesseiro de Araripina, que fica no sertão de Pernambuco e abrange cinco municípios, vislumbrou na ferrovia Transnordestina uma chance de ouro. A ferrovia não veio, fábricas fecharam as portas e muitas sobrevivem sob o manto da ilegalidade.

(O G1 publica uma série de cinco reportagens sobre as obras de ferrovia Transnordestina, que corta os estados de Pernambuco, Ceará e Piauí. A primeira mostra que, inciadas em 2006, obras ainda não foram concluídas e seguem sem prazo. A segunda, traz o retrato das famílias desapropriadas.)

A redução no frete, que hoje custa de duas a quatro vezes mais do que a matéria-prima, ampliaria a competitividade das empresas pernambucanas no mercado brasileiro e internacional. No pico da obra, em 2010, dezenas de novas empresas foram criadas. Muitas fecharam.

A região tem 39 minas de gipsita, minério do qual é feito o gesso. Em apenas uma dessas minas, há gipsita suficiente para pelo menos 200 anos de exploração. São mais de 700 indústrias de pré-moldados e 140 calcinadoras, fábricas que transformam a pedra em pó. Mais de 13 mil pessoas vivem diretamente do gesso.

Mas nem toda matemática favorece o polo gesseiro. Uma tonelada de gipsita custa em média R$ 22. A mesma medida do gesso em pó vale R$ 150. “O frete rodoviário chega a custar R$ 200 por tonelada”, salienta o empresário Josias Inojosa Filho, ex-presidente do Sindicato da Indústria do Gesso (Sindusgesso).

Informativo Contribuição Sindical 2017

Contribuição_sindical_2017

O Sindicato dos Técnicos Agrícolas de Nível Médio do Estado de Pernambuco – SINTAG – PE, sito a Avenida Sete de Setembro s/nº Clube da Embrapa, AESA Sala 02, José e Maria, Petrolina PE, 56.300-000, CNPJ nº 13.406.482/0001-26, com registro no Ministério do Trabalho e Emprego proc. nº 46213.015652/201296, Código Sindical: 912.012.000.26930-3, com base territorial no estado de Pernambuco, no uso de suas atribuições estatutárias, e nos termos do artigo 578 e seguintes da CLT, COMUNICA OFICIALMENTE TODOS OS TÉCNICOS AGRÍCOLAS e seus EMPREGADORES, que deverão recolher a Contribuição Sindical/2017, em nome desta entidade até o dia 30/04/2017, no valor correspondente a um dia de trabalho para os empregados (CLT, art. 580, II) e valor fixo de R$ 64,67 (sessenta e quatro reais e sessenta e sete centavos) para trabalhadores autônomos e profissionais liberais. Aos Técnicos Agrícolas não associados no SINTAG – PE, a guia de contribuição pode ser solicitada através do site da Caixa Econômica Federal link https://sindical.caixa.gov.br/sitcs_internet/contribuinte/login/login.do No formulário aparecerá a Guia, click e selecione Guia de Contribuição Sindical em seguida e com o formulário devidamente preenchido click no botão enviar. Maiores informações poderão ser obtidas pelo telefones (87) 99969-1609 / (87) 988282609, ou e-mail – sintag.pernambuco@gmail.com

Petrolina, 16 de Fevereiro de 2017.

Téc. Agr. MANOEL BERNARDES DA SILVA NETO

Presidente SINTAG – PE

 

CDL de Petrolina oferece serviço ‘Alerta 24 horas’ que permite bloqueio de documentos perdidos ou roubados

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Carnaval chegando e já tem muita gente se preparando para cair na folia. Mas alguns cuidados devem ser tomados para aqueles que tiverem os documentos pessoais roubados, ou perdê-los. Para evitar diversos transtornos, como atos ilegais e dívidas feitas por terceiros, a Polícia Civil orienta as vítimas a registrarem um boletim de ocorrência (B.O) imediatamente após a perda ou roubo de documentos. Além disto, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Petrolina (CDL) também oferece o serviço ‘Alerta 24 horas’, sistema que permite o bloqueio instantâneo de documentos perdidos ou roubados.

De acordo com a entidade, o serviço funciona em todo o território nacional e é gratuito. O Boletim de Ocorrência deverá ser levado à sede da CDL de Petrolina para que o Alerta possa ser confirmado. Os dados bloqueados ficam cadastrados no banco de dados do SPC Brasil. Isso permite que lojistas de todo o Brasil acessem as informações em suas consultas rotineiras, exigidas nas liberações de crédito.

“O Alerta 24h é uma ferramenta de segurança importante para o cidadão que perdeu os documentos. Portando o boletim de ocorrência, o cidadão deve procurar a CDL de Petrolina, e será possível, através do nosso sistema, bloquear os documentos, os talões de cheques que foram perdidos ou roubados. É uma forma de resguardar o consumidor, trazendo mais segurança”, explicou o presidente da CDL Petrolina,  Manoel Vilmar.

Para tirar outra via de seus documentos, procure uma das Unidades do expresso Cidadão.

A CDL de Petrolina está localizada à Rua dos Industriários, 12 – Atrás da Banca, Petrolina – PE, Telefone: (87) 3862-1322.

 A CDL de Petrolina deseja ao folião, uma festa regada de muita alegria, e alerta para a diversão ficar completa, que o cidadão brinque com segurança e tomando algumas precauções: se dirigir, não beba; e muito cuidado com os documentos pessoas.

Comunicação CDL Petrolina 

Itamara Costa – Jornalista

Faepe alerta produtores sobre condições aplicadas pelo BNB nas renegociações de dívidas rurais

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A Federação da Agricultura do Estado de Pernambuco (Faepe) manifesta preocupação sobre os parâmetros utilizados pelo Banco do Nordeste renegociações das dívidas rurais. Atualmente, existem operações de crédito que foram repactuadas pela Lei 9.138/95, as chamadas dívidas securitizadas, nas leis 10.696/03, 10.823/03, 11.322/06 e 11.775/08, em que a metodologia adotada pelo BNB para calcular o saldo devedor encontra-se em desacordo com o entendimento da Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA.

Considerando o prazo de 29 de dezembro de 2017 para adesão à repactuação de dívidas, a Faepe recomenda aos produtores beneficiados que aguardem posição da CNA e o ajuste, pelo banco, dos critérios atualmente praticados, que se encontram parcialmente em desacordo com o entendimento da Confederação.

A Federação da Agricultura do Estado de Pernambuco (Faepe) manifesta preocupação sobre os parâmetros utilizados pelo Banco do Nordeste renegociações das dívidas rurais. Atualmente, existem operações de crédito que foram repactuadas pela Lei 9.138/95, as chamadas dívidas securitizadas, nas leis 10.696/03, 10.823/03, 11.322/06 e 11.775/08, em que a metodologia adotada pelo BNB para calcular o saldo devedor encontra-se em desacordo com o entendimento da Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA.

Considerando o prazo de 29 de dezembro de 2017 para adesão à repactuação de dívidas, a Faepe recomenda aos produtores beneficiados que aguardem posição da CNA e o ajuste, pelo banco, dos critérios atualmente praticados, que se encontram parcialmente em desacordo com o entendimento da Confederação.

A Federação da Agricultura do Estado de Pernambuco (Faepe) manifesta preocupação sobre os parâmetros utilizados pelo Banco do Nordeste renegociações das dívidas rurais. Atualmente, existem operações de crédito que foram repactuadas pela Lei 9.138/95, as chamadas dívidas securitizadas, nas leis 10.696/03, 10.823/03, 11.322/06 e 11.775/08, em que a metodologia adotada pelo BNB para calcular o saldo devedor encontra-se em desacordo com o entendimento da Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA.

Considerando o prazo de 29 de dezembro de 2017 para adesão à repactuação de dívidas, a Faepe recomenda aos produtores beneficiados que aguardem posição da CNA e o ajuste, pelo banco, dos critérios atualmente praticados, que se encontram parcialmente em desacordo com o entendimento da Confederação.

Foto: Divulgação