Fernando Angelim comemora mais uma importante indicação atendida pelo prefeito Vilmar Cappellaro. Desta vez na Malhada Real

O líder do governo Cappellaro na Casa Zeferino Nunes, vereador Fernando Angelim(MDB), tem demonstrado estar satisfeito com a atual gestão.

Isso fica nitidamente claro quando o parlamentar estende ao prefeito Vilmar Cappellaro(MDB) seus agradecimentos por atender mais uma das suas indicações no legislativo.

“Agradecer ao prefeito Vilmar Cappellaro por atender a solicitação deste vereador, lá na Malhada Real naquela rua onde hoje já está sendo feito o trabalho de calçamento”, comemorou Angelim.

A ação é fruto de emenda parlamentar e o vereador Fernando Angelim esteve verificando in loco o início da obra naquela comunidade.

Fernando destacou a importância da obra para a comunidade diante de uma reivindicação antiga dos moradores.

“As pessoas estão felizes por estarem sendo atendidas por aquilo que desejavam, era um sonho da comunidade, uma rua central”, pontuou Fernando Angelim.

Chuvas provocam estragos em Rodovias de Pernambuco

As fortes chuvas que ocorreram em algumas regiões de Pernambuco provocaram alagamentos e deslizamento de barreiras em algumas rodovias federais que cortam o Estado de Pernambuco.

Na Rodovia BR-101, em Joaquim Gomes, houve registro de interdição após rio transbordar. Em Correntes, houve registro de rachadura numa ponte. O DNIT foi acionado e após avaliação, a estrutura foi liberada.

Em Saloá, no agreste, devido à queda de barreira, houve interdição parcial da pista de rolamento da Rodovia BR-423. Os veículos precisaram passar por uma só faixa até a remoção do barro.

Em Quipapá, também no agreste, na Rodovia BR-104 a rodovia foi interditada nos dois sentidos devido à queda de barreira. A BR-424, em Caetés, parte do asfalto cedeu e o local precisou ser sinalizado.

PE Notícias

Número de casos de Covid-19 continua crescente em Lagoa Grande(PE)

O novo boletim da Covid-19 divulgado pela Prefeitura Municipal de Lagoa Grande-PE através da Secretaria de Saúde neste último sábado (02) mostra que os números de casos da doença aumentaram novamente.

No boletim de sexta-feira (1⁰), constava que 37 pessoas estavam infectadas, e de acordo com o boletim de ontem, esses números subiram para 46 infectados.

Jovem é assassinado a tiros na zona rural de Santa Maria da Boa Vista

Jovem é assassinado a tiros na zona rural de Santa Maria da Boa Vista-PE

Mais um homicídio foi registrado em Santa Maria da Boa Vista-PE, na noite deste último sábado (02).

Segundo informações repassadas para a redação do Blog Notícias em Destaque um jovem foi assassinado a tiros, no Projeto Fulgêncio, na Agrovila 12, zona rural da cidade.

Ainda de acordo com populares a vítima não resistiu aos ferimentos e evoluiu a óbito no local do crime.

A Polícia Militar e o IML (Instituto Médico Legal) de Petrolina-PE foram acionados para tomar todas as medidas cabíveis e remover o corpo da vítima.

Blog Notícias em Destaque

A Polícia Civil deve investigar o caso, bem como a autoria e motivações do homicídio.

Gonzaga Patriota consegue liberar orçamento para ajudar Polícia Rodoviária Federal

 

O deputado federal Gonzaga Patriota, como relator setorial de Mulheres, Crianças e Especiais na Comissão Mista de Orçamentos e, junto aos Sindicatos, Federação e Confederação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), conseguiu com o relator geral, Hugo Leal, a locação de um bilhão e setecentos milhões de reais (R$1,7 bilhão), no orçamento de 2021/2022, a fim de resolver parte das perdas da PRF, em salários não majorados.

Em razão do corte orçamentário, a Polícia Rodoviária Federal, que antes apoiava o atual presidente da república, Jair Bolsonaro (PL), está hoje, em sua grande maioria, apoiando o candidato Lula (PT), com 33% desse apoio. Na PRF, 43% não votam nem em Bolsonaro, nem em Lula, 14% revelaram que votarão em branco/nulo e apenas 10% seguem favorecendo o atual presidente.

Blog do Silvinho

Miguel Coelho conquista apoio das bancadas do PSB, PP e lideranças da oposição em Quipapá

Miguel Coelho Quipapá
Pré-candidato ao Governo de Pernambuco pelo União Brasil, Miguel Coelho recebeu, nesta sexta-feira (1°), o apoio de seis vereadores da bancada de oposição em Quipapá, na Zona da Mata Sul de Pernambuco. O acordo representa uma importante adesão à chapa, tendo em vista que a Câmara Municipal é composta por 11 vereadores. Outro detalhe é que o grupo de parlamentares é formado por integrantes do PSB e PP, siglas da Frente Popular.

O grupo é liderado por Lucemar Dias (PP), esposa do ex-prefeito por quatro mandatos, Reginaldo Machado e que na última eleição obteve mais de 5,5 mil votos na disputa para a prefeitura. Os vereadores e lideranças de Quipapá conversaram com o pré-candidato do União Brasil e garantiram o engajamento na pré-campanha que defende a mudança em Pernambuco.

“Miguel é um jovem preparado para administrar nosso estado e já provou sua capacidade em Petrolina. Com Reginaldo Machado, Quipapá sempre foi beneficiada com ações dos Coelho e agora desejamos dar continuidade com Miguel no governo de Pernambuco”, declarou Lucemar Dias.

A reunião de consolidação do apoio contou com a presença do atual presidente da Câmara Municipal Odair Lucena (PSB) e de Sandro da Vila (PP) – presidente eleito da casa legislativa. Também aderiram ao projeto de Miguel Coelho os vereadores Celsinho (PP), Elias do Corrente (PSB), Eugênio Rodrigues (PP) e Lindalva Trajano (PSB).

“Esse apoio da oposição de Quipapá é muito importante para a consolidação do nosso palanque e vai agregar muito na nossa pré-campanha. Estamos de portas abertas para receber, independente de partido, todos aqueles que acreditam e desejam contribuir com o nosso projeto de mudança”, disse Miguel Coelho.

Outras lideranças que estão apoiando a pré-candidatura de Miguel Coelho são o ex-vice-prefeito, Celso Azevedo, Gedeão Siqueira (ex-vereador por quatro mandatos) e os suplentes de vereador Tita, Tonho Amaro e Biu. Também estiveram na reunião os líderes da Vila do Cruzeiro (Irmão Pedrinho, Zé Carlos, Leonardo, Maçarico, Joana, Manezinho Paulino e Fábio), importante colégio eleitoral de Quipapá.

Os desafios para os palanques de Bolsonaro, Lula e Ciro nos estados

A pouco mais de 40 dias do início oficial da campanha eleitoral, que começa em 16 de agosto, Jair Bolsonaro (PL), Lula (PT) e Ciro Gomes (PDT) se articulam para assegurar palanques nos estados e ampliar as bases de apoio em todo o Brasil. As informações são do G1.

Na mais recente pesquisa Datafolha, de 23 de junho, Lula lidera com 47%, seguido de Bolsonaro, com 28%, e de Ciro, com 8%.

A situação envolve desafios: em Minas Gerais, por exemplo, Bolsonaro não pode subir no palanque de Romeu Zema (Novo). Zema é líder, com 48%, contra 21% do ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD), na mais recente pesquisa Datafolha entre os candidatos ao governo do estado. Isso porque o Novo, partido de Zema, tem candidato próprio à Presidência da República: Luiz Felipe D’Ávila.

Só que D’Ávila não pontuou na última pesquisa presidencial do Datafolha, de junho, enquanto Bolsonaro é vice-líder, com 28%, atrás de Lula, com 47%. O candidato do partido de Bolsonaro, Carlos Viana, vai mal na pesquisa eleitoral: ele tem 4% no Datafolha ao governo de Minas.

Lula, por exemplo, tem palanque dividido em Pernambuco: Marília Arraes, que deixou o PT no início do ano e é candidata a governadora pelo Solidariedade, declarou apoio ao ex-presidente. Mas o candidato oficial de Lula ao governo do estado é o deputado federal Danilo Cabral, do PSB de Geraldo Alckmin, candidato a vice-presidente com Lula.

No Ceará, o PT de Lula e o PDT de Ciro Gomes comandam juntos o governo do estado numa aliança desde 2006. Só que a eleição presidencial ameaça ruir essa união: o PT defende que a governadora Izolda Cela, do PDT, seja candidata à reeleição –ela é casada com um político petista e ligada ao ex-governador petista Camilo Santana.

Mas, se oficializada a candidatura de Izolda, ela terá que declarar apoio a Ciro, porque são do mesmo partido –o que deixaria Lula sem palanque oficial no estado. A ala do PDT mais ligada a Ciro Gomes quer Roberto Cláudio, ex-prefeito de Fortaleza, como candidato ao governo estadual. O PT local não descarta candidatura própria, o que encerraria a aliança de 16 anos com o PDT no estado.

Segundo Claudio Couto, cientista político da Fundação Getulio Vargas em São Paulo, a eleição dividida entre Lula e Bolsonaro provoca um questionamento nos candidatos aos governos estaduais. Eles pensam duas vezes antes de declarar apoio explícito a um ou outro, diz o cientista, para não “se queimar com eleitor demarcando uma candidatura presidencial que pode tirar voto dele”.

E há os desafios regionais em regiões do país: “Ser apoiador de Lula no Centro-Oeste, por exemplo, é difícil nessa altura. Tem sido uma região com eleitor mais simpático ao Bolsonaro no geral. A mesma coisa com Bolsonaro no Nordeste, região mais apoiadora de Lula. A não ser que o político não tenha mesmo opção, tem gente que não tem como disfarçar quem defende no nacional”, diz Couto.

Alianças

A oficialização será apenas em agosto, mas o PL de Bolsonaro indica aliança com PP e Republicanos, siglas que integram a base do atual governo. Braga Netto (PL) é o favorito para a vice-presidência.

O PT de Lula já firmou acordo com o PSB (do vice Geraldo Alckmin), PCdoB, Partido Verde, PSOL, Rede e Solidariedade. Os partidos trabalham em conjunto para construir o plano de governo da chapa Lula/Alckmin.

O PDT é o único entre os três mais bem colocados na pesquisa Datafolha que estará sozinho. Ciro Gomes tentou o apoio da 3ª via, mas não deve ter outras siglas em seu palanque nacional. O quadro repete 2018, quando o PDT teve na chapa Ciro e Kátia Abreu (à época filiada ao PDT e hoje no PP).

Veja a situação de cada presidenciável:

Bolsonaro (PL)

Presidente negocia para que alguns partidos menores desistam da candidatura nacional para ter palanques em determinados estados. Outro desafio é convencer candidatos a governadores que não querem se indispor a Lula ou Ciro Gomes. Em quatro estados, dois ou mais candidatos tentam puxar para si e tirar dos concorrentes a ida de Bolsonaro a seus palanques.

Cenário:

  • Minas Gerais: Bolsonaro não tem o palanque do favorito Zema – atual governador e favorito na disputa, Romeu Zema (Novo) não poderá ter Bolsonaro no seu palanque porque o Novo tem candidatura própria à Presidência. Bolsonaro terá apoio de Carlos Viana, de seu partido, que tem 4% no último Datafolha.
  • Rio de Janeiro: sem ataques a Lula – o governador Cláudio Castro, do PL, partido de Bolsonaro, já disse que apoiará o atual presidente, mas que não criticará Lula, o principal adversário de Bolsonaro na disputa presidencial. Castro está empatado tecnicamente na liderança com Marcelo Freixo (PSB), o candidato de Lula, segundo o último Datafolha para governo do RJ.
  • Nordeste comprometido: Bolsonaro não tem candidatos ainda no Rio Grande do Norte e em Sergipe –neste último, Valmir de Francisquinho era o nome escolhido para concorrer pelo PL de Bolsonaro, mas foi impedido de concorrer após condenação pelo TSE por abuso de poder econômico.
  • Palanque duplo: parece bom, mas não é bem assim – candidatos a governador bolsonaristas disputam o apoio do presidente no Rio Grande do Sul (Onyx Lorenzoni, do PL, e Luiz Carlos Heinze, do PP), Rondônia (Marcos Rogério, do PL, e o atual governador Marcos Rocha, do União Brasil), Roraima (atual governador Antonio Denarium, do PP, Teresa Surita, do MDB, e Isamar Ramalho, do PSC) e Santa Catarina (governador Carlos Moisés, do Republicanos, Jorginho Melo, do PL, e o ex-prefeito de Florianópolis Gean Loureiro, do União Brasil). Por que o palanque duplo pode ser ruim: porque um dos candidatos pode tentar impedir que Bolsonaro vá ao palanque do rival, ainda que ambos defendam o presidente.
  • Amapá: ruim para Bolsonaro, ruim para Lula – o estado tem a inusitada junção do PL de Bolsonaro e do PT de Lula no mesmo palanque. Os partidos de Bolsonaro e Lula vão apoiar o candidato a governador Clécio Luís (Solidariedade), favorito à corrida estadual. Ele não disse quem apoiará para presidente.

Lula (PT)

O pré-candidato do PT tem pela frente palanques duplos a desfazer, assim como Bolsonaro –a disputa entre dois apoiadores locais pode trazer empecilhos ao presidenciável. Lula também precisará negociar em estados sem palanques definidos. O desafio é conciliar os interesses regionais dos seis partidos que formam a chapa Lula/Alckmin.

Cenário:

  • Ceará: meio apoio ou fim da aliança com PDT – Lula disputa com Ciro Gomes o apoio do grupo governista, que tem na atual governadora, Izolda Cela (PDT), a candidata da esquerda no estado. Izolda é apadrinhada politicamente pelo PT e, ao assumir o cargo de governadora, em abril, disse que apoiaria Ciro Gomes. Ela é afilhada política de Camilo Santana, do PT, que antecedeu no cargo e concorrerá a senador. Ainda assim, uma pedetista na disputa tira o palanque oficial de Lula no Ceará. Pode piorar: o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, e a ala ligada a Ciro Gomes defendem a candidatura a governador de Roberto Cláudio, também pedetista e ex-prefeito de Fortaleza. Cláudio é desafeto do PT. Os dois partidos mantêm uma aliança no estado desde 2006, e a escolha de Cláudio pode fazer os petistas lançarem candidatura própria.
  • Pernambuco e Rio Grande do Sul: palanque duplo (parece bom, mas não é bem assim) – Em Pernambuco, Marília
    • Arraes, que deixou o PT no início do ano, é candidata a governadora pelo Solidariedade e declarou apoio ao ex-presidente. Mas o candidato oficial de Lula ao governo do estado é o deputado federal Danilo Cabral, do PSB de Geraldo Alckmin, candidato a vice-presidente com Lula. Por que o palanque duplo pode ser ruim: porque um dos candidatos pode tentar impedir que Lula vá ao palanque do rival, ainda que ambos defendam o presidente. No Rio Grande do Sul, Beto Albuquerque (PSB) e Edegar Pretto (PT) surgem como interessados a representar a chapa Lula/Alckmin localmente. Os dois partidos não abrem mão de candidatura própria.
    • Sem candidatos em estados bolsonaristas: em Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, estados com forte apoio a Bolsonaro, não há candidatos petistas ao governo
    • Pará: Lula quer Helder, que declarou apoio a Tebet – o governador paraense é do MDB e declarou apoio a Simone Tebet, que tem 1% no último Datafolha. Lula tenta o apoio dele; para isso, conta que a candidatura de Tebet não decole e ela desista antes de agosto.
    • Paraíba: Lula contra a chapa nacional – o PSB, do vice Alckmin, terá João Azevedo para a reeleição, enquanto Lula diz em visita ao estado que apoiará Veneziano Vital do Rego (MDB) pela antiga ligação com o ex-governador petista Ricardo Coutinho. Nó a ser desatado.

    Ciro (PDT)

    Empenho do pré-candidato envolve trabalho maior do que os de Bolsonaro e Lula, segundo especialistas ouvidos pelo g1. Ciro terá de alavancar ao mesmo tempo a sua candidatura e a dos candidatos do PDT nos estados, pois o partido não tem aliança nacional com outra sigla. Estagnado na 3ª posição com 8 pontos na intenção de votos no último Datafolha, a missão é atrair apoio em eleições regionais tão polarizadas quanto a nacional.

    Cenário

    • Ceará – impasse: o presidente do PDT e a ala cirista do partido defendem a candidatura do ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio ao governo do estado, o que daria a Ciro um palanque em seu berço político. A governadora Izolda Cela é do seu partido, o PDT, mas tem como padrinho político de seu grupo Camilo Santana, do PT de Lula. Ela quer ser candidata à reeleição.
    • Em estados maiores, como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, o PDT não possui pré-candidatos fortes para disputar o governo. Segundo o último Datafolha, por exemplo, o candidato de Ciro e do PDT, Elvis Cezar, tem 1% na pesquisa em São Paulo. No Rio, o pedetista Rodrigo Neves é o terceiro, com 7%, distante de Castro e Freixo. Em Minas, Miguel Correa tem 2% da preferência do eleitorado, ainda segundo o Datafolha, longe dos favoritos Zema e Kalil.
    • Indefinição: em estados como Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe e Roraima, Ciro ainda não tem palanque definido ou encaminhado para outubro.
    • Piauí: apoio sem favoritismo – Ciro conseguiu aliança, apesar da polarização local, e o PDT estará com Sílvio Mendes (União Brasil) no pleito ao governo do estado, mas candidato não é favorito à eleição.

    Eleição crítica

    Claudio Couto, cientista político da FGV, diz que as eleições estaduais costumam ter dinâmica própria. O normal é não terem ligação direta com a nacional, quadro que ocorreu com mais força em 2018. Couto a define como “eleição crítica” por trazer grandes mudanças.

    “A eleição de 2018 não é uma eleição típica, é muito particular. Houve a quebra da polarização solidificada no Brasil entre PSDB e PT, com o PSDB desaparecendo [nacionalmente]”, afirma o cientista. Para ele, as disputas estaduais de outubro não sofrerão influência tão fonte quanto a nacional exerceu quatro anos atrás.

Curaçá vive a partir de hoje, sábado (2), sua maior celebração popular: a Festa dos Vaqueiros

Curaçá vive a partir de hoje, sábado (2) sua maior celebração popular, com início Festa dos Vaqueiros, na sua 69ª edição.  O evento, realizado pela Prefeitura de Curaçá, com apoio das entidades culturais e religiosas ligadas aos vaqueiros, segue no domingo dia 3, sempre com muitas atrações, que vão desde o tradicional encontro dos vaqueiros na Fazenda Saudade, do Forró da espora, na AVATEC, à missa dos vaqueiros e aos grandes shows previsto para os dois dias.

O prefeito de Curaçá, Pedro Oliveira, um dos incentivadores e responsável pelo resgate da desta tradição, garante que o festejo deste ano, promete ser um dos maiores de todos os tempos e vai colocar o vaqueiro no lugar que ele merece: “Desde o primeiro dia do nosso mandato deixamos claro que essa festa, que já está gravada no coração dos curaçaenses, seria prestigiada e devolvida aos vaqueiros e ao povo, o que concretizamos. Esse resgate cultural era necessário e neste final de semana estamos entregando a chave da cidade aos vaqueiros, prestigiando essa categoria de homens e mulheres, símbolos da resistência da nossa gente e do nordeste, colocando-os no lugar que eles merecem, que é no pódio”, celebrou.

Na programação para este sábado (2) um café da manhã com os vaqueiros na Fazenda Saudade, apresentações de atrações culturais e uma homenagem ao radialista José Maria Silva, In Memoria, através da Rádio da Grande Rio AM.

À tarde, benção dos Padres aos vaqueiros, desfile com os “heróis da caatinga” pelas ruas, entrega da chave da cidade aos homenageados, atividades culturais na AVAPEC e shows nos dois circuitos montados para as comemorações.

No domingo, logo pela manhã, café da manhã na AVAPEC, desfile em direção ao Teatro Raul Coelho, onde será realizada a tradicional missa em homenagem aos Vaqueiros, devotos de São Benedito e Nossa Senhora. A parte cultural será encerrada pela entrega de brindes a todos os encourados e grande programação de shows.

Entre os artistas que se apresentam este ano em Curaçá estão bandas e artistas regionais, além de estrelas como Adelmário Coelho, Flávio Leandro, Mano Walter, Caninana, Junior Viana, dentre outros.

 

Ascom Curaçá

Eleições 2022: Gestores estão proibidos de participar de Eventos Públicos

A três meses do primeiro turno das Eleições 2022, gestores de todo o Brasil estão proibidos a partir deste sábado, 2, de participar de eventos públicos.

A determinação da Justiça Eleitoral tem por objetivo evitar o desequilíbrio entre candidatos que vão disputar o pleito de 2 de outubro. Outro motivo é barrar os casos de abuso de poder econômico.

A partir deste sábado, nenhum candidato pode comparecer a inaugurações de obras públicas. Os governos também estão proibidos de realizar publicidade institucional, ou seja, um governador que tenta a reeleição não pode, por exemplo, ter os atos divulgados, como obras, serviços e campanhas.

O governo federal, por exemplo, não pode manter nem mesmo as redes sociais institucionais atualizadas.

A próxima publicação deve ocorrer apenas depois das eleições. Essa determinação eleitoral é invalidada apenas em casos de urgência. Governantes também não podem demitir funcionários públicos até o final das eleições. A regra vale ainda para contratações, que ficam vedadas nos próximos meses.

Nas Eleições 2022, comícios, distribuição de material gráfico, caminhadas ou propagandas na internet passam a ser permitidos a partir do dia 16 de agosto.

O calendário eleitoral está disponível no site do Tribunal Superior Eleitoral.

Alessandra cumpre primeira agenda como pré-candidata a vice de Miguel

Apresentada nesta quinta-feira (30/06) como pré-candidata ao governo de Pernambuco na chapa do ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (UB), a deputada estadual Alessandra Vieira (UB) cumpriu nesta sexta-feira (01/07) a sua primeira agenda no posto, em atos com pré-candidatos na Zona da Mata e Agreste do estado. “Vamos visitar todas as regiões de Pernambuco para ouvir as pessoas e apresentar nossas propostas para o estado. É importante que o povo conheça a consistência das propostas do nosso plano de governo”, disse Alessandra.

Em Lagoa de Itaenga, na Zona da Mata, os pré-candidatos prestigiaram a entrega da creche João Caitano da Silva, na Vila Boa Esperança. O ato foi organizado pela prefeita da cidade, Graça do Moinho, e contou também com a presença do deputado federal Ricardo Teobaldo (Podemos). “Equipamentos como essa creche são essenciais para que as mães e pais possam trabalhar tranquilos para garantir o sustento das suas famílias”, comemora Alessandra.

Dando continuidade a programação, Miguel e Alessandra foram recebidos pelo pré-candidato a deputado federal Pastor Jairinho, em Caruaru, no Agreste, onde participaram do Culto da Santa Ceia, na sede local da Igreja Assembleia de Deus de Pernambuco.