Prefeito de Cabixi(RO) entrega prefeitura com todos os veículos de trabalho, limpos, revisados e abastecidos

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O  prefeito do município de Cabixi em Rondonia, Izael Dias Moreira,  entrega a prefeitura como um grande exemplo a ser seguido e dando lição a todos os gestores do Brasil.

Izael deixa a prefeitura para o novo gestor com todos os veículos de trabalho, limpos, revisados e abastecidos.

O ex gedtor ainda deixa os cofres da prefeitura com mais de um milhão em caixa, isso aí sim é sinônimo de seriedade.

Dormentes: Prefeito Geomarco Coelho recebe prefeitura em ruínas e frota de veículos da saúde sucateada

O prefeito de Dormentes, Geomarco Coelho (PSB) após participar da missa de ação de graças, em frente à Prefeitura, homilia presidida pelo pároco, Expedito Galindo, tanto o prefeito como o povo que participaram da missa foram surpreendidos na manhã deste domingo, 1º de janeiro com as péssimas condições em toda infraestrutura da sede da prefeitura.

O prefeito encontrou a prefeitura abandonada, reboco das paredes caindo, vários buracos no forro do teto, os computadores sem o sistema operacional e a reforma que foi feita na sede encontra sem terminar.

A maioria dos veículos estão sem pneus, sem motor, sem os bancos e sem baterias, tem carro que invés de peças tem cordas amarradas no motor, o local que deveria ser para guardar os veículos, parece com um sucatão.

O prefeito também encontrou a frota de veículos da Secretaria de Saúde, sem as mínimas condições de uso.

As imagens abaixo mostram os veículos que era pra está transportando doentes, totalmente sucateadas, ou seja, em péssimo estado de conservação.

Blog Francisco Dormentes

Área do 5º BPM é a 1ª em redução do nº absoluto de homicídios em PE

captura_de_tela_2016-02-11_as_17-39-03No Sertão de Pernambuco, a cidade de Petrolina teve uma redução no número de homicídios, se comprado com o ano de 2015. Com isso, a Área Integrada de Segurança (AIS 26) atingiu a primeira colocação em redução no Estado em números absolutos, com 12 homicídios a menos e ainda 2° lugar em números relativos com 8,7% menos assassinatos do que no ano anterior. A AIS 26 abrange também as cidades de Afrânio e Dormentes.

Em 2016, em Petrolina, foram 122 assassinatos. Enquanto que no ano anterior, esse número chegou a 132, uma redução de 10 casos. Já em Afrânio, foram apenas dois homicídios em 2016 e quatro em 2015, uma variação de 50%. No município de Dormentes, não houve alteração na comparação 2015/2016, foram dois assassinatos em 2016 e dois em 2015. Ao todo a área teve 126 homicídios em 2016 e 138 em 2015. Assim, AIS 26 teve uma redução de 12 casos neste ano.

De acordo com o major do 5º Batalhão da Polícia Militar (5º BPM), Marcos Costa, a redução dos números é atribuída ao empenho dos policiais e ao investimento do governo do estado de Pernambuco. “Tivemos um mês de dezembro excelente com 7 homicídios e ano passado foram 14. Recebemos novas viaturas e gratificações. Um conjunto de medidas incentivaram a tropa do 5º BPM ir mantendo os procedimentos. A gente trabalha 24h buscando homicídios, roubo e furtos”, explica.

Várias operações foram deflagradas na área integrada. “Com a ‘Operação Duas  Rodas’ a abordagem foi intensa a motociclistas com garupa, porque geralmente os homicídios acontecem dessa forma. Com a ‘Operação Sociedade Segura’ instalamos seis pontos de bloqueio em Petrolina, Teve a operação ‘Risco Zero’ e a ‘Operação Saturação’ com abordagem a bares da cidade”, relembra Costa.

Após o bom resultado de 2016, Costa revela que são boas as expectativas para este ano. Entre as novidades, a mudança do comando do 5º BPM, no qual assume o Coronel André Rodrigues. “A gente aposta que com o novo comandante cheguem novas ideias para incrementar ainda mais as ações do 5º BPM e dar um novo gás. Em 2017 vai ser um ano muito bom para reduzir ainda mais os homicídios. Até o dia 3 de janeiro, ainda não aconteceu nenhum homicídio na nossa área, o que em outros lugares já houve”, destaca o major. G1

PE registrou 54 mortes por chikungunya em 2016, o maior número do país

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No ano passado, foram notificados 263.598 casos de chikungunya no Brasil, até o dia 10 de dezembro, de acordo com o Ministério da Saúde. Houve 159 mortes por causa da doença, sendo 54 só em Pernambuco. O estado é o que registra o maior número de óbitos causados pelo vírus, seguido pela Paraíba (32), Rio Grande do Norte (25), Ceará (21), Rio de Janeiro (9), Alagoas (6), Bahia (4), Maranhão (5), Piauí (1), Sergipe (1) e Distrito Federal (1).

Os pacientes sofrem com o diagnóstico difícil e o longo tratamento da doença. Os hospitais recebem gente com sintomas todos os dias. Os principais são: febre alta e persistente, dor e inchaço nas articulações (mãos, punhos, joelho, pés e tornozelos) e manchas na pele (a partir do terceiro dia). Especialistas afirmam que 40% dos pacientes desenvolvem a forma crônica da doença, com sintomas que duram mais de três meses.

A representante comercial Patrícia Aquino nem imaginava que ia poder andar normalmente de novo. Depois de dez meses, deu o primeiro passeio com a família. “Eu não conseguia nem me levantar, nem andar sozinha. Tinha que ser realmente com ajuda”, lembra, afirmando que ainda não se sente curada. “Até hoje quando eu me levanto sinto muita dor nos pés e nas pernas. E, de vez em quando, ainda tenho dor nas articulações”.

O sofrimento da médica Rosane Ramalho é mais recente, tem 20 dias. Nos primeiros sintomas, ela procurou atendimento, mas geralmente todos os casos de doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti são tratados da mesma forma: repouso, hidratação e analgésico. Não adiantou e o jeito foi procurar um especialista. “Para conseguir caminhar e fazer minhas atividades diárias normais, porque até um banho eu tinha dificuldade de tomar”, conta.

“Essa é uma doença que pela intensidade da dor articular os pacientes têm que procurar atendimento para que seja feita a medicação adequada. E surgindo os sinais de alarme, deve procurar de imediato a unidade de saúde para receber atenção e realizar os exames necessários. Essa dor crônica é uma consequência da doença, mas com uma medicação específica, essa dor e essa inflamação da articulação são bloqueadas e a pessoa volta a ter sua vida normal”, afirma o médico Carlos Brito.

Muitos pacientes buscam na água um alivio para esses sintomas que se arrastam por meses. Eles dizem que a hidroterapia ajuda porque traz um conforto para as articulações castigadas pela chikungunya. A recepcionista Vanessa França conta que melhorou bastante quando começou os exercícios na piscina. “Dormia bem, acordava melhor. Não tomei mais remédio e fiquei só com a hidroterapia mesmo”.

“A água é aquecida a 33, 34 graus. Essa temperatura atua nas terminações nervosas. Aliviando os sinais de dor e também diminuindo os edemas”, explica o fisioterapeuta Rogério Antunes.

Barragem de nível seca e deixa sem água 14 mil moradores de distrito de Ipojuca, no Grande Recife

Descarga de fundo do manancial foi aberta por pessoas não autorizadas, informou a Compesa (Foto: Divulgação/Compesa)

Os 14 mil moradores de Camela, distrito de Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife, estão sem água desde a tarde desta quarta-feira (4) após a barragem de nível que abastece a localidade ter ficado vazia. A normalização do abastecimento deve ocorrer na noite da quinta-feira (5), de acordo com a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa).

Ainda segundo a Compesa, o esvaziamento foi ocasionado pela abertura, realizada por pessoas não autorizadas, da descarga de fundo — equipamento utilizado para manutenção e controle da água — do manancial, que é alimentado pelo Riacho São Pedro. Isso impediu que a companhia conseguisse captar e tratar a água para atender à população do distrito.

Por meio de nota, a Compesa informou que vai registrar um Boletim de Ocorrência (BO) no município de Ipojuca para que a polícia possa identificar os autores da irregularidade. “A companhia também vai utilizar instrumentos para impedir o manuseio indevido da descarga. A expectativa é que a barragem recupere a vazão de 24 litros/segundo à tarde, quando será possível retomar a captação e bombeamento da água para tratamento e distribuição à população”, finaliza o texto.

G1/PE