Lagoa Grande conquista 1º e 2° lugar no 12º Prêmio Sebrae Prefeitura Empreendedora

O município de Lagoa Grande conquistou dois troféus no XXII Prêmio Sebrae Prefeitura Empreendedora nas categorias Governança Territorial e  Sustentabilidade e Meio Ambiente.

Em Governança Territorial, o turismo puxando o desenvolvimento territorial da região do Sertão do São Francisco, do Conrio – Consórcio Intermunicipal do Vale do São Francisco, deu aos municípios de Lagoa Grande, Cabrobó, Santa Maria da Boa Vista e Orocó, o título de campeão.

Já na categoria Sustentabilidade e Meio Ambiente, o projeto Energia Solar para um Futuro Sustentável de Lagoa Grande foi premiado com o segundo lugar. A edição 2023/2024 do Prêmio Sebrae Prefeitura Empreendedora foi disputada por mais de 100 municípios.

Sustentabilidade e Meio Ambiente: O Prêmio do Sebrae reconheceu os avanços do governo municipal na instalação do projeto audacioso de usinas de energia solar, levando energia limpa e sustentável às escolas municipais.

Lagoa Grande foi o primeiro município da região que implementou energia solar nos prédios públicos. “A instalação do projeto de energia solar busca minimizar os impactos ambientais e proporcionar economia à gestão pública”, disse.

O anúncio dos projetos vencedores da etapa estadual da premiação aconteceu em uma cerimônia durante o 7º Congresso Pernambuco de Municípios, que aconteceu no Centro de Convenções, em Olinda. O tema da edição deste ano foi: Rumo à excelência na gestão pública.

Além do prefeito Vilmar Cappellaro, a cerimônia de premiação, que foi aberta ao público, contou com a presença de uma grande caravana de Lagoa Grande, composta por secretários, vereadores e outros colaboradores.

Ibama define nova prioridade para enfrentar perdas na biodiversidade e a crise climática

Neste ano em que completa 35 anos, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) comemora o impacto do trabalho realizado em 2023 e aponta para uma mudança de comportamento, de forma inédita, com a definição da Educação Ambiental (EA) como prioridade no planejamento de suas ações.

No ano passado, o Ibama registrou aumento de 30,6% nas ações de fiscalização ambiental no país (em relação a 2022). No balanço de 2023, foram 21,4 mil operações fiscalizatórias realizadas. Com base nelas, o Instituto aplicou 16,49 mil infrações ambientais — aumento de 33,2% — e emitiu 5,88 mil embargos ambientais (crescimento de 20,4%). O efeito dessas ações já começam a aparecer.

Dados divulgados em fevereiro pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), apontam que houve queda dos alertas de desmatamento na Amazônia e no Cerrado no mês de janeiro. Em janeiro, cerca de 119 km² de vegetação nativa foram perdidos na Amazônia, o que representa queda de 29% ante o total de 166,5 km² observado em dezembro de 2023. Já no Cerrado, o desmatamento chegou a 295,9 km² no primeiro mês deste ano, uma redução de 33% em relação a janeiro de 2023, quando atingiu 440,5 km².

O impacto do trabalho do Ibama também foi sentido nos cofres públicos: um aumento de R$ 194,6 milhões na arrecadação, resultante da concessão de 1,3 milhão de hectares de florestas públicas federais para o manejo florestal sustentável.

COMUNICABR – Todas as informações sobre ações, projetos e programas do Governo Federal na área de fiscalização e gestão ambiental passam a integrar a base do ComunicaBR, que ganha uma atualização e ampliação nesta sexta-feira, 12 de abril. Desde que foi colocada no ar, em dezembro de 2023, a ferramenta de transparência e comunicação pública já registrou mais de 1,5 milhão de consultas.

COMPORTAMENTO — Para 2024, o Ibama definiu, em seu planejamento, que dará prioridade para a Educação Ambiental. O objetivo é garantir relevância para o tema por meio de maior autonomia de atuação, uma estrutura física melhor e um orçamento mais robusto, tornando-o transversal, com envolvimento de todas as diretorias da autarquia.

Apesar da atuação permanente do Ibama no combate aos crimes ambientais, a priorização da EA busca a mudança de comportamento da população. Ações de educação ambiental, inclusive a partir de procedimentos internos do Instituto, vão contribuir para essas mudanças na sociedade.

Para o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, o órgão precisa “rever processos e a forma como com desafios que estão vivos neste país”. Ele enfatizou a necessidade de prosseguir, em 2024, com a modernização e com uso de tecnologias para o enfrentamento à crise climática, à perda de biodiversidade, às contaminações, e à crise socioambiental.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

Equipe da Secretaria de Assistência Social participa de alinhamento técnico para o Programa Mães de Pernambuco

Uma equipe da Secretaria Municipal de Assistência Social, de Lagoa Grande, participou de um alinhamento técnico e orientação sobre o novo programa estadual Mães de Pernambuco. O programa objetiva o complemento de renda, beneficiando mulheres cuja família esteja inserida no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, e em situação de extrema vulnerabilidade.

Serão beneficiadas as responsáveis familiares que sejam mães, gestantes ou cuidadoras de criança entre 0 e 72 meses de idade, a ser realizado por meio de transferência mensal de renda. A capacitação aconteceu nesta quarta-feira, dia 27/03, na cidade de Salgueiro. A equipe lagoa-grandense é composta pela coordenadora da Proteção Básica, a psicóloga Maria Iane, pela coordenadora do CRAS, Brígida Kalline,  e pela gerente do Cadastro Único, Edna Ribeiro Santana.

A participação das profissionais no evento foi uma determinação da secretária de Assistência Social, Eliene Neri, e levou em consideração que os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) serão procurados pelas cidadãs em busca de orientações sobre o Programa Mães de Pernambuco, integrante do Programa Pernambuco sem Fome.

“Garantimos a participação de representantes da nossa equipe neste encontro, para atender de forma mais eficiente as cidadãs lagoa-grandenses beneficiárias, com os esclarecimentos necessários sobre o Programa Mães de Pernambuco”, destacou a secretária Eliene.

ASCOM

Desastre ambiental afeta o Riacho do Pontal no interior de Petrolina

No interior de Petrolina(PE), agricultores e moradores que estão no trecho entre a Barragem da Amargosa e a Comunidade Indígena da Aldeia Coelho Atikum Jurema no Riacho do Pontal ,vem enfrentando um grande problema. A água vem apresentando um grande teor de salinidade e condutividade.

Segundo informações, desde o ano de 2022, os agricultores e moradores vem sendo  impactados por esse desastre ambiental. em um trecho do Riacho do Pontal.

A causa do desastre ambiental que vem acontecendo é  por conta das chuvas que caiem em grande parte do projeto Maria Tereza e em todo o Projeto Pontal Sul que já está em atividade agricola, com isso, todos os destinos dessas águas pluviais dessas regiões é desaguar no Riacho do Pontal.

“Antes do projeto Maria Tereza e Projeto Pontal, nós já existia nas margens do Riacho do Pontal, cultivando as nossas agriculturas de subsistência, bebendo daquela água, lavando roupas naquele riacho, tomando banho com a água daquele riacho e nossos animais bebendo água nas margens do riacho do Pontal” ; desabafa o agricultor Manoel Inácio da Silva.

Para os agricultores afetados, a CODEVASF não pensou neles com a criação desses projetos que consequentemente iriam fazer uso de agrotóxicos e fertilizantes nas culturas, o que hoje se transforma numa situação grave.

Ainda segundo o Consul Pontal, o trecho da Barragem da Amargosa ao Sítio Coelho no Riacho do Pontal, está  sendo usado como esgoto pluvial e precisa urgentemente de uma solução para esse problema.
Em toda extensão são 08 barragens sucessivas que estão inseridas no sistema Riacho do Pontal:
Amargosa;
Poço da serra;
Jatobá;
Mandim;
Comprida;
Poço do canto;
Gavião e Lagoa da pedra.

Foram realizados análises da água de três delas: MANDIM , COMPRIDA E POÇO DO CANTO.

Vejam os resultados:

“Todos as barragens estão impactadas pelas águas pluviais dos Projetos Pontal Sul e grande parte do Projeto Maria Tereza. Ainda não estamos impactados pelo pontal norte porque não esta funcionando”, afirma o presidente do consu-pontal Reginaldo Alencar.

Ao todo são  452 famílias afetadas por esse desastre ambiental, que no futuro bem próximo pode extinguir quase 1.000 mil empregos diretos gerados na região, bem como; impacta na renda dos agricultores Familiares.

ASCCAMP/RVS e agricultores atingidos pela reserva Tatu Bola, terão reunião com CPRH na próxima quarta(20) no Distrito de Jutaí

Em Lagoa Grande no Sertão de PE, o assunto em torno da reserva do Refúgio de Vida Silvestre (RVS) Tatu-bola, localizado nos municípios de Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista e Petrolina, voltará a ser debatido mais uma vez no Distrito de Jutaí, interior de Lagoa Grande(PE).

Na próxima quarta-feira(20), a Associação Comunitária dos Campesinos Afetados pela Reserva de Vida Silvestre Tatu Bola (ASCCAMP/RVS) juntamente com os agricultores atingidos, estarão se reunindo com representante do CPRH – Agência Estadual de Meio Ambiente para debater o assunto, reserva tatu bola.

O tema tem gerado muita polêmica com ocorrência de audiência pública na Alepe em Recife, sem ndnhuma decisão em prol dos agricultores familiares que estão nas áreas afetadas. Os agricultores pedem a revogação do decreto.

A reunião acontecerá na Associação dos Vaqueiros de Jutai às 10h e contará com a presença de agricultores, associações e autoridades políticas entre eles, o Deputado Estadual, Luciano Duque.

 

Abandonada pela prefeitura, ilha em Petrolina está sendo cuidada por voluntários


A Ilha do Fogo, localizada no rio São Francisco, na divisa entre Pernambuco e Bahia, destaca-se como um cartão postal para quem visita Petrolina (PE) ou Juazeiro (BA). Com duas praias de fácil acesso, a ilha tem sido frequentada por banhistas ao longo dos anos. Mas o acúmulo de lixo e falta de infraestrutura têm prejudicado a experiência dos visitantes.

Em 2015, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão concedeu um termo de cessão provisória da Ilha do Fogo para o município de Petrolina, passando as responsabilidades de administração e preservação para a prefeitura local.

Mas a Prefeitura de Petrolina, em resposta ao Brasil de Fato Pernambuco, afirma que a questão da titularidade da ilha entre os estados de Pernambuco e Bahia ainda não foi definitivamente regulamentada. Assista à reportagem.

Diante do abandono da ilha, a jovem Manuella Tyler, moradora de Juazeiro (BA), idealizou o coletivo Salve a Ilha do Fogo, em 2022, com o objetivo de transformar o local. “Quando eu começo a enxergar e frequentar aquele lugar e vejo que está às traças, o primeiro passo é pensar na criação de um site e redes sociais para institucionalizar o nosso movimento”, diz Manuella.

O movimento realiza mutirões de limpeza e promove atividades socioculturais, destacando a relevância cultural e social da ilha. Desde sua criação, o coletivo já recolheu mais de 800 sacos de lixo da ilha e ofereceu um espaço de destaque para artistas locais durante suas atividades socioculturais.

Segundo Priscila Brito, voluntária do coletivo, a ilha não recebe investimentos para manutenção e preservação do espaço, apesar de sua importância social. “Vemos isso desde a disputa se a Ilha do Fogo é de Pernambuco ou da Bahia. Fica essa guerra entre poderes e ninguém se responsabiliza pela ilha. É terra de ninguém”, conclui.

Enquanto isso, o coletivo também realiza ações de educação ambiental, visando disseminar conhecimentos e técnicas de preservação do meio ambiente, como ressalta Ygor Lima, técnico ambiental voluntário do projeto. “Essa é a importância da educação ambiental: propagar o conteúdo científico, trazer informação à população e trazer mais qualidade de vida para as pessoas”, afirmou.

A próxima atividade do coletivo na Ilha do Fogo está agendada para o mês de março e inclui uma gincana com premiação para os vencedores. Para conhecer mais, tornar-se voluntário ou contribuir, acesse o site do movimento.

Fonte: BdF Pernambuco

Defesa do Velho Chico: Autoridades se reúnem em Lagoa Grande para discutir planejamento da campanha Vire Carranca 2024

A 11ª edição da Campanha “Eu Viro Carranca para Defender o Velho Chico”, que acontecerá no dia 03 junho, deu a largada. A primeira reunião aconteceu na última sexta-feira (16), na sede da prefeitura. A edição deste ano terá como tema ‘Velho Chico: Revitalizar o Rio, preservar riquezas’.

Além do coordenador da Câmara Consultiva Regional do Submédio (CCR), Cláudio Ademar, acompanhado de membros da CCR, entre eles, Thaís Guimarães, o encontro contou com a presença do prefeito Vilmar Cappellaro e sua equipe de secretários e coordenadores.

A reunião foi o primeiro passo para iniciar a organização do evento que é realizado pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), em parceria com a prefeitura de Lagoa Grande, no dia 03 junho, Dia Nacional em Defesa do Rio São Francisco.

O prefeito Vilmar Cappellaro destacou a importância de Lagoa Grande sediar o evento. “O tema deste ano tem tudo a ver com a nossa região. Estamos no Vale do São Francisco onde há uma alta produção que só é possível porque temos o Rio São Francisco. Por isso, cuidar dele é tão importante, é garantir vida nessa região toda que depende dele diretamente”, afirmou o prefeito.

O coordenador da CCR, Cláudio Ademar, lembrou que a campanha vai abordar as riquezas do Rio São Francisco, o que é gerado a partir das suas águas, seja pela cultura, tradição, música e também pela produção de alimentos. “O objetivo é apresentar as riquezas produtivas, naturais e culturais do Velho Chico. Nosso objetivo é sensibilizar sobre a necessidade de preservar e revitalizar o rio, garantindo sua sustentabilidade para as gerações futuras”, explicou.

Novos encontros devem acontecer para o planejamento da campanha no Submédio e elaboração da programação oficial. Participaram ainda da reunião representantes das secretarias de educação, saúde, assistência social, governo, procuradoria-geral, gabinete e vereadores; além do presidente da colônia de Pescadores e do membro do Conselho Gestor do Açude saco II.

Ascom

Prefeitura de Lagoa Grande recebe equipe da CPRH e traça caminhos para resolver situação do RVS Tatu-bola 

A situação das famílias inseridas no Refúgio de Vida Silvestre (RVS) Tatu-bola, localizado nos municípios de Lagoa Grande, Petrolina e Santa Maria da Boa Vista, chegou a uma das etapas mais importantes da história. Após várias audiências e reuniões, uma equipe da Agência Estadual do Meio Ambiente (CPRH), encontra-se em Lagoa Grande para realizar o trabalho de levantamento de dados.

O primeiro encontro da semana aconteceu na manhã desta terça-feira (12), no auditório da Secretaria de Educação, em uma reunião com a presença de uma equipe da prefeitura de Lagoa Grande, composta por secretários e colaboradores; além de vereadores, Incra, sindicatos, Conselho de Desenvolvimento, representantes de associações e agricultores.

Representando o prefeito Vilmar Cappellaro, a reunião foi aberta pelo secretário de Governo, Olavo Marques, que defendeu a união entre todas as instituições envolvidas, para que todos os conflitos existentes sejam verificados de forma ágil, sem que nenhuma família de agricultores seja prejudicada.

Por sua vez, o senhor Gleydson Castelo, representando a CPRH, explicou como será o trabalho desenvolvido pelos técnicos, destacando que os estudos serão concentrados na escuta das famílias afetadas diretamente pela reserva, fazendo um levantamento de informações focado na compatibilização do uso das terras com a preservação ambiental.

Segundo os técnicos da CPRH, a expectativa é que os trabalhos durem até seis meses, e logo após os estudos necessários, será possível definir quais mudanças serão realizadas na Unidade de Conservação RVS Tatu Bola pelo Governo de Pernambuco.

Ascom

COP 28 em Dubai: Pernambuco lança Estratégia Estadual de Hidrogênio Verde e anuncia investimento de R$ 20 milhões na planta de Suape

O hidrogênio verde é uma das fontes de energia de baixo carbono que, no mundo todo, vem ganhando protagonismo por ser um excelente substituto aos combustíveis fósseis. E como Pernambuco tem estado na vanguarda de projetos de transição energética para alcançar a neutralidade em carbono, a governadora Raquel Lyra lança, durante a COP 28, em Dubai, a Estratégia Estadual de Hidrogênio Verde. Nesse pacote de ações, ele anuncia um investimento de R$ 20 milhões do Estado na planta experimental de produção de H2V instalada no Porto de Suape.
Esse investimento integra o portfólio de ações  da gestão estadual, que buscam maior fortalecimento ao meio ambiente, assim como o Projeto de Lei já em tramitação na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), que visa fundamentar as diretrizes da Política Estadual sobre o Hidrogênio Verde.
“As mudanças climáticas são visíveis em todo mundo, e nesse sentido, as políticas públicas são fundamentais para a diminuição dos seus efeitos. O Hidrogênio Verde, considerado o combustível do futuro, se tornou o foco dos debates. Pernambuco não pode ficar para trás, diante do potencial do nosso Estado, que conta com um importante ativo que é o Porto de Suape. Por isso, esse investimento é estruturador para a sustentabilidade. Além disso, a proposta de mudanças encaminhada para a Alepe também é para que Pernambuco siga olhando para o futuro através da produção de energia limpa”, enfatizou a governadora Raquel Lyra.

 

De acordo com a secretária de Meio Ambiente, Sustentabilidade e Fernando de Noronha, Ana Luiza Ferreira, “Pernambuco será o centro de inovação, produção e aplicação do hidrogênio verde para promover a descarbonização, o fortalecimento da economia e a redução das desigualdades sociais”, explica a gestora, que esteve à frente na elaboração do documento da Estratégia Estadual, junto com Guilherme Cavalcanti, secretário de Desenvolvimento Econômico do estado.

O documento com a Estratégia lista os eixos e diretrizes de ação para implementação do H2V no estado, com base nos objetivos da Política Estadual de Hidrogênio Verde e nas potencialidades de Pernambuco.

 

Os valores que guiam a Estratégia de H2V do estado são o desenvolvimento sustentável e a justiça social, climática e econômica. Também traz, como eixos de ação, uma nova industrialização e competitividade; promoção de justiça social, ambiental e econômica; qualificação profissional e empreendedorismo; compromisso com a ciência, tecnologia e inovação, e planejamento; e expansão da infraestrutura.

Para isso, o documento apresenta um roadmap com ações de curto, médio e longo prazos, como fomento em Ciência e Tecnologia, consolidação da infraestrutura do hub de H2V de Suape e a diversificação do perfil da indústria do estado.
O Projeto de Lei proposto pela governadora altera a Lei nº 17.976, de 12 de dezembro de 2022, que criou a Política Estadual sobre o Hidrogênio Verde, mas demanda uma série de atualizações para se tornar mais efetiva. O projeto determina a criação de um Plano Estadual para a Economia do Hidrogênio Verde, que vai consolidar as ações e metas necessárias para a implementação da política estadual. Entre as iniciativas a serem promovidas pelo plano, estão a celebração de convênios com instituições públicas e privadas para financiar projetos de desenvolvimento tecnológico e a qualificação profissional e empreendedora na área.

 

PLANTA H2V
Os R$ 20 milhões anunciados por Raquel Lyra durante a COP 28 já têm destino certo para materializar a planta de H2V em Suape. Confira o detalhamento macro dos investimentos:

 

  • Eletrolisador 1 MW – R$ 15 milhões
  • Transporte até Suape – R$ 250 mil
  • Instalações e Infraestrutura – R$ 1 milhão
  • Conexões e Entregas ao Off Taker (estimado) – R$ 1,25 milhão
  • Estudos Técnicos, Projetos, instalações e O&M Eletrolisador – R$2,5 milhões

(DP)

Agrovale emite nota sobre morte de peixes no Rio São Francisco

Neste domingo(05), foi divulgado um vídeo mostrando a mortandade de peixes no distrito de Itamotinga, zona rural de Juazeiro(BA).

Diante das acusações feitas de que a Agrovale seria responsável pelo fato, a empresa emitiu nota desmentindo-as.

Confira:

Tendo em vista a divulgação de alguns vídeos ocorrido no último domingo (05/11), inicialmente em grupos de WhatsApp e depois em alguns blogs da região, mostrando a morte de espécies de peixes em trechos diferentes do rio São Francisco, a Agrovale vem à público, esclarecer a população que:

1 – Diferentemente do alegado nas postagens de alguns grupos de WhatsApp e nos comentários perante os blogs, que atribuem a esta empresa a mortandade dos peixes, a Agrovale não tem qualquer responsabilidade sobre o fato:

2 – Que as últimas chuvas ocorridas na região, não trouxeram qualquer alteração ou anormalidade nas operações industriais ou agrícolas da Agrovale, assim como nos rotineiros procedimentos de manutenção e prevenção ao meio ambiente, razão que não temos qualquer

responsabilidade sobre o fato.

3 – A Agrovale reafirma o seu compromisso com as boas práticas e respeito ao meio ambiente e à toda a população, primando pela segurança em todos os seus procedimentos, com rigoroso controle e monitoramento em todos os setores de suas atividades, em especial ao meio ambiente, se colocando à disposição dos órgãos ambientais competentes para a devida apuração dos fatos.

Por CLAS Comunicação & Marketing