Reunião do prefeito Cappellaro, sua vice Catharina e Jorge Garziera, na Codesvasf com FBC e Antônio Coelho movimenta bastidores da política de Lagoa Grande

Em Lagoa Grande no sertão de Pernambuco, os bastidores da política local gerou expectativa, após uma importante reunião que ocorreu  na  3ª Superintendência Regional da Codevasf em Petrolina.

No cenário, estava o prefeito Vilmar Cappellaro(MDB), sua vice Catharina e o ex prefeito e empresário Jorge Garziera que pousaram pra foto ao lado do superintendente Arivalter Cordeiro, o Senador Fernando Bezerra(MDB) e o deputado estadual Antônio Coelho(DEM).

Mesmo afirmando que a pauta foi reivindicações por investimentos na melhoria na qualidade de vida da população e a infraestrutura da Capital da Uva e do Vinho e, tendo o ex prefeito Jorge Garziera como empresário visionário, mostrado sua preocupação com a agroindústria, para muitos a pauta conteve outro assunto; eleições 2022.

Já corre nos bastidores que o Senador Fernando Bezerra e seu grupo político, poderá  ganhar o importante apoio dos Garzieras para deputado estadual, no caso Antônio Coelho. Assim como, o prefeito Vilmar na busca por ações para a Capital da Uva e do Vinho, estaria disposto a engrossar a fila de apoio ao grupo do senador.

No que se referi a estadual, a relação politica de Cappellaro com o deputado licenciado Lucas Ramos(PSB), estaria a cada dia mais fria e tomando um certo distanciamento.

Esta possível junção de juntos e misturados sacudiu a política local e dividiu opiniões de aliados de ambos os lados, isso após Cappellaro ser carimbado com uma votação histórica que derrotou o candidato a prefeito e vereadores, elegendo apenas um vereador(Lindaci Amorim) do grupo de FBC.

Essa possível aliança vem dando o que falar, contra e a favor pelos dois lados, já é possível observar algumas figuras, críticos de  FBC, mudar ligeiramente de discurso.

Agora é esperar pra ver as ações chegarem e serem seladas com apoio caminhando para 2022.

 

Apoio de FBC a Bolsonaro divide oposição e afasta lideranças de peso do bloco

A estratégia do senador Fernando Bezerra Coelho e de seu grupo político de lançar uma candidatura a governador de centro-direita para apoiar o presidente Jair Bolsonaro, em 2022, de cara já “expulsa” desse palanque nomes de peso da oposição à Frente Popular. É praticamente impossível que o ex-senador Armando Monteiro, a prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, e o deputado federal Daniel Coelho peçam votos para o presidente em qualquer hipótese.

Filiado ao PSDB, Armando Monteiro ingressou no partido presidido por Raquel Lyra após ter perdido o comando do PTB em Pernambuco para o bolsonarista Coronel Meira, que, por sinal, já anunciou via imprensa que a legenda deve ter candidato ao Palácio do Campo das Princesas. Armando e Raquel certamente se juntarão no plano nacional ao candidato tucano à Presidência, seja ele o governador de São Paulo, João Doria, ou qualquer outro nome do tucanato.

Daniel Coelho, que comanda o Cidadania em Pernambuco, é outro que não caminhará com Bolsonaro. Seu partido pode ir de Luciano Huck, caso o apresentador opte por deixar a Globo e se lançar na disputa presidencial (“loucura, loucura”). Daniel, inclusive, sempre adotou a postura de fazer muitas críticas e cobranças à atual gestão federal.

Se quiser ter essas forças apoiando seu filho, Miguel Coelho, para governador de Pernambuco, FBC terá de ter muito jogo de cintura para administrar interesses locais com o jogo de poder nacional. A outra opção é dividir a oposição batendo o pé em relação à candidatura do prefeito de Petrolina e ao endosso a Bolsonaro. Tarefa, vale salientar, bastante complicada tem o senador.

Fala PE

Ex-candidato a vereador pelo MDB de Lagoa Grande, faz duras acusações contra o prefeito Vilmar Cappellaro

Em Lagoa Grande no sertão de Pernambuco, em  meio a polêmica causada após o prefeito  Vilmar Cappellaro do MDB e a Secretária de Assistência Social do município, divulgarem um vídeo falando da doação através da Conab de 5kg de farinha de mandioca a famílias em vulnerabilidade, onde a ação foi criticada e virou chacota na mídia de redes sociais e na imprensa em geral,  o prefeito e sua gestão virou alvo fácil  de bombardeios de críticas.

Com isso, o ex-candidato a vereador pelo partido do prefeito, Emanoel Xavier (MDB) em entrevista ao Blog Lagoa Grande em Destaque disse estar sofrendo acusações da gestão.

De acordo com Xavier, a atual gestão o acusa de estar produzindo vídeos de paródias com comentários  que não vem agradando a gestão. O ex candidato ainda frisa ter conversas que compromete a gestão de Cappellaro.

“Estou sendo acusado de uma coisa que não fiz, e tenho prints comprometedores contra a atual gestão”. 

Segundo o relato do blog na entrevista, a acusação teria partido do Prefeito Vilmar Cappellaro em conversa particular com o ex candidato, que o acusa de estar fazendo vídeos, paródias e até mesmo comentários que desagrada a sua gestão.

E Emanoel Xavier rebateu:

 “Eu repostei um vídeo de um amigo, só que ele (Vilmar), pensa que estou contra a gestão dele, porém, eu sou muito parcial, sei até onde eu posso ir e falar, porque se fosse para eu falar alguma coisa sobre a atual gestão, eu iria falar sobre “corrupção e lavagem de dinheiro”, e não de uma simples farinha, onde eu entendi todo o contexto do vídeo que ele (Vilmar) fez, e sei que não será apenas farinha doada, terá também a carne de caprino, leite e etc”. 

E ele diz:

“E eu que tenho uma pura certeza, e quem estava falando comigo pelo WhatsApp do prefeito, não era o Prefeito, e sim algum assessor de mídia que está lá apenas para ganhar o seu salário, mas, pelas costas fala mal do Prefeito”.

 Para Emanoel Xavier, a prefeitura de Lagoa Grande  hoje é a maior empresa da cidade onde “puxadores de saco” defende até a morte seu ganha pão, mesmo sabendo que existe algo de errado, e algo de errado ele não tolera na sua vida particular e nem na vida pública.

 

O Lagoa Grande Notícias deixa o espaço aberto para o Prefeito Vilmar Cappellaro caso queira se pronunciar sobre o assunto.

Bolsonaro cede à pressão do centrão e troca 6 ministros, incluindo os da Defesa, Justiça e Itamaraty

Sob pressão política do centrão, o presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta segunda-feira (29) a troca da titularidade de seis ministérios.

A maior surpresa foi a demissão do ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva. Ele foi substituído pelo ministro da Casa Civil, Braga Netto. Para a Casa Civil, foi deslocado o general Luiz Eduardo Ramos, que estava na Secretaria de Governo.

A deputada federal Flávia Arruda (PL-DF) assume a vaga de Ramos, em um aceno de Bolsonaro ao bloco do centrão na Câmara, base de sustentação de Bolsonaro na Casa.

O presidente ainda anunciou Anderson Gustavo Torres, secretário da Segurança do DF, como ministro da Justiça no lugar de André Mendonça, que volta para o comando da Advocacia-Geral da União no lugar de José Levy.

Por último, foi confirmado o nome de Carlos Alberto Franco França no Itamaraty na vaga de Ernesto Araújo.

As mudanças fazem parte de uma reforma ministerial menos de uma semana depois de o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ter subido o tom contra o governo e afirmado que, se não houver correção de rumo, a crise da pandemia pode resultar em “remédios políticos amargos” a serem usados pelo Congresso, alguns deles fatais.

Essa foi a primeira vez que Lira fez menção, mesmo que indireta e sem especificar, à ameaça de CPIs e de impeachment contra o presidente da República, em um momento em que Bolsonaro tenta atrair Legislativo e Judiciário para a coordenação da pandemia.

Líder do centrão e aliado de Bolsonaro eleito neste ano para a presidência da Câmara com apoio do presidente, Lira falou no risco de uma “espiral de erros de avaliação”, disse que não estava “fulanizando” e que se dirigia a todos os que conduzem órgãos diretamente envolvidos no combate à pandemia.

Sobre as mudanças desta segunda-feira, o presidente disse que, por ser presidente da CMO (Comissão Mista de Orçamento), Flávia Arruda tem bom trânsito com os pares. Além disso, é uma mulher e uma opção para substituir Ramos.

Já a demissão de Azevedo pegou de surpresa generais que integram o alto comando do Exército. Alguns deles ligavam a TV sintonizados em canais de notícias para entender o que estava ocorrendo.

Generais se reuniram na semana passada em Brasília com o comandante do Exército, Edson Leal Pujol, e a demissão do ministro não estava no radar desses militares.

Em carta logo após a demissão, o general agradeceu o presidente e disse que, “nesse período, preservei as Forças Armadas como instituições de Estado”.

“O meu reconhecimento e gratidão aos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, e suas respectivas forças, que nunca mediram esforços para atender às necessidades e emergências da população brasileira. Saio na certeza da missão cumprida”, afirmou o agora ex-ministro, em nota.

Nos últimos dias, incomodados com a condução do governo Bolsonaro no enfrentamento à pandemia da Covid-19, líderes do centrão reforçaram os pedidos para que o presidente trocasse auxiliares considerados ideológicos, sob pena de perder apoios no Congresso e até nas eleições de 2022.

Um episódio de desgaste na relação de Lira com Bolsonaro envolveu a troca do general Pazuello no Ministério da Saúde. O nome chancelado pelo presidente da Câmara era o da cardiologista Ludhmila Hajjar, mas Bolsonaro optou pelo cardiologista Marcelo Queiroga.

A aliança Bolsonaro-centrão, buscada pelo presidente no ano passado diante de uma série de pedidos de impeachment que se acumulavam na Câmara, enterrou de vez o discurso bolsonarista, explorado à exaustão durante a campanha eleitoral, de que não se renderia ao que chamava de a velha política do “toma lá, dá cá”.

Para atender o centrão e ajudar na eleição de Lira para o comando da Câmara, o governo fez promessas de liberação de bilhões em emendas parlamentares e chegou a cogitar até a recriação de ministérios, contrariando outro discurso da campanha, o do enxugamento da máquina pública.

Além disso, ao mesmo tempo em que reforçava a militarização de seu governo ao entregar cargos como a presidência da Petrobras a um general, Bolsonaro decidiu arejar seu núcleo duro nas últimas semanas e levar nomes do centrão para o Palácio do Planalto, local onde trabalham seus principais conselheiros.

Azevedo é o segundo militar demitido no intervalo de apenas duas semanas. Antes, o general da ativa Eduardo Pazuello foi trocado pelo médico Marcelo Queiroga no Ministério da Saúde.

Auxiliares de Azevedo dizem que havia insatisfação do general com declarações de Bolsonaro a respeito das Forças Armadas e uma avaliação de que ele tentava tratar o Exército como uma instituição a serviço do governo dele e não um instrumento de estado.

É por isso, avaliam fardados, que Azevedo fez questão de frisar na nota em que confirmou sua demissão que no período ele preservou “as Forças Armadas como instituições de estado”.

Da mesma foram, assessores palacianos afirmam que o presidente também se sentia incomodado com Azevedo pelo fato de o agora ex-ministro já ter entrado em campo para contemporizar falas dele a respeito dos militares.

Segundo integrantes do Planalto e líderes do centrão, a conversa entre o presidente e o ex-ministro foi rápida, mas dura. Bolsonaro teria dito que estava insatisfeito com Azevedo, reclamou da atuação do auxiliar e abriu a possibilidade de ele se demitir.

No STF (Supremo Tribunal Federal), a demissão de Azevedo foi vista com preocupação. Antes de assumir o ministério, o general era assessor do então presidente do tribunal, ministro Dias Toffoli. Na época, ele estabeleceu boa relação com os ministros e manteve contato com eles depois de ir para o governo.

Integrantes da corte lembram que, quando Bolsonaro insinuava acionar o Exército para resolver em seus embates políticos, era Azevedo quem entrava em contato com os ministros da corte para afirmar que as Forças Armadas respeitam a Constituição e não concordam com a ideia de um novo golpe de Estado.

Isso aconteceu mais de uma vez. No desgaste gerado pela revelação do ex-comandante do Exército Eduardo Villas Bôas de que discutiu com integrantes do Alto Comando a publicação de um tuíte com tom de ameaça ao STF antes do julgamento que levou à prisão de Lula em 2018, por exemplo, Azevedo procurou o presidente do Supremo, Luiz Fux, para apaziguar os ânimos.

No tribunal, a expectativa é que o chefe do Executivo escolha um substituto com perfil parecido do antecessor, que mantinha diálogo com os demais poderes e não reforçava as ideias da ala ideológica do governo.

MINISTROS MILITARES DE BOLSONARO
Casa Civil
Walter Souza Braga Netto, general da reserva do Exército

Secretaria de Governo
Luiz Eduardo Ramos, general da reserva do Exército

Gabinete de Segurança Institucional
Augusto Heleno, general da reserva do Exército

Ciência e Tecnologia
Marcos Pontes, tenente-coronel da reserva da Aeronáutica

Minas e Energia
Bento Albuquerque, almirante da Marinha

Infraestrutura
Tarcísio de Freitas, capitão da reserva do Exército

Controladoria-Geral da União
Wagner Rosário, capitão da reserva do Exército

MILITARES QUE JÁ FORAM MINISTROS OU OCUPARAM POSIÇÕES DO ALTO ESCALÃO DO GOVERNO
Secretaria de Governo
Carlos Alberto dos Santos Cruz, general da reserva do Exército

Porta-voz da Presidência da República
Otávio do Rêgo Barros, general da reserva do Exército

Ministério da Defesa
Fernando Azevedo e Silva, general da reserva do Exército

Ministério da Saúde
Eduardo Pazuello, general de divisão do Exército

Secretaria-Geral da Presidência
Floriano Peixoto, general da reserva do Exército

Secretário especial do Esporte do Ministério da Cidadania
Décio Brasil, general da reserva do Exército

Presidente do Incra
João Carlos Corrêa, general da reserva do Exército

Presidente dos Correios
Juarez Cunha, general da reserva do Exército

Presidente da Funai
Franklimberg Freitas, general da reserva do Exército

 

Folha de PE

Lula poderá se candidatar à presidência da República em 2022, opinam ministros do STF

247 – Membros do STF consideram que o debate do processo sobre o apartamento no Guarujá indicou que a tendência é o Supremo dar a mesma solução à ação penal relativa ao sítio de Atibaia (SP), o outro processo em que Lula foi condenado.  O julgamento do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a decisão do ministro Edson Fachin de anular as condenações contra o ex-presidente Lula (PT) está marcado para o próximo dia 14. Para ministros do Supremo, Lula permanecerá elegível.

O despacho do ministro Fachin devolveu os direitos políticos de Lula e independentemente da manutenção sobre a decisão dele, a participação do ex-presidente nas eleições de 2022 dificilmente será evitada.

A análise tem como base o julgamento da Segunda Turma da corte que, na última terça-feira (23), declarou a suspeição do ex-juiz Sergio Moro e anulou a ação em que o ex-presidente foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá (SP), informa a Folha de S.Paulo.

Miguel Coelho também poderá se beneficiar da gestão de João Campos

Prefeito de Petrolina em segundo mandato, Miguel Coelho trabalha no sentido de disputar o Palácio do Campo das Princesas em 2022, quando terá apenas 32 anos de idade, um pouco mais do que a idade mínima de 30 anos para tentar o cargo de governador.

Além da vitrine  da sua gestão em Petrolina, onde foi reeleito com mais de 76% dos votos válidos em 2020, considerada um dos principais canteiros de obras do Brasil, Miguel Coelho poderá ser beneficiado por um prefeito que está num campo oposto ao seu, que é João Campos.

A gestão de João Campos já coleciona boa avaliação e um resultado efetivo na vacinação contra a Covid-19, isso tem possibilitado índices de aprovação acima de 70%, de acordo com sondagens para consumo interno do PSB. João é três anos mais novo que Miguel, com 27 anos, e poderá ser um importante ativo para políticos de uma nova geração que almejam disputar cargos de relevância, como o governo de Pernambuco.

Apesar de ser um case que justificaria a pouca idade de Miguel Coelho na tentativa de ser governador, João Campos estará no palanque de Geraldo Julio, seu antecessor no Recife e virtual nome do PSB para a disputa do próximo ano e sem sombra de dúvidas sua gestão será explorada pela Frente Popular para alavancar o seu candidato em 2022.

(Blog do Edmar Lyra)

Lagoa Grande já começa a dar sinais de preferência por nomes e sobrenomes para 2024

Em Lagoa Grande no sertão de Pernambuco, sem nem ao menos  completar 100 dias que tomou posse para seu segundo mandato, o prefeito Vilmar Cappellaro Cappellaro(MDB) já começa sentir um clima não favorável a sua gestão.

O que se houve nos bastidores  são aliados já chateados, despretigiados e um número já expressivo da população insatisfeito com a gestão que já começou na mesmice sem novidades.

E pra começar, as apostas já estão correndo com fortes nomes e sobrenomes para a disputa de 2024 que promete.

A página do Instagram intitulada @lagoagrandeenquete2020. trouxe uma enquete onde perguntava: QUEM SERÁ A NOVA OPOSIÇÃO AO PREFEITO DE LAGOA GRANDE?

Entre as opções colocadas, o nome do ex secretário de educação de Lagoa Grande, Daniel Torres, foi o mais votado pelos internautas, ou seja, a maioria disse que  Daniel Torres é o melhor  nome para fazer oposição a Cappellaro, em segundo, aparece o ex candidato a prefeito Henrique Diniz(DEM).

No entanto, ocupando o cargo de secretário de educação do município Bahiano de Curaçá, seguindo a frente da pasta no segundo mandato do prefeito reeleito Pedro Oliveira, Daniel Torres em sua página, agradeceu pela manifestação expressiva dos internautas votantes, mas descartou qualquer pretensão na disputa eleitoral. E disse ainda ter esperança de dias melhores para Lagoa Grande.

Confira:

Daniel deixou sua marca de grande gestor da educação conseguindo  transformar o sistema de educação de Lagoa Grande, o que também tem conseguido em Curaçá com muita competência e maestria. Por isso, para  muitos Lagoagrandenses o nome dele é  sempre forte e de destaque.

 

 

Rui Costa e FHC defendem aproximação entre PT e PSDB para derrotar Bolsonaro

247 – PT e PSDB, que polarizaram a vida política nacional até o golpe contra Dilma Roussef em 2016, quando os tucanos perderam importância e ficaram numa postura subalterna, podem sentar à mesa e abrir conversações para derrotar Jair Bolsonaro. O governador da Bahia, Rui Costa (PT), afirmou ao jornal O Estado de S.Paulo que “se depender de mim, vamos trabalhar para isso. Sou a favor de que a gente coloque o Brasil acima das nossas divergências políticas secundárias”. Também ao Estadão, Fernando Henrique Cardoso (PSDB) disse que “da minha parte estou aberto a conversar. É necessário. Na minha concepção, é preciso definir quem é o inimigo principal. Se é o Bolsonaro, como a gente ganha dele?”. Lideranças dos dois partidos já admitem estar juntas no segundo turno da eleição presidencial de 2022. Articula-se uma reunião entre Lula e FHC, sem data por enquanto.

As declarações de Rui Costa e FHC foram publicadas nesta segunda-feira (22). Para o ex-presidente, além de discutir como derrotar Bolsonaro nas eleições de 2022, é preciso dialogar sobre programa: “ganhar para fazer o quê? Essas são as duas questões postas”. Para Rui Costa, a eleição de 2022 terá características especiais que justificam o diálogo com o PSDB: “Estamos tratando de um projeto de salvação nacional. A lógica da disputa da eleição no Brasil será semelhante à dos Estados Unidos. É a democracia contra a barbárie e o ódio. A sociedade do bem vai prevalecer contra a lógica miliciana de condução do País.”

O descongelamento das relações entre os dois partidos tem acontecido no âmbito do Fórum dos Governadores, onde petistas e tucanos e petistas têm se apoiado mutuamente e até trocado elogios.João Doria, que se elegeu em São Paulo com o “Bolsodoria” e com ataques violentos ao PT, abriu mão de sua política eleitoral e defendeu a escolha do governador Wellington Dias (PT), do Piauí, como coordenador das discussões o combate à pandemia no Fórum de Governadores.

A relação entre os governadores se estreitou ainda mais após Bolsonaro acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) com uma ação de inconstitucionalidade para tentar derrubar os decretos de restrição de locomoção de pessoas adotados pelos governadores do Distrito Federal, da Bahia e do Rio Grande do Sul para combater o coronavírus.

 

Vereador Fernando Angelim se diz triste a medida de lockdown decretada pelo governador Paulo Câmara e dispara críticas a falta de alternativas

Na sessão realizada nesta segunda (15) da Casa Zeferino Nunes, em discurso na tribuna daquela casa, o vereador Fernando Angelim(MDB), voltou a disparar criticas ao governador Paulo Câmara(PSB) diante das medidas restritivas anunciadas com o lockdown a partir da próxima quinta (18) em todo estado.

Angelim se disse triste com a decisão do governador e destacou a preservação da vida e a situação dos pais de famílias que precisam trabalhar.

“Nessa noite é com imensa tristeza que venho a essa tribuna também relatar com relação ao que o governador Paulo Câmara decretou lockdown, temos a consciência das vidas; temos que preservar as vidas, sem dúvida nenhuma é fundamental, mas também entender que tem muitos pais de famílias, pessoas que necessitam de trabalhar e levar o pão para dentro do seu lar, isso é essencial e, a minha tristeza é que até aqui, o governador não apresentou nenhuma alternativa,  sem capacidade  de apresentar uma alternativa pra que  essa necessidade fosse atendida, dos trabalhadores, dos pais de famílias, dos comerciantes, pequenos e médios e até grandes empresários”, destacou o vereador Fernando Angelim.

Ainda de acordo com o parlamentar tais medidas decretadas pelo governador prejudicam a economia do estado, o que pode causar uma situação grave financeiramente, o que o mesmo lamenta diante da falta de apresentação de alternativas por parte do governador Paulo Câmara.

“Isso pode levar economicamente o nosso estado a uma situação caótica, parece que nos vamos voltar a determinado tempo que houve invasão nos supermercados se continuar nessa situação e, isso é lamentável quando nós temos um governo  que não apresenta alternativa pra que essa situação seja solucionada é, com isso fico triste”, lamentou Angelim.

Casa Zeferino Nunes fortalece a chapa 1 na eleição da UVP

A União dos Vereadores de Pernambuco (UVP) vai realizar no dia 12 de abril,  eleição para renovação da Diretoria, Conselho e Coordenadorias.

E entre as Câmaras de vereadores do estado participantes, está a Casa Zeferino Nunes de Lagoa Grande, que estará participando diretamente do pleito e apoiando a chapa 1 do pré-candidato Léo do Ar (PSDB), da cidade Gravatá.

Com o apoio da Casa Zeferino Nunes o candidato Léo do Ar que é o candidato do atual presidente da UVP Josinaldo Barbosa (PTB) estará reforçando a chapa 1 para a disputa.