Auxilio Brasil:Confira o calendário de Pagamento

 

 

Nesse mês de dezembro, com a chegada das festas de final de ano, os beneficiários do Auxílio Brasil receberam uma surpresa: a parcela do benefício será paga juntamente com o Auxílio Gás, totalizando, assim, o valor de R$ 712.

As parcelas iniciaram na última segunda-feira (12) para quem tem o NIS de final 1. Portanto, até 23 de dezembro quem recebe o benefício será contemplado com uma parcela um pouco mais alta para passar o final de ano.

Calendário de dezembro

No mês de dezembro, parte das pessoas que receberão o Auxílio Brasil também contarão com a parcela do Auxílio Gás, no valor equivalente a 100% do preço do botijão de 13 quilos. Desse modo, os pagamentos acontecerão na mesma data. Confira o calendário completo:

  • NIS final 1 – 12 de dezembro;
  • NIS final 2 – 13 de dezembro;
  • NIS final 3 – 14 de dezembro
  • NIS final 4 – 15 de dezembro;
  • NIS final 5 – 16 de dezembro;
  • NIS final 6 – 19 de dezembro;
  • NIS final 7 – 20 de dezembro;
  • NIS final 8 –  21 de dezembro;
  • NIS final 9 – 22 de dezembro;

 

 

Programa Saúde Mais Perto de Você, da prefeitura de Lagoa Grande, realiza cerca de 200 atendimentos na fazenda Labrunier

 

A Prefeitura de Lagoa Grande, através da Secretaria de Saúde, realizou na quinta-feira (15), mais uma etapa do Programa ‘Saúde Mais Perto de Você’, e levou atendimentos de saúde de diversas especialidades aos trabalhadores da Fazenda Labrunier. Na ação, houve cerca de 200 atendimentos.

A atividade foi acompanhada de perto pelo prefeito Vilmar Cappellaro, pelo secretário de Saúde, Ítalo Ferreira, e por representantes da Grupo Labrunier, que destacaram a importância do programa ao levar atendimento médico, dentista, preventivo, glicemia e pressão arterial, nutricionista, psicólogo, fisioterapia, assistente social, saúde do homem, triagem de grupos de tabagismo, vacinação e testes rápidos de Covid, HIV, Hepatite, VDRL.

“Nossa gestão tem como compromisso garantir a todos os munícipes, a acessibilidade aos serviços de Saúde. Temos orientado nosso secretário a seguir fortalecendo e implementando o Programa Saúde Mais Perto de Você, programa que é uma proposta do nosso plano de governo, que preza em levar os serviços básicos e especializados da saúde aos quatro cantos de Lagoa Grande”, pontuou o prefeito.

Fotos: Izael Cordeiro

Com discurso emocionado, FBC se despede do Senado

O senador Fernando Bezerra Coelho realizou nesta quarta-feira (7), no plenário do Senado, o último discurso do mandato com um balanço da trajetória política de 40 anos. Em sua fala, destacou as medidas aprovadas pelo Congresso Nacional para superar a crise política e econômica de 2015 e enfrentar a pandemia da Covid-19. Além do equilíbrio das contas públicas, segundo o senador, a agenda de reformas iniciada pelo governo do presidente Michel Temer e aprofundada por Jair Bolsonaro promoveu uma ambiciosa revisão do arcabouço legal e regulatório do país. Para Fernando Bezerra, a promulgação da emenda constitucional que instituiu o teto de gastos em 2016 foi um marco na economia nacional.

“Ninguém ousa contestar a efetividade do teto de gastos para a transparência, o controle e a previsibilidade das despesas, embora possamos reconhecer a legitimidade das demandas no sentido do aprimoramento do arcabouço fiscal do país. Contudo, lembro que a flexibilização das regras sem as adequadas contrapartidas pode produzir efeitos perversos sobre os juros e a inflação, comprometendo a recuperação da economia e aprofundando o abismo social”, alertou.

Fernando Bezerra destacou ainda o impacto da Reforma Trabalhista para a retomada do emprego. “Embora haja espaço para críticas e aprimoramentos, esse novo arcabouço legal tem sustentado a criação de postos de trabalho no país. No trimestre encerrado em outubro deste ano, a taxa de desemprego foi de 8,3%, segundo dados do IBGE. É a oitava queda consecutiva e o menor resultado para o período em oito anos.”

De acordo com o senador, o Brasil foi atingido pela pandemia no momento em que se preparava para a consolidação fiscal após a aprovação da Reforma da Previdência. Ao destacar a atuação do Senado no enfrentamento da pandemia, citou o conjunto de medidas voltadas para a retomada da economia. “Ao mesmo tempo em que travamos a guerra contra o vírus, nos empenhamos para oferecer respostas para os problemas econômicos e sociais, e devolver a esperança a um país enlutado. Com senso de dever e determinação, deliberamos um conjunto de medidas para a retomada da economia. A PEC Emergencial, que tive a satisfação de apresentar, colocou a sustentabilidade da dívida pública como ponto central da gestão fiscal, enquanto a autonomia do Banco Central afastou o risco de interferência sobre a autoridade monetária, assegurando a efetividade da política de controle da inflação”, explicou.

FBC também foi relator de um conjunto de medidas que amorteceram os impactos da crise sobre a população vulnerável, entre elas a emenda constitucional que, além de zerar a fila de famílias atendidas pelo programa Auxílio Brasil, aumentou o valor do benefício para R$ 600,00 e dobrou o Vale Gás.

“Todas essas medidas exigiram diálogo constante e grande esforço de articulação política. Exerci a função de líder do governo Bolsonaro privilegiando o equilíbrio e a moderação, construindo pontes e exercitando o consenso. Nos conflitos mais acirrados, trabalhei para que posições radicais não prosperassem e nunca me afastei dos valores democráticos e civilizatórios que forjam uma nação desenvolvida”, disse.

Segurança hídrica – Fernando Bezerra Coelho lembrou a trajetória política iniciada como deputado estadual que foi marcada pela defesa das obras que ampliam o acesso à água pela população de Pernambuco. Em 40 anos de vida pública, também foi deputado federal constituinte, três vezes prefeito de Petrolina, secretário de Estado em diferentes administrações e ministro da Integração Nacional, quando construiu um robusto programa de segurança hídrica. “Redesenhamos o Projeto de Integração do Rio São Francisco. Entregamos 457 mil cisternas – o maior volume dos últimos anos. Construímos barragens, adutoras e canais. Como Senador da República, pude ver muitos desses empreendimentos concluídos e entregues para a população, a exemplo do Ramal do Agreste, que levará a água do São Francisco para 2,2 milhões de pernambucanos.”

Antes de encerrar o discurso, lembrou o tio Nilo Coelho, ex-presidente do Congresso Nacional, com quem aprendeu que o interesse público deve prevalecer sobre as paixões políticas, e ressaltou que não deixará a política. “Volto para minha Petrolina com a alma leve e a convicção do dever cumprido. Despeço-me da vida pública, mas não da política. Não são necessários mandatos para o exercício da consciência cívica. Carrego comigo o sentimento maior de que a política é instrumento primeiro de transformação social e de desenvolvimento do país.”

Petrobras reduz preço do gás de cozinha em 9,7% para distribuidoras

O preço do gás de cozinha vendido pela Petrobras às distribuidoras terá uma redução de 9,7% a partir de amanhã (8), anunciou hoje (7) a estatal. Segundo a estatal, o valor médio pago por essas empresas a cada 13kg do combustível terá uma queda de R$ 4,55.

O gás de cozinha é chamado oficialmente de gás liquefeito de petróleo (GLP), e a diminuição anunciada hoje pela Petrobras fará com que o quilo do GLP vendido pela estatal caia de R$ 3,5837 para R$ 3,2337.

O valor cobrado pela petrolífera brasileira corresponde a 42,5% do preço final que as famílias pagam pelo botijão, que custa, em média, R$ 109,75 no país.

Distribuidores e revendedores de combustíveis ficam com 47% do valor pago pelo consumidor final, e 10,5% vão para as unidades da federação por meio do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

A Petrobras afirma que o ajuste no preço anunciado hoje acompanha a evolução dos valores de referência no mercado internacional. A empresa justifica que sua prática de preços é buscar o equilíbrio dos seus preços com o mercado sem o repasse para os valores internos das variações constantes nos preços de negociação do GLP e do dólar no exterior. (Por Agência Brasil)

Por unanimidade, TSE aprova prestação de contas e proclama Lula e Alckmin eleitos

Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou nesta terça-feira (6) relatório de totalização de votos das eleições presidenciais deste ano e proclamou eleitos Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmin, para os cargos de presidente da República e vice, respectivamente. O tribunal também aprovou a prestação de contas da campanha.

O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, considerou que não há impedimentos para a proclamação dos resultados, uma vez que não há processos em andamento questionando a inelegibilidade deles.

Com isso, anunciou oficialmente que a diplomação será na segunda-feira (12).

A análise do relatório e a posterior proclamação dos resultados são procedimentos de praxe, complementares ao anúncio do vencedor, realizado pelo TSE logo após o pleito.

No julgamento, o vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gustavo Gonet Branco, parabenizou a atuação da Justiça Eleitoral na apuração. Afirmou que a Corte Eleitoral soube encaminhar o “ato crucial para regime democrático” de forma aberta, proba e limpa.

Prestação de contas

A aprovação de contas da campanha também foi por unanimidade.

A campanha da chapa Lula-Alckmin relatou à Justiça Eleitoral que a receita obtida para a disputa eleitoral alcançou R$ 135 milhões.

A maior parte dos recursos, R$ 122 milhões, foi obtida pelo fundo público que financia campanhas eleitorais. Já as despesas chegaram a R$ 131 milhões. Houve uma sobra de campanha de R$ 166 mil.

No último sábado (3), em parecer ao tribunal, o Ministério Público Eleitoral opinou a favor da aprovação da prestação de contas

Para o vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gustavo Gonet Branco, a campanha apresentou todos os documentos necessários para resolver supostas incoerências apontadas inicialmente pela Assessoria de Exame de Contas Eleitorais Partidárias do TSE.

“Não havendo irregularidade a ser sancionada, o Ministério Público Eleitoral sugere a aprovação das contas apresentadas por Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho”, escreveu o vice-procurador-geral eleitoral.

O ministro Ricardo Lewandowski, relator do caso, teve entendimento similar nesta terça.

“Concluo que não há quaisquer vícios na documentação apresentada”, afirmou Lewandowski.

O próximo passo, que vai marcar o fim do processo eleitoral, é a diplomação dos eleitos, marcada para o dia 12 de dezembro. A documentação a ser entregue pelo TSE vai permitir que Lula e Alckmin tomem posse diante do Congresso no dia 1º de janeiro.

G1