Eleições 2024: Contagem regressiva para os exonerados do prefeito Vilmar Cappellaro

Lagoa Grande no Sertão de Pernambuco, a expectativa para a lista de exonerados pelo prefeito Vilmar Cappellaro(MDBZ) entra em contagem regressiva apartir desta segunda(1°),  rumo as eleições de outubro.

Quatro nomes do secretariado de Cappellaro já é dado como certo para deixarem os cargos e ficarem em stand by de olho na vaga de vice do pretenso pré candidato a prefeito Jorge Garziera, como também nas vagas do legislativo Lagoagrandense.

Dentro do prazo eleitoral para descompatibilização, os escolhidos para deixarem suas pastas são: Olavo Marques(Governo), Ítalo Ferreira (Saúde), Eliene Neri(Assistência Social) e Ademar Nonato(Infraestrutura).Outra informação dos bastidores é que Cappellaro ainda poderá  aumentar essa lista.

No caso de Ademar Nonato, vereador licenciado, também é um nome forte na composição da vice do Garziera, assim como, na disputa para vereador.

Vamos ficar de olho no Diário Oficial para confirmar os exonerados e os nomes que irão assumir as pastas deixadas pelos quatro secretários.

Vereador Fernando Angelim leva demandas ao prefeito Vilmar Cappellaro

O vereador Fernando Angelim(MDB), lider do governo na Casa Zeferino Nunes esteve no gabinete do prefeito Vilmar Cappellaro e debateu importantes demandas.

Angelim levou debateu a reforma da Escola da Ouro Verde, Cascalhamento do Porto até à pista,
manutenção da Escola do Riacho do Recreio e combate aos morcegos na referida escola e patrolamento na estrada do Assentamento José Ramos.

Diante da necessidade de realização das demandas apresentadas pelo vereador, o gestor já autorizou a execução dos serviços.

 

Afrânio: Josimara Cavalcanti deixa PSB e se filia no MDB

Em Dormentes(PE), as movimentações políticas seguem a todo capor com o nome da atial vice prefeita Corrinha de Geomarco liderando as pesquisas para suceder Josimara Cavalcanti(PSB).

No entanto, Josimara acaba de deixar o PSB e desembarca no MDB do deputado está Jarbas Filho e do senador Fernando Dueire.

O MDB já  declarou apoio a pré candidatura de Coorrinha de Geomarco.

Marielle: deputados pedem vista e adiam análise sobre prisão de Brazão

Deputados da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) pediram vista e adiaram, por duas sessões, a votação sobre a prisão preventiva do deputado federal Chiquinho Brazão (RJ), detido no último domingo (24) acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

Como Brazão é parlamentar federal, a prisão precisa ser aprovada pela maioria absoluta da Câmara dos Deputados. O relator do caso na CCJ, deputado Darci de Matos (PSD-SC), defendeu que a prisão respeitou as exigências constitucionais que dizem que a detenção de um parlamentar só pode ser feita em flagrante e por crime inafiançável.

Os deputados federais Gilson Marques (Novo-SC) e Roberto Duarte (Republicanos-AC) pediram vista para analisar se a prisão preventiva foi legal, argumentando que não tiveram tempo de avaliar o relatório da Polícia Federal, a decisão de prisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e o relatório de Darci de Matos.

“O deputado está preso. Qual é a pressa? Qual é a pressa? Nós precisamos dormir com a cabeça no travesseiro para ter certeza de fazer a coisa certa”, argumentou Gilson Marques.

O parlamentar Roberto Duarte também saiu em defesa do pedido de vista. “Nós precisamos avaliar a questão da prisão preventiva decretada pelo Supremo Tribunal Federal. Nós observamos ainda, na imprensa nacional, que não existem provas cabais e que não houve sequer o contraditório. Nós precisamos defender o contraditório sempre e o devido processo legal”, afirmou o deputado acreano.

Críticas

O pedido de vista foi criticado por parlamentares que defenderam a análise imediata do caso. A deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL-RJ) sustentou que era preciso dar uma resposta ao Brasil ainda nesta terça-feira (26).

“Porque saindo da CCJ, a manutenção da prisão tem que ir ao Plenário. E o Brasil espera que um deputado investigado, aliás, preso por ser mandante do assassinato, de uma vereadora negra, assassinada, que há seis anos espera por justiça, seja votado hoje”, afirmou.

“Atrasar a votação da prisão do Chiquinho e, ao mesmo tempo, atrasar a votação da cassação dele, significa passar pano para miliciano e dar salvo conduto para que esses que não existem sem os tentáculos do Estado sigam tentando se defender”, completou.

 Questão de ordem

Antes da leitura do parecer do relator, parlamentares apelaram para que não fosse dado o pedido de vista para não atrasar a análise da Câmara dos Deputados sobre a prisão de Chiquinho Brazão.

O deputado federal Rubens Pereira Júnior (PT-MA) apresentou questão de ordem defendendo que, no caso de matérias em caráter de urgência, o pedido de vista pode ser dispensado. Como alternativa, Rubens ainda sugeriu que o pedido de vista fosse de uma sessão, e não duas, como prevê o regulamento da Casa.

“Se a vista for por uma sessão, amanhã a CCJ se reúne e amanhã o plenário da Câmara dos Deputados aprecia a prisão. Deixar para o dia 10 de abril é um escárnio para a sociedade brasileira”, disse.

A presidente da CCJ, a deputada federal Caroline de Toni (PL-SC), rejeitou a questão de ordem, dizendo que o pedido de vista é um direito dos deputados.

“Nós discutimos por mais de uma hora e buscamos um acordo para tentar votar a matéria hoje, mas vários parlamentares, que são advogados e zelam pelo devido processo legal, estão muito preocupados com os requisitos constitucionais da prisão, independentemente do mérito”, afirmou.

A presidente da comissão acrescentou que, como o processo é um Comunicado de Medida Cautelar, ele não tem o mesmo caráter das medidas legislativas com urgência.

“Não se trata de uma matéria de caráter legislativo, mas é uma comunicação de medida cautelar, tem outra natureza jurídica”, justificou Caroline.

O deputado Rubens Pereira Júnior prometeu recorrer à Mesa Diretora da Câmara contra a decisão de conceder o pedido de vista.

Agência Brasil

”Aliança histórica”, diz João Campos ao agradecer apoio do MDB no Recife

A executiva estadual do MDB em Pernambuco anunciou há pouco, na manhã desta terça-feira (26), por meio de nota oficial assinada pelo presidente da legenda, o ex-deputado federal Raul Henry, a decisão de manter a aliança com a Frente Popular no Recife e, consequentemente, com a pré-candidatura à reeleição do prefeito João Campos (PSB).

Em uma publicação no Instagram, o gestor recifense disse agradecer e reconhecer a relevância do apoio do MDB na construção de avanços na capital.

“Temos uma aliança histórica. Uma parceria que se constrói com escuta, trabalho e resultado, sabendo unir as pessoas pra tirar projetos do papel. O nosso compromisso é o de seguir sempre em frente, pelo Recife e pelas pessoas da nossa cidade”, disse o prefeito João Campos.

FalaPE

Joaquim da Rocinha reúne base familiar para lançar sua pré candidatura a vereador em Lagoa Grande(PE)

Em Lagoa Grande-PE, as movimentações políticas rumo as eleições municipais de outubro já começaram.

E neste sábado(23), Joaquim da Rocinha se reuniu com sua base famíliar para bater o martelo em torno da sua pré candidatura a vereador na Capital da Uva e do Vinho.

A base familiar de Joaquim compareceu em peso na residência do mesmo e, em clima de festa, por unanimidade reforçaram o apoio e deram a largada a pré candidatura de Joaquim na disputa por uma cadeira na Casa Zeferino Nunes.

Joaquim da Rocinha já foi eleito vereador com votações expressivas por dois mandatos consecutivos e, sua filha, a atual Coordenadora de Atenção à Mulher do munícipio, Iara Evangelista, teve um mandato, sendo a primeira mulher a presidir a mesa diretora da Casa Zeferino Nunes.

Esse foi o primeiro passo, não poderia ser diferente,  reunir minha família, eles que são, antes de tudo a minha base, para com o apoio deles mais uma vez juntos e firmes a gente enfrentar mais esse desafio, de se lançar pré candidato a vereador para voltar a trabalhar pelo nosso povo”, disse Joaquim da Rocinha.

Ele disse ainda que segue conversando com os amigos e a população, principalmente do interior de onde sempre esteve em defesa.

Hoje aliados do prefeito Vilmar Cappellaro, Joaquim da Rocinha e Iara Evangelista ganharam aproximação aos Garzieras. E também seguem com aliança fiel ao grupo do ex-senador Fernando Bezerra Coelho.

De pai para filho: homens e herdeiros políticos são maioria no Senado

O Senado Federal completa 200 anos nesta segunda-feira (25), com predominância de parlamentares homens e herdeiros políticos. Desde a redemocratização até a última eleição, cerca de dois em cada três senadores eleitos vieram de famílias políticas. Além disso, nove de cada dez eleitos são homens. Apenas quatro mulheres negras foram eleitas para o Senado entre 1986 e 2022.

Dos 407 mandatos disputados nesse período, 274 deles, o equivalente a 67% dos cargos, foram ocupados por pessoas com vínculos familiares com políticos já eleitos. Com isso, os senadores acabam herdando o capital político da família e se elegem apoiados pelo sobrenome. Esse levantamento é parte da pesquisa do cientista político Robson Carvalho, doutorando da Universidade de Brasília (UnB).

“O que a gente tem na prática é que, muitas vezes, a condução das instituições públicas é tratada como se fossem capitanias hereditárias, distribuídas e loteadas para quem apoia aqueles grupos político-familiares e também tratam os gabinetes como se fossem a cozinha de suas casas”, destacou o especialista.

Além disso, das 407 vagas disputadas, 363 foram ocupadas por homens, o que representa 89% dos mandatos disputados nas urnas. Apenas 44 vagas foram ocupadas por mulheres. Já as mulheres negras foram apenas quatro: Marina Silva, eleita duas vezes pelo PT do Acre, Benedita da Silva (PT-RJ), Eliziane Gama (PSD-MA) e Fátima Cleide (PT/RO).

“São resultados indicativos da reprodução das desigualdades políticas e prejuízos ao recrutamento institucional, à igualdade de disputa, à representação de gênero e raça; à edificação de uma democracia plural”, conclui o artigo do especialista, que foi apresentado no 21º Congresso Brasileiro de Sociologia, em julho de 2023.

Para Robson Carvalho, a pesquisa mostra que o Senado é majoritariamente ocupado por famílias poderosas. “Parecem suceder a si mesmas, como numa monarquia, onde o poder é transmitido por hereditariedade e consanguinidade”. Segundo o analista, isso traz prejuízos à representação democrática do povo brasileiro.

“Grupos que lá também poderiam estar representados: mulheres, negros, quilombolas, indígenas, indivíduos de origem popular, de movimentos sociais, dentre outros. Isto ocorre em detrimento do acesso, quase que exclusivo, de homens brancos, empresários, originários de estratos superiores da pirâmide econômico-social e de famílias políticas”, afirma o artigo.

Segundo o cientista político Robson Carvalho, o fenômeno do familismo “está presente nos mais diversos partidos de todos o espectro político, da direita à esquerda”, mas nem por isso deve ser naturalizado.

Entre os políticos que estiveram no Senado entre 1986 e 2022 com ajuda da herança política estão Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro; Lobão Filho (MDB-MA), filho do ex-senador Edison Lobão; Renan Filho (MDB-AL), filho do atual senador Renan Calheiros; Ronaldo Caiado (União-GO), neto de Antônio Totó Ramos Caiado, ex-senador por Goiás na década de 1920; e Rogério Marinho (PL-RN), neto do ex-deputado federal Djalma Marinho.

Outros parlamentares que entraram Senado no período e são de famílias de políticos eleitos são Flávio Dino (PSB-MA), Roberto Requião (MDB-PR), Flávio Arns (PSB-PR), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Romeu Tuma (PL-SP), Espiridião Amim (PP-SC), Jorginho Mello (PL-SC), Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), Otto Alencar (PSD-BA) e Davi Alcolumbre (União-AP).

Todas as regiões

A pesquisa destaca que a herança política é uma realidade de todos os estados e de todas as regiões do país. “Não é uma característica só do Nordeste, como muita gente acha, ligada ao coronelismo lá na região”, destacou o doutorando.

No estado de São Paulo, por exemplo, dos 15 mandatos disputados para o Senado entre 1986 até 2022, nove foram de pessoas identificadas como de famílias-políticas. Mesmo número do Rio de Janeiro, o que representa 60% do total de mandatos disputados na urna.

No Paraná, 13 dos 15 senadores eleitos no período são de famílias políticas. O Rio Grande do Sul tem o menor percentual de eleitos com ajuda do capital político da família. Apenas 4 dos 15 mandatos foram ocupados com a ajuda da herança política das famílias no estado gaúcho, o que representa 26% do total. Dois estados aparecem com 100% de eleitos com vínculos político-familiares: Paraíba e Piauí.

Robson Carvalho destacou ainda que o fato de nascer em famílias com grande capital político já constitui uma vantagem, “tendo em vista a herança simbólica, o acesso a diversos capitais, que vão sendo construídos desde a infância, no espaço em que o agente se encontra posicionado”.

Mulheres

Outro recorte da pesquisa é o de gênero, que mostra que o Senado foi, e ainda é, dominado por homens, que ocuparam 89% dos cargos disputados entre 1986 e 2022. Os estados do Amapá e Piauí, por exemplo, nunca elegeram uma senadora. Quem mais elegeu mulheres foram Mato Grosso do Sul (MS), com quatro mandatos: Marisa Serrano (PSDB), Simone Tebet (MDB), Tereza Cristina (PP) e Soraya Thronicke (Podemos), sendo que apenas a última não possui vínculos político-familiares, de acordo com a pesquisa.

Os estados de Sergipe (SE) e do Rio Grande do Norte (RN) elegeram mulheres três vezes. No caso de Sergipe, foram três vezes a mesma mulher: Maria do Carmo Alves (DEM), marcada pela presença de capital político-familiar.

O Rio Grande do Norte elegeu três mulheres, duas com capital político-familiar, Rosalba Ciarlini (DEM) e Zenaide Maia (PROS) “respectivamente membro de longevas e entrelaçadas famílias políticas (Rosado e Maia) e Fátima Bezerra do PT, professora, de origem popular e sem conexões com famílias políticas”.

“Considerando os dados por região, o Nordeste elegeu mais mulheres por mandato, chegando a 13, seguido das regiões: Norte, com 12; Centro-Oeste, com 10; Sudeste com 5; e, por último, a região Sul, elegendo apenas quatro mulheres”, acrescenta o estudo.

Robson Carvalho conclui que essa realidade enfraquece a democracia brasileira. “Como é possível pensar em República sem representação de negros e mulheres que são a maioria da população, de índios que são os povos originários da nação e de cidadãos de origem popular que são a grande maioria dos brasileiros?”, questiona.

Agência Brasil

Pré candidatura de Josafá Pereira a prefeito de Lagoa Grande pela oposição não vinga e sem opção vai disputar vaga no legislativo pelo MDB de Cappellaro

Pelo o ensaio que fez o vereador e presidente da Casa Zeferino Nunes em Lagoa Grande(PE), Josafá Pereira(MDB), em relação a semente da sua pré  candidatura a prefeito, atualmente já se percebe que a mesma não germinou.

Josafá até que tentou ensaiar uma jogada como pré candidato pela oposição, mas furaram a bola antes mesmo de chegar em campo.

Na tentativa de bater de frente com o prefeito Vilmar Cappellaro, o presidente Josafá tentou se firmar no Partido dos Trabalhadores(PT), mas rapidamente foi escanteado pelo diretório que escolheu Gabriel Imóveis.

Com a bola mucha e sem jogadores,  a única opção foi tentar usar outra camisa, ou seja, cogitou sair do MDB e se filiar ao PV, estratégia que avistamos que não deu certo e vai seguir no MDB na tentativa de se reeleger mas uma vez pra Casa Zeferino Nunes.

Como diz por ai: MIOU!!!

Corrinha de Geomarco lidera disputa pela Prefeitura de Dormentes (PE)

Lançada no final do ano passado pela prefeita Josimara Cavalcanti, a vice-prefeita Corrinha de Geomarco lidera a disputa pela Prefeitura de Dormentes (PE).

Corrinha tem 73% das intenções de votos, conforme mostrou a pesquisa DataTrends divulgada nesta quinta-feira (21). O segundo colocado no cenário estimulado, Roniere Reis, aparece com apenas 16%. Brancos e nulos foram 6% e não souberam ou não quiseram responder somaram 5%

“Cuidar de Tracunhaém é o trabalho da minha vida” diz Belarmino Vasquez após se filiar ao PSB

Após selar seu ingresso no PSB, no último dia 18 de março, o ex-prefeito de Tracunhaém e agora pré-candidato Belarmino Vasquez fez uma declaração calorosa ao afirmar que “cuidar de Tracunhaém é o trabalho da minha vida”. A cerimônia contou com a participação do presidente estadual do PSB, deputado Sileno Guedes, do prefeito do Recife, João Campos , do deputado federal Pedro Campos, e do presidente municipal do partido, Luciano Vasquez.

O ato de filiação representa outro marco na trajetória política de Belarmino Vasquez, que durante sua gestão como prefeito de Tracunhaém trabalhou para possibilitar um profundo comprometimento com o desenvolvimento da cidade e o bem-estar de cada tracunhaense.

“Para mim, Tracunhaém é mais do que uma cidade; é o coração pulsante de minhas convicções e valores. Ao me filiar ao PSB, reafirmo meu compromisso inabalável de continuar dedicando meu tempo, minha energia e minha paixão para garantir o progresso e o bem-estar de cada tracunhaense. Este é o trabalho da minha vida, e estou pronto para seguir em frente, lado a lado com meu partido, rumo a novas conquistas e realizações para nossa amada cidade”, contou Belarmino.